Qual a relação entre o sofrimento e a Logoterapia? .
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Qual a relação entre o sofrimento e a Logoterapia? .
Olá, tudo bem?
Na Logoterapia, o sofrimento é visto como parte inevitável da existência humana, mas não como algo vazio ou sem propósito. Viktor Frankl dizia que não escolhemos o sofrimento, mas podemos escolher o sentido que damos a ele. Quando a dor é acolhida e compreendida, ela pode se transformar em uma força de crescimento — é como se o ser humano descobrisse, mesmo nas situações mais difíceis, uma capacidade de se reinventar.
Essa abordagem parte da ideia de que, diante do sofrimento, há sempre um espaço de liberdade interna. É nesse espaço que escolhemos se seremos definidos pela dor ou se usaremos essa experiência para amadurecer emocionalmente e ressignificar o que vivemos. A neurociência, inclusive, mostra que essa mudança de perspectiva — de vítima passiva para sujeito ativo da própria história — reorganiza circuitos cerebrais ligados à resiliência e à esperança.
Frankl costumava dizer que “quem tem um porquê enfrenta quase qualquer como”. Essa frase resume a essência da Logoterapia: não se trata de negar o sofrimento, mas de encontrar um “para quê” que o torne suportável e, muitas vezes, transformador.
Se você pensar na sua própria história, há dores que ainda parecem sem sentido? Ou momentos em que, ao compreender o que aprendeu com a dor, ela começou a perder força sobre você? Às vezes, é nesse ponto que o sofrimento deixa de ser apenas dor — e começa a se tornar sentido.
Caso precise, estou à disposição.
Na Logoterapia, o sofrimento é visto como parte inevitável da existência humana, mas não como algo vazio ou sem propósito. Viktor Frankl dizia que não escolhemos o sofrimento, mas podemos escolher o sentido que damos a ele. Quando a dor é acolhida e compreendida, ela pode se transformar em uma força de crescimento — é como se o ser humano descobrisse, mesmo nas situações mais difíceis, uma capacidade de se reinventar.
Essa abordagem parte da ideia de que, diante do sofrimento, há sempre um espaço de liberdade interna. É nesse espaço que escolhemos se seremos definidos pela dor ou se usaremos essa experiência para amadurecer emocionalmente e ressignificar o que vivemos. A neurociência, inclusive, mostra que essa mudança de perspectiva — de vítima passiva para sujeito ativo da própria história — reorganiza circuitos cerebrais ligados à resiliência e à esperança.
Frankl costumava dizer que “quem tem um porquê enfrenta quase qualquer como”. Essa frase resume a essência da Logoterapia: não se trata de negar o sofrimento, mas de encontrar um “para quê” que o torne suportável e, muitas vezes, transformador.
Se você pensar na sua própria história, há dores que ainda parecem sem sentido? Ou momentos em que, ao compreender o que aprendeu com a dor, ela começou a perder força sobre você? Às vezes, é nesse ponto que o sofrimento deixa de ser apenas dor — e começa a se tornar sentido.
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