. Quais são os sintomas da hiperfixação no Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) ?
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. Quais são os sintomas da hiperfixação no Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) ?
Olá, tudo bem?
No contexto do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), o termo “hiperfixação” não é um diagnóstico formal, mas é frequentemente usado para descrever um foco emocional ou mental intenso em uma pessoa, relacionamento ou situação, que costuma estar relacionado à busca por segurança afetiva e validação.
De acordo com estudos clínicos e revisões sistemáticas, esse tipo de comportamento ocorre como parte do padrão de relacionamentos intensos e instáveis, característico do TPB. Os principais sintomas ou manifestações incluem:
Pensamentos constantes e intrusivos sobre a pessoa ou situação de interesse.
Idealização intensa, enxergando o outro como “salvação” ou única fonte de segurança emocional.
Dificuldade em se concentrar em outras áreas da vida, com perda de interesse por atividades que antes eram prazerosas.
Medo intenso de perder o vínculo, levando a comportamentos de vigilância, ciúmes ou necessidade de contato constante.
Oscilação entre dependência e rejeição, alternando entre querer proximidade extrema e afastar-se para evitar sofrimento.
Sofrimento emocional desproporcional quando há frustração, ausência ou distância da pessoa foco da fixação.
É importante destacar que esse padrão não é sinal de fraqueza emocional, mas uma tentativa, muitas vezes inconsciente de lidar com o medo de abandono e o vazio interno que fazem parte do quadro borderline.
A boa notícia é que terapias com forte evidência científica, como a Terapia Comportamental Dialética (DBT), ajudam a desenvolver regulação emocional, consciência sobre os próprios padrões e autonomia emocional, reduzindo gradualmente a intensidade dessas hiperfixações.
Espero ter ajudado a esclarecer. Um grande abraço, e conte comigo caso queira entender mais sobre como a psicoterapia trabalha essas dinâmicas emocionais.
No contexto do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), o termo “hiperfixação” não é um diagnóstico formal, mas é frequentemente usado para descrever um foco emocional ou mental intenso em uma pessoa, relacionamento ou situação, que costuma estar relacionado à busca por segurança afetiva e validação.
De acordo com estudos clínicos e revisões sistemáticas, esse tipo de comportamento ocorre como parte do padrão de relacionamentos intensos e instáveis, característico do TPB. Os principais sintomas ou manifestações incluem:
Pensamentos constantes e intrusivos sobre a pessoa ou situação de interesse.
Idealização intensa, enxergando o outro como “salvação” ou única fonte de segurança emocional.
Dificuldade em se concentrar em outras áreas da vida, com perda de interesse por atividades que antes eram prazerosas.
Medo intenso de perder o vínculo, levando a comportamentos de vigilância, ciúmes ou necessidade de contato constante.
Oscilação entre dependência e rejeição, alternando entre querer proximidade extrema e afastar-se para evitar sofrimento.
Sofrimento emocional desproporcional quando há frustração, ausência ou distância da pessoa foco da fixação.
É importante destacar que esse padrão não é sinal de fraqueza emocional, mas uma tentativa, muitas vezes inconsciente de lidar com o medo de abandono e o vazio interno que fazem parte do quadro borderline.
A boa notícia é que terapias com forte evidência científica, como a Terapia Comportamental Dialética (DBT), ajudam a desenvolver regulação emocional, consciência sobre os próprios padrões e autonomia emocional, reduzindo gradualmente a intensidade dessas hiperfixações.
Espero ter ajudado a esclarecer. Um grande abraço, e conte comigo caso queira entender mais sobre como a psicoterapia trabalha essas dinâmicas emocionais.
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A hiperfixação, no caso do TPB, acontece quando a pessoa foca intensamente em alguém ou em algo — como um relacionamento, uma amizade, uma ideia ou uma meta — de forma quase total.
É como se tudo girasse em torno daquilo.
Alguns sinais comuns são: Pensar constantemente na pessoa ou situação; Dificuldade em se concentrar em outras áreas da vida; Mudanças bruscas de humor conforme a atenção ou resposta do outro; Medo intenso de rejeição ou abandono; Sensação de vazio ou desespero quando não há contato. Para uma avaliação mais aprofundada, recomenda-se iniciar processo psicoterápico. Desejo sucesso! Sempre às ordens!
É como se tudo girasse em torno daquilo.
Alguns sinais comuns são: Pensar constantemente na pessoa ou situação; Dificuldade em se concentrar em outras áreas da vida; Mudanças bruscas de humor conforme a atenção ou resposta do outro; Medo intenso de rejeição ou abandono; Sensação de vazio ou desespero quando não há contato. Para uma avaliação mais aprofundada, recomenda-se iniciar processo psicoterápico. Desejo sucesso! Sempre às ordens!
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