Qual a diferença entre introjeção e outras formas de identificação no contexto de doenças crónicas?
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Qual a diferença entre introjeção e outras formas de identificação no contexto de doenças crónicas?
Introjeção e identificação são mecanismos de defesa, para entender melhor seu questionamento seria necessário mais dados sobre o caso para além de doenças crônicas.
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Diferença entre Introjeção e Outras Formas de Identificação no Contexto de Doenças Crônicas
No campo psicológico, especialmente quando tratamos pacientes com doenças crônicas, é comum observar diferentes formas de identificação com a doença, com cuidadores ou com expectativas externas. A introjeção é apenas uma dessas formas.
1. O que é Introjeção?
A introjeção ocorre quando a pessoa incorpora internamente ideias, regras, expectativas ou atitudes de outra pessoa — como se fossem suas — sem questioná-las e sem digerir emocionalmente esse conteúdo.
No contexto de doenças crônicas:
• A pessoa aceita, sem elaborar, discursos como:
“Tenho que ser forte o tempo todo.”
“Não posso reclamar porque tem gente pior.”
“Eu devo ser um peso para minha família.”
• Ela internaliza exigências externas como se fossem verdades absolutas.
• Isso pode gerar culpa, autocrítica e dificuldade em reconhecer suas necessidades reais.
A introjeção funciona como uma voz interna que não é realmente dela, mas parece ser.
2. Identificação Simples (ou identificação imitativa)
Acontece quando a pessoa se inspira ou imita características de alguém emocionalmente significativo, mas sem perder a distinção entre o que é dela e o que é do outro.
Em doenças crônicas:
• Paciente que replica a postura otimista de um familiar que também tem a doença.
• Paciente que imita comportamentos de cuidado que viu em modelos importantes.
É mais superficial e menos rígida que a introjeção.
3. Identificação Projetiva
Envolve atribuir ao outro emoções, necessidades ou conflitos que a pessoa não consegue reconhecer em si mesma.
Em doenças crônicas:
• O paciente acredita que os outros sentem pena dele, quando na verdade ele se sente vulnerável.
No campo psicológico, especialmente quando tratamos pacientes com doenças crônicas, é comum observar diferentes formas de identificação com a doença, com cuidadores ou com expectativas externas. A introjeção é apenas uma dessas formas.
1. O que é Introjeção?
A introjeção ocorre quando a pessoa incorpora internamente ideias, regras, expectativas ou atitudes de outra pessoa — como se fossem suas — sem questioná-las e sem digerir emocionalmente esse conteúdo.
No contexto de doenças crônicas:
• A pessoa aceita, sem elaborar, discursos como:
“Tenho que ser forte o tempo todo.”
“Não posso reclamar porque tem gente pior.”
“Eu devo ser um peso para minha família.”
• Ela internaliza exigências externas como se fossem verdades absolutas.
• Isso pode gerar culpa, autocrítica e dificuldade em reconhecer suas necessidades reais.
A introjeção funciona como uma voz interna que não é realmente dela, mas parece ser.
2. Identificação Simples (ou identificação imitativa)
Acontece quando a pessoa se inspira ou imita características de alguém emocionalmente significativo, mas sem perder a distinção entre o que é dela e o que é do outro.
Em doenças crônicas:
• Paciente que replica a postura otimista de um familiar que também tem a doença.
• Paciente que imita comportamentos de cuidado que viu em modelos importantes.
É mais superficial e menos rígida que a introjeção.
3. Identificação Projetiva
Envolve atribuir ao outro emoções, necessidades ou conflitos que a pessoa não consegue reconhecer em si mesma.
Em doenças crônicas:
• O paciente acredita que os outros sentem pena dele, quando na verdade ele se sente vulnerável.
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