Que tipo de emoções e sentimentos a terapia existencial trabalha?
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Que tipo de emoções e sentimentos a terapia existencial trabalha?
A terapia existencial trabalha com emoções e sentimentos profundos que estão ligados às grandes questões da vida, como o sentido da existência, a liberdade, a morte, a solidão e a responsabilidade. Entre os sentimentos mais comuns abordados nessa abordagem estão a angústia, o medo, a culpa, o vazio existencial, a ansiedade diante do futuro e a sensação de desamparo. Esses sentimentos não são vistos como algo a ser combatido ou eliminado, mas como sinais legítimos da condição humana que precisam ser compreendidos e acolhidos. A terapia existencial também abre espaço para emoções positivas, como a esperança, o amor, a coragem e o desejo de viver de forma mais autêntica. Ao explorar essas vivências, o objetivo é ajudar a pessoa a se reconectar com seus valores, fazer escolhas com mais consciência e encontrar sentido mesmo nas experiências difíceis da vida.
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A terapia existencial trabalha com emoções profundas como angústia, solidão, culpa, medo da morte, sensação de vazio e conflitos ligados à liberdade e responsabilidade. Ela busca ajudar a pessoa a lidar com esses sentimentos, compreendendo-os como parte da condição humana, promovendo uma vida mais consciente, autêntica e com sentido.
A terapia existencial não busca eliminar emoções, mas compreender o que elas revelam sobre o modo como estamos vivendo.
Cada sentimento é uma forma de contato com o mundo, um convite a olhar para algo que pede sentido.
Não há emoção “boa” ou “ruim”.
Há emoções humanas:
a raiva que defende,
a tristeza que revela o amor,
a angústia que acompanha a liberdade de escolher,
o medo que protege,
a culpa que mostra que nos importamos,
a alegria que indica presença,
e o vazio que pergunta por sentido.
Na abordagem existencial, aprendemos a não fugir das emoções, mas a escutá-las.
Porque é na escuta do que dói, do que assusta, do que pulsa que reencontramos o caminho para nós mesmos.
Cada sentimento é uma forma de contato com o mundo, um convite a olhar para algo que pede sentido.
Não há emoção “boa” ou “ruim”.
Há emoções humanas:
a raiva que defende,
a tristeza que revela o amor,
a angústia que acompanha a liberdade de escolher,
o medo que protege,
a culpa que mostra que nos importamos,
a alegria que indica presença,
e o vazio que pergunta por sentido.
Na abordagem existencial, aprendemos a não fugir das emoções, mas a escutá-las.
Porque é na escuta do que dói, do que assusta, do que pulsa que reencontramos o caminho para nós mesmos.
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