Se um especialista perceber que um paciente tem tendências psicopatas ou homicidas, ele manteria em

9 respostas
Se um especialista perceber que um paciente tem tendências psicopatas ou homicidas, ele manteria em sigilo ou informaria á algum tipo de autoridade?
Para mim, o sigilo é absoluto. Como vou julgar que o quê @ cliente me conta é verdade?

Se não posso garantir o sigilo absoluto, como posso esperar @ cliente me falar livremente?

O sigilo se aplica só ao que está falado no meu consultório. Qualquer mensagem por escrito ou eletrônico não merece o mesmo sigilo.

Pela mesma razão nunca anoto o que me foi dito. Também para não atrapalhar o diálogo.

Eu quebraria o sigilo só se eu me sentisse ameaçado e precisasse de ajuda para me defender. Ai, @ cliente não vai esperar confiânça, de toda maneira. Não @ decepciono.

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Se através de um estudo da personalidade for constatado alguma psicopatia e alto nível de agressividade, então, deve se considerar o risco para as pessoas envolvidas. Nesse caso, a denúncia de ser apresentada, uma vez, que sua omissão poderá ser evidenciada como crime.
Como ressaltado pelos colegas acima, risco a si ou a terceiros é justificativa para quebra do sigilo. Porém, indivíduo deverá ser informado da conduta do profissional, deixando claro que essa atitude esta ancorada em critérios éticos da profissão.
O sigilo pode ser quebrado quando envolve dois fatores: Primeiro, quando percebemos que a integridade do terapeuta esta em risco e quando é percebido que esse paciente não está apto a se integrar na sociedade.
outro fator de extrema importância... qualquer Psicologo tem poderes e deve recorrer as autoridades que competem, quando se trata de pedofilia confessa no consultório. Segundo os estatutos do ECA, e os estudos de graduação em sexologia, o agressor deve ser denunciado. Não entendo isso como falta de ética , mas sim de prevenção ao paciente e a sociedade.
Se (e apenas se) houver a necessidade de preservação da integridade do próprio paciente e demais pessoas, podemos e devemos romper com o sigilo daquilo que se passa em consulta.
Trata-se de uma medida protetiva.
Contudo, jamais colocamos (ou devemos colocar) em exposição a identidade e intimidade daqueles que consultamos para qualquer pessoa, órgão ou autoridade.
Somos respaldados e orientados eticamente pelo conselho de nossa classe a procurar alguém em específico.


À disposição.
Olá!
Segundo o nosso código de ética, o psicólogo pode quebrar o sigilo ao perceber que o paciente corre algum risco ou indica algum risco a alguém.
Caso o paciente indique a intenção de machucar outras pessoas, é papel do psicólogo informar isso a um responsável para que ele tome uma decisão.
O sigilo deve ser quebrado caso existe um risco para ele mesmo ou outra pessoa.
Se através de uma avaliação criteriosa e cuidadosa o profissional suspeitar que o paciente poderá colocar a si mesmo ou outras pessoas em risco, é seu dever romper o sigilo com o propósito de proteção da vida!
Olá,

De fato, o sigilo ou o rompimento dele (o que ocorreria mediante uma avaliação minuciosa e rigorosa), servem ao bem estar do paciente e para fins do tratamento; este que deve inferir na vida social, na harmonia e integridade da relações. Estes são alguns dos objetivos!


Abraços,

Especialistas

Michelle Teles Barbosa Lima

Michelle Teles Barbosa Lima

Psicólogo

Fortaleza

Fabiana Loureiro de Araújo

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Terapeuta complementar

Juiz de Fora

Herbeth Almeida

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Terapeuta complementar

Macapá

Daniela Souza

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Psicopedagogo

Belém do Pará

Renata Camargo

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Psicólogo

Camaquã

Luis Falivene Roberto Alves

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Psiquiatra

Campinas

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