Quando alguém se interessa por mim,me sinto mau e ansiosa,quero namorar mas isso me impede e tbm não

Querida, você precisa investigar o que tanto te incomoda em relação a relacionamentos. Você pode ter padrões de repetição a muitos anos e isso te impede de dar continuidade em algum relacionamento. Ademais é importante investigar essa ansiedade e esse sentimento receoso, podem ser algumas crenças te incomodando. Procure investigar seus antigos relacionamentos e o que te incomodava, caso não tenha, veja o que te incomoda nos relacionamentos alheios e veja se essa expectativa não é o que causa essa ansiedade. Estou a disposição para demais esclarecimentos.

Como isso te causa muito incomodo, busque apoio psicológico. Quando buscamos compreender nossos pensamentos e sentimentos podemos então perceber quais interpretações temos de situações que nos causam sofrimento. Por exemplo, quando se refere ao sentimento de ansiedade no momento em que alguém se interessa por você - geralmente esse sentimento pode surgir por algum pensamento disfuncional que você teve e o profissional poderá te auxiliar nesse processo. Abraço!

Olá, entendo que se relacionar é realmente difícil e desafiador, a pessoa vai se deparar com as suas fragilidades e isso vai causar insegurança e medo. A terapia pode ser um espaço para trabalhar essas questões e criar estratégias para lidar com isso. Acredito que tu poder ter um espaço para está pensando nestas questões podem te auxiliar não só com o relacionamento amoroso como nas outras relações que tu deseja estabelecer. Fico a disposição caso tenha alguma duvida ou queira conversar, desejo tudo de bom na tua caminhada.

Olá! O primeiro passo para alcançar a mudança que você deseja é buscar o auxílio de um Psicólogo. Para o tratamento, é necessário investigar de maneira mais detalhada o que você traz como queixa. A partir dessa investigação é que será formulada a melhor estratégia de intervenção para você. Existem muitas técnicas, por exemplo, para o alívio da ansiedade (para que você aprenda a manejar os sintomas) e treino de habilidades sociais (para que você possa se desenvolver melhor nas interações). Mas, antes de definir a intervenção, é preciso entender o caso. Somente após esse entendimento será possível escolher as intervenções que melhor se adequam. A análise individual é fundamental. Cuide-se bem!

Seria interessante passar em uma avaliação psicológica, para analisar todos estes sentimentos e o que causou a vc esta traição.

Olá! Acredito que tudo isso que trouxe, tem lhe ocasionado muito desconforto. Traz que se sente ansiosa e mau quando alguém se interessa por você. Tentar descobrir quais emoções sente nestes momentos, pode lhe ajudar com uma melhor ampliação de conciência de si e do seu controle emocional. Tem um livro chamado Emocionário (Cristina Núñez Pereira, 2018), que traz em forma de dicionário uma lista de emoções que costuamos sentir ao longo da vida. A tensão por exemplo é explicado que algumas pessoas a chamam de “estresse”. A tensão nasce quando enfrentamos situações que
consideramos ameaçadoras, como, por exemplo:
– mudar de casa ou de escola;
– estar no meio de uma discussão acalorada;
– não ter estudado a matéria quando o professor
começa a nos fazer perguntas.
Também podemos ficar tensos ou estressados quando o
que queremos fazer está em conflito com os desejos de
outra pessoa. Por exemplo, quando você quer dormir e
seu vizinho quer tocar bateria.
O que acontece quando ficamos tensos?
Ficamos nervosos, impacientes e perdemos a calma
com facilidade.
Ao conversar com alguém em quem confiamos sobre o
que está nos causando tensão, sentimos um grande
alívio. A Psicoterapia pode lhe proporcionar este espaço!

Olá! Somos pessoas que ao longo de nossa vida construimos como somos, como reagimos diante de alguma questão ou conflito e principalmente como nos relacionamos com o outro. Assim, nossas experiências e a maneira como as interpretamos nos conduz a algumas formas de se relacionar. Desse modo, é importante considerar a possibilidade de buscar um profissional capacitado para realizar psicoterapia e a partir daí iniciar uma jornada de autoconhecimento e transformação na maneira em que se relaciona com o mundo. Espero ter ajudado e orientado um pouquinho sobre uma questão cheia de "poréns". Um abraço.

Olá! A maneira como nos relacionamos com os outros e com a vida é moldada pela relação que estabelecemos com nós mesmos. Você se sente vulnerável, talvez insegura e incapaz de se relacionar de forma satisfatória. O caminho para superar essa dificuldade é melhorar a qualidade da relação que você estabelece com você mesma. Autoestima e valorização pessoal são aspectos fundamentais para que tenhamos relações saudáveis e satisfatórias. Você precisará de ajuda para trilhar esse caminho. Busque apoio psicológico para te orientar nessa jornada. Um abraço!

Relacionar-se com alguém é a um tempo colocar-se em uma posição vulnerável e na condição de quem deseja e é desejado. Isso pode ser difícil porque acreditamos que, quando estamos interessados em alguém, como que baixamos a guarda e revelamos algo muito importante; e que isso é ruim. Na realidade, poucas coisas são mais atraentes do que a percepção de alguém que deseja e que corre atrás do que lhe interessa. Isso funciona um pouco diferente no caso do homem e da mulher, mas posso garantir que, se um homem te perceber como vulnerável, ele irá por isso mesmo te perceber como venerável. Você pode procurar esconder seu desejo, mas não procure abafá-lo, e provavelmente se sentirá menos ansiosa.

Olá, é importante que analise suas experiências anteriores ou ideias preconcebidas que possa ter sobre se relacionar. Ter consciência de suas emoções e interpretações próprias te dará ferramentas e maturidade para lidar com a vulnerabilidade inerente ao ato de se entregar afetivamente.

Boa noite
Procure um psicólogo para lhe ajudar a enfrentar sua dificuldade

Olá!! Você pontuou coisas muito importantes e que te geram desconforto e prejuízos. Procure por ajuda de um psicólogo, no processo psicoterapêutico poderá identificar as causa das suas dificuldades em se relacionar com outra pessoa e da forma como se sente e se percebe. Cuide-se!

Olá. Através de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Psicoterapia vai te ajudar nessa direção.

Antes da parte prática de pensar em "como mudar", é preciso entender/sentir o que (quais pensamentos, crenças, sentimentos) precisa ser mudado. Por isso a necessidade de autoconhecimento como início de transformação. Ao que parece, você tem usado o padrão evitativo (evitar, não aprofundar - para não sofrer, ou, para não sofrer novamente). Como foram seus relacionamentos de afeto e proteção anteriores, desde pais, cuidadores e até experiências mais românticas. Havia estabilidade emocional, ou você vivia com medo de ser abandonada ou rejeitada? Mesmo que tenha vivido dias ruins, o cenário hoje é exatamente o mesmo? Ou mudou, o tempo passou e você talvez não precise mais acreditar nos pensamentos inseguros de antes? Essas reflexões são pequenas amostras para você começar seu autodiagnóstico. Espero ter ajudado. À disposição para conversar a respeito, aqui ou nas redes sociais. Psicólogo Pascoal Zani.

Olá! Com a terapia, você conseguirá ter um auto conhecimento sobre o que te faz se esquivar de relacionamentos. o que está por trás desse comportamento? O que você acha que pode acontecer se tiver um envolvimento com alguém? São pontos importantes para investigar com a terapia. Estou a disposição.

Sinto muito que se sinta dessa maneira. Às vezes reagimos de forma contrária ao que desejamos e necessitamos compreender o que motivam essas reações. Me parece que vc descreveu uma situação gatilho pra você: quando alguém se interessa por você, você se sente mal e ansiosa. Essa reação do seu corpo, que não corresponde ao que seu racional deseja, reflete que há alguma(s) vivência(s) ao longo de sua história que pode(m) não ter sido muito bem elaborada(s). Eu pesquisaria mais a fundo com você que outros contextos ao longo da sua vida você se sentiu da mesma maneira. Buscaria as crenças associadas a essas experiências. Investigaria também o processo de construção de sua personalidade e sexualidade, para entender se houve alguma situação que contribuiu negativamente nas suas relações afetivas. Pesquisaria também como estabeleceu relações de apego com seus cuidadores, pesquisando traumas transgeracionais que também possam influenciar na construção de vínculos afetivos seguros. A partir disso, poderemos compreender de onde vem essas reações incompatíveis com seu desejo e reprocessar (por meio do EMDR) as memórias que possam estar associadas. A psicoterapia me parece o caminho mais acertado para compreender melhor e buscar caminhos de mudança possíveis. Se já estiver em psicoterapia, sugiro tentar aprofundar nesses temas com o profissional que te acompanha. Mas se ainda não estiver em psicoterapia, fico a disposição. Espero ter ajudado.

O que você sente pode estar ligado a uma associação inconsciente entre relacionamentos e perigo. É como se, permitir a aproximação de alguém te exponha a riscos emocionais, como rejeição, mágoa ou perda, e, por isso, você se protege evitando se envolver ou se aprofundar nas conversas.
Esse mecanismo de defesa pode ter raízes em experiências passadas, onde talvez você tenha se sentido vulnerável ou ferida. Ele tenta te proteger, mas acaba te impedindo de viver relações que poderiam ser boas e significativas.
Para mudar, é essencial buscar terapia com um psicólogo. Na terapia, você poderá explorar essas associações e entender de onde vem esse medo.
Com o tempo, será possível desfazer essas conexões, construir mais segurança em si mesma e enxergar os relacionamentos como algo mais leve e positivo.
Esse processo é libertador e pode abrir espaço para você viver as relações que deseja, sem a ansiedade e o medo que sente hoje.

Parece que você é uma pessoa insegura e tímida. Busque ajuda de um profissional para te auxiliar. Estou à disposição.

Olá, tudo bem?

Parece que, ao mesmo tempo em que você quer se conectar e viver um relacionamento, algo dentro de você aciona um alarme quando alguém demonstra interesse. Isso pode ser confuso, mas faz muito sentido quando pensamos em como nossa mente e nosso corpo reagem à vulnerabilidade. Relacionar-se significa, inevitavelmente, se abrir para o outro, e isso pode despertar medos profundos – medo de ser rejeitada, de não ser compreendida ou até mesmo de perder o controle da própria individualidade.
Do ponto de vista da neurociência, quando sentimos ansiedade diante de conexões emocionais, pode ser que nosso cérebro esteja interpretando essas interações como uma ameaça. A amígdala, que é uma parte do cérebro responsável por identificar perigos, pode estar hiperativa, associando proximidade emocional a um risco. Isso pode estar ligado a experiências passadas, inseguranças ou até a padrões de apego que você desenvolveu ao longo da vida. A boa notícia é que isso pode ser ressignificado com tempo e autoconhecimento.
O que será que acontece dentro de você quando percebe que alguém está se aproximando? Existe alguma crença, consciente ou não, de que ser desejada pode ser perigoso, exigir algo que você não quer dar ou comprometer sua liberdade? E sobre conversas profundas, o que mais te assusta: ser vista de verdade ou descobrir algo sobre o outro que pode te afetar?
O primeiro passo para mudar é entender essas reações sem se julgar, apenas com curiosidade e acolhimento. Você não precisa forçar nada, mas pode começar observando pequenos momentos em que se sente assim e perguntando a si mesma: "Isso é uma ameaça real ou apenas um medo aprendendo a soltar as amarras?" Se quiser explorar isso com mais profundidade, a terapia pode ser um espaço seguro para entender melhor essas barreiras e encontrar formas mais leves de se relacionar. Caso precise, estou à disposição.

Olá!

É muito compreensível se sentir assim. Quando alguém se interessa por você, pode despertar inseguranças e medos profundos muitas vezes relacionados a experiências passadas ou até à forma como você aprendeu a se proteger emocionalmente. Na Terapia Sistêmica, olhamos com carinho para a sua história, suas relações e os padrões que você pode estar repetindo sem perceber.

Essa dificuldade em se abrir e o medo de se mostrar vulnerável geralmente têm raízes que podem ser cuidadas com segurança e respeito no espaço terapêutico. É possível, sim, construir um novo jeito de se relacionar mais leve, mais consciente e mais conectado com quem você é de verdade.

Se você sente que está pronta para começar esse processo, estou aqui para te acompanhar com acolhimento e escuta ativa. Marcar uma consulta pode ser o primeiro passo para transformar esse incômodo em força.