Se o portador de transtorno bipolar não aceita que possui a doença, é viável que seja medicado sem o
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Se o portador de transtorno bipolar não aceita que possui a doença, é viável que seja medicado sem o acompanhamento psiquiátrico?
No Brasil, não há restrições para médicos atenderem numa especialidade, mesmo que não sejam especialistas nela - só não podem se declarar como especialistas. Ou seja, em tese, por exemplo, um clínico geral poderia tratar a pessoa. Porém, na imensa maioria dos casos, é mais seguro que um especialistas sejam responsáveis pelo tratamento - vão ter mais experiência no diagnóstico e maior conhecimento nas minúcias do tratamento (inclusive para avaliar a evolução do quadro). Converse com um psiquiatra sobre formas de abordar uma pessoa que não aceita o diagnóstico.
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Olá! É muito importante para o sucesso terapêutico que o paciente se envolva no tratamento, mas infelizmente sabemos que nem sempre é possível conseguir essa cooperação, especialmente durante períodos de crise. Infelizmente, não é possível determinar um tratamento adequado para um indivíduo sem a avaliação de um psiquiatra.
Em casos extremos, quando a recusa ao tratamento se torna perigosa, pode-se considerar um internamento involuntário em um hospital ou enfermaria de psiquiatria.
Em casos extremos, quando a recusa ao tratamento se torna perigosa, pode-se considerar um internamento involuntário em um hospital ou enfermaria de psiquiatria.
Olá! O acompanhamento psiquiátrico é fundamental no tratamento do transtorno bipolar, especialmente porque a falta de aceitação da doença pode levar a recusas no tratamento e uso inadequado da medicação.
Tomar medicamentos sem o acompanhamento médico pode ser arriscado, pois o transtorno bipolar requer um ajuste cuidadoso das doses e tipos de medicamentos para evitar efeitos colaterais ou oscilações de humor indesejadas. Além disso, sem um profissional monitorando, há um risco maior de abandono do tratamento ou de o medicamento não estar adequado à fase da doença.
Quando a pessoa não aceita o diagnóstico, estratégias como oferecer informações acessíveis, evitar confrontos diretos e buscar apoio de pessoas próximas podem ajudar no processo de aceitação.
No meu eBook "Transtorno Bipolar: Entenda, Gerencie e Viva Melhor", explico mais sobre a importância do tratamento e como lidar com essa recusa. Além disso, no "Guia Prático para Apoiar Alguém com Transtorno Mental: O que Fazer e o que Evitar", dou orientações sobre como familiares e amigos podem agir nessa situação.
Se precisar de mais informações, estou à disposição!
Tomar medicamentos sem o acompanhamento médico pode ser arriscado, pois o transtorno bipolar requer um ajuste cuidadoso das doses e tipos de medicamentos para evitar efeitos colaterais ou oscilações de humor indesejadas. Além disso, sem um profissional monitorando, há um risco maior de abandono do tratamento ou de o medicamento não estar adequado à fase da doença.
Quando a pessoa não aceita o diagnóstico, estratégias como oferecer informações acessíveis, evitar confrontos diretos e buscar apoio de pessoas próximas podem ajudar no processo de aceitação.
No meu eBook "Transtorno Bipolar: Entenda, Gerencie e Viva Melhor", explico mais sobre a importância do tratamento e como lidar com essa recusa. Além disso, no "Guia Prático para Apoiar Alguém com Transtorno Mental: O que Fazer e o que Evitar", dou orientações sobre como familiares e amigos podem agir nessa situação.
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