Sempre que eu preciso sair para ir a algum lugar público e que eu tenha que socializar, eu começo a
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Sempre que eu preciso sair para ir a algum lugar público e que eu tenha que socializar, eu começo a me sentir mal, muitas vezes desisto de sair por isso, pedi demissão de todos os empregos que consegui, desisti da faculdade. Quando tenho que sair de casa começo a sentir ânsia de vomito, palpitações, enjoos, calafrios, não consigo comer nada antes de sair, pois fico com muita ânsia de vomito (algumas vezes chego a vomitar) e quando consigo sair de casa, fico com tremores e suando se perceber que tem alguém me olhando ou se eu precisar falar com alguém que não seja da minha família. Isso vem me afetando desde a infância, mas parece ter se intensificado na fase adulta. O que posso fazer?
Recomendo que procure um profissional da psicologia pra iniciar terapia, mas também que procure um atendimento psiquiátrico. Quando existe um trauma ou uma fobia, tende a intensificar com o passar dos anos.
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Pelo que você descreve, parece que você está lidando com uma ansiedade social que tem raízes mais profundas, talvez até mais antigas do que você percebe. Essa sensação de mal-estar físico e emocional ao ter que sair de casa, interagir com os outros ou ser observado pode estar ligada a conflitos internos que se manifestam nessas reações intensas. Muitas vezes, essas sensações estão relacionadas ao medo inconsciente de ser julgado, de não ser aceito como você é ou de não conseguir lidar com as expectativas dos outros. Isso pode ter sido internalizado em algum momento da infância, à medida que você foi se moldando para se relacionar com o mundo à sua volta.
Na psicanálise, acreditamos que esses sintomas não são apenas algo para se "resolver", mas sim manifestações de algo mais profundo, relacionado ao seu inconsciente e às suas experiências passadas. Esses padrões emocionais e comportamentais podem ser uma forma de proteger algo em você, uma defesa contra algo que você sente ser difícil de enfrentar. Com o tempo, esses conflitos podem se transformar em barreiras que dificultam a sua convivência social, profissional e até emocional.
Se você sente que esse sofrimento vem de algo que está além do controle consciente, pode ser útil começar uma terapia psicanalítica. Esse é um espaço onde você pode explorar as origens dessas sensações de angústia, de forma respeitosa e no seu tempo. A psicanálise pode ajudá-lo a compreender e trabalhar esses aspectos profundos de sua personalidade, para que você possa, aos poucos, retomar o controle sobre como reage às situações sociais e como se vê em relação aos outros.
Se você se sentir pronto para isso, ficarei feliz em acompanhá-lo nesse processo de autoconhecimento. A terapia é um caminho de transformação e, com o tempo, ela pode ajudá-lo a encontrar uma forma mais saudável de lidar com essas questões, sem que elas precisem mais governar suas escolhas e comportamentos.
Na psicanálise, acreditamos que esses sintomas não são apenas algo para se "resolver", mas sim manifestações de algo mais profundo, relacionado ao seu inconsciente e às suas experiências passadas. Esses padrões emocionais e comportamentais podem ser uma forma de proteger algo em você, uma defesa contra algo que você sente ser difícil de enfrentar. Com o tempo, esses conflitos podem se transformar em barreiras que dificultam a sua convivência social, profissional e até emocional.
Se você sente que esse sofrimento vem de algo que está além do controle consciente, pode ser útil começar uma terapia psicanalítica. Esse é um espaço onde você pode explorar as origens dessas sensações de angústia, de forma respeitosa e no seu tempo. A psicanálise pode ajudá-lo a compreender e trabalhar esses aspectos profundos de sua personalidade, para que você possa, aos poucos, retomar o controle sobre como reage às situações sociais e como se vê em relação aos outros.
Se você se sentir pronto para isso, ficarei feliz em acompanhá-lo nesse processo de autoconhecimento. A terapia é um caminho de transformação e, com o tempo, ela pode ajudá-lo a encontrar uma forma mais saudável de lidar com essas questões, sem que elas precisem mais governar suas escolhas e comportamentos.
Oiie! Vou responder com base na minha abordagem, que é a psicologia junguiana. Os sintomas que você descreve "como náusea, palpitações, tremores e o medo intenso de estar em ambientes públicos ou de interagir com outras pessoas" indicam um sofrimento psíquico que precisa ser cuidadosamente investigado. Na psicologia junguiana, compreendemos que o corpo e a psique estão profundamente conectados, e sintomas físicos como esses muitas vezes expressam conteúdos inconscientes que não estão sendo elaborados de forma consciente.
Esse padrão, especialmente por estar presente desde a infância e ter se intensificado na fase adulta, pode estar ligado a vivências emocionais não resolvidas, medos profundos, ou até aspectos da sombra que ainda não foram integrados à consciência. Cada pessoa tem uma história única, por isso é fundamental um processo de investigação que leve em conta sua trajetória, suas vivências e o que esses sintomas querem comunicar simbolicamente.
A psicoterapia pode oferecer um espaço seguro para essa escuta e esse cuidado. É por meio desse processo que se torna possível compreender melhor a origem desse sofrimento e encontrar caminhos mais saudáveis para lidar com ele. O seu corpo e a sua psique estão pedindo atenção, e esse é um sinal importante de que algo precisa ser olhado com mais profundidade e acolhimento.
Esse padrão, especialmente por estar presente desde a infância e ter se intensificado na fase adulta, pode estar ligado a vivências emocionais não resolvidas, medos profundos, ou até aspectos da sombra que ainda não foram integrados à consciência. Cada pessoa tem uma história única, por isso é fundamental um processo de investigação que leve em conta sua trajetória, suas vivências e o que esses sintomas querem comunicar simbolicamente.
A psicoterapia pode oferecer um espaço seguro para essa escuta e esse cuidado. É por meio desse processo que se torna possível compreender melhor a origem desse sofrimento e encontrar caminhos mais saudáveis para lidar com ele. O seu corpo e a sua psique estão pedindo atenção, e esse é um sinal importante de que algo precisa ser olhado com mais profundidade e acolhimento.
Olá! Posso imaginar seu sofrimento e os prejuízos gerados em outras áreas da sua vida. Acredito que você poderia primeiro buscar ajuda na terapia. Indico a Terapia Cognitivo Comportamental, porém você pode escolher outra abordagem se desejar. O importante é que você saiba que não precisa ficar sofrendo sozinho. Busque ajuda profissional. Você pode com toda certeza , se engajado, ter uma vida bem mais leve. Espero ter ajudado.
Ola boa tarde ! É bem possível que haja uma fobia social e é bastante importante investigar mais a fundo essa questão. A psicoterapia pode ser uma ferramenta importante nesse processo de conhecer mais de si e encontrar ferramentas para lidar com esse problema. Mas isso pode ser tratável e você pode ter uma melhor qualidade de vida. Qualquer duvida sobre processos de psicoterapia e como isso pode lhe ajudar, sigo a disposição.
É como se seu corpo e sua mente acendessem um “alerta de perigo” sempre que você precisa sair de casa ou estar em contato com outras pessoas. Esses sinais — como ânsia de vômito, tremores, suor, palpitação — mostram o quanto essa situação está sendo vivida por você como algo ameaçador, mesmo sem uma ameaça real. Na Gestalt-terapia, olhamos para isso tentando entender o que está acontecendo com você no aqui e agora, acolhendo suas emoções sem julgamentos e buscando dar sentido a essas reações.
Por exemplo, se toda vez que você pensa em sair, sente um aperto no peito e vontade de desistir, a Gestalt-terapia vai te ajudar a olhar para esse “aperto” com curiosidade, não como inimigo. Talvez ele esteja dizendo algo importante sobre medos antigos, experiências vividas lá atrás, que hoje se repetem de formas diferentes. E quanto mais você evita essas situações, mais seu corpo aprende a “fugir” — como um ciclo que se reforça.
A boa notícia é que esse ciclo pode ser transformado. Com o apoio certo, você pode desenvolver formas mais suaves de se relacionar com o mundo e com você mesma. A psicoterapia é um espaço seguro onde você pode falar sobre tudo isso no seu tempo, entender suas reações, reconhecer suas forças e construir novas formas de lidar com esses desafios.
Buscar ajuda não é sinal de fraqueza, e sim de coragem. Você não precisa passar por isso sozinha.
Por exemplo, se toda vez que você pensa em sair, sente um aperto no peito e vontade de desistir, a Gestalt-terapia vai te ajudar a olhar para esse “aperto” com curiosidade, não como inimigo. Talvez ele esteja dizendo algo importante sobre medos antigos, experiências vividas lá atrás, que hoje se repetem de formas diferentes. E quanto mais você evita essas situações, mais seu corpo aprende a “fugir” — como um ciclo que se reforça.
A boa notícia é que esse ciclo pode ser transformado. Com o apoio certo, você pode desenvolver formas mais suaves de se relacionar com o mundo e com você mesma. A psicoterapia é um espaço seguro onde você pode falar sobre tudo isso no seu tempo, entender suas reações, reconhecer suas forças e construir novas formas de lidar com esses desafios.
Buscar ajuda não é sinal de fraqueza, e sim de coragem. Você não precisa passar por isso sozinha.
Olá! Os sintomas que você descreve, como náuseas, tremores, sudorese, medo de ser visto ou de interagir com pessoas fora do círculo familiar, indicam um sofrimento psíquico importante, que merece ser acolhido com seriedade.
Do ponto de vista da psicanálise, esses sintomas não surgem por acaso: eles têm uma história, uma função e estão ligados a conflitos inconscientes, muitas vezes relacionados à forma como você se percebe, ao olhar do outro e a experiências anteriores.
Recomendo fortemente que você busque um espaço de escuta terapêutica, onde seja possível investigar as origens desse sofrimento e dar um novo sentido a ele. A psicoterapia não oferece respostas prontas, mas permite que, pouco a pouco, você compreenda o que está por trás desses sintomas e construa novas formas de lidar com o mundo e com os outros.
Do ponto de vista da psicanálise, esses sintomas não surgem por acaso: eles têm uma história, uma função e estão ligados a conflitos inconscientes, muitas vezes relacionados à forma como você se percebe, ao olhar do outro e a experiências anteriores.
Recomendo fortemente que você busque um espaço de escuta terapêutica, onde seja possível investigar as origens desse sofrimento e dar um novo sentido a ele. A psicoterapia não oferece respostas prontas, mas permite que, pouco a pouco, você compreenda o que está por trás desses sintomas e construa novas formas de lidar com o mundo e com os outros.
O que você descreve é uma experiência emocional intensa, que parece ter se repetido ao longo dos anos e, com o tempo, foi se tornando cada vez mais limitante.
Sintomas como ânsia, enjoo, tremores, sudorese, palpitações, medo de ser observada ou de interagir com desconhecidos, além de comportamentos como evitar saídas, pedir demissão ou abandonar atividades importantes, podem estar associados a um quadro de ansiedade social, também conhecida como fobia social — algo que vai muito além de “timidez”.
Na abordagem que utilizo (TCC), entendemos que a ansiedade não surge do nada: ela costuma estar ligada a crenças e pensamentos automáticos negativos, como o medo de ser julgada, rejeitada ou de "falhar" diante dos outros. Isso ativa o corpo como se ele estivesse em risco real — mesmo quando o perigo não é físico, mas emocional.
É muito comum que, para evitar esse desconforto extremo, a pessoa passe a se isolar ou evitar situações sociais. O problema é que, quanto mais se evita, mais a ansiedade cresce, porque o cérebro entende que "aquilo é perigoso" — reforçando o ciclo.
Mas é possível quebrar esse ciclo.
O trabalho terapêutico pode ajudar você a:
Compreender de onde vem esse medo
Identificar os pensamentos que disparam a ansiedade
Resgatar sua confiança em interações sociais
Aprender estratégias para lidar com os sintomas físicos e emocionais
Reconstruir, no seu tempo, o movimento em direção à vida que deseja viver
Você não precisa passar por isso sozinha.
Existe espaço para sua história ser acolhida com respeito e cuidado — sem pressão e sem julgamentos.
Quando estiver pronta, estarei aqui para te acompanhar nesse processo com empatia, presença e estratégias que façam sentido pra você.
Sintomas como ânsia, enjoo, tremores, sudorese, palpitações, medo de ser observada ou de interagir com desconhecidos, além de comportamentos como evitar saídas, pedir demissão ou abandonar atividades importantes, podem estar associados a um quadro de ansiedade social, também conhecida como fobia social — algo que vai muito além de “timidez”.
Na abordagem que utilizo (TCC), entendemos que a ansiedade não surge do nada: ela costuma estar ligada a crenças e pensamentos automáticos negativos, como o medo de ser julgada, rejeitada ou de "falhar" diante dos outros. Isso ativa o corpo como se ele estivesse em risco real — mesmo quando o perigo não é físico, mas emocional.
É muito comum que, para evitar esse desconforto extremo, a pessoa passe a se isolar ou evitar situações sociais. O problema é que, quanto mais se evita, mais a ansiedade cresce, porque o cérebro entende que "aquilo é perigoso" — reforçando o ciclo.
Mas é possível quebrar esse ciclo.
O trabalho terapêutico pode ajudar você a:
Compreender de onde vem esse medo
Identificar os pensamentos que disparam a ansiedade
Resgatar sua confiança em interações sociais
Aprender estratégias para lidar com os sintomas físicos e emocionais
Reconstruir, no seu tempo, o movimento em direção à vida que deseja viver
Você não precisa passar por isso sozinha.
Existe espaço para sua história ser acolhida com respeito e cuidado — sem pressão e sem julgamentos.
Quando estiver pronta, estarei aqui para te acompanhar nesse processo com empatia, presença e estratégias que façam sentido pra você.
Olá! Imagino o seu sofrimento. Pela sua narrativa, parece que você tem fobia. O transtorno de ansiedade social ou fobia social é muito mais do que simples timidez. Ocorre quando a ansiedade é excessiva e constante. Há um medo enorme de se sentir o centro das atenções, de ser permanente observado ou julgado de forma negativa. Os eventos sociais são evitados ou, quando isso não é possível, são suportados com imenso sofrimento. O medo e a ansiedade começam dias ou semanas antes do evento social e são desencadeados pela mera expectativa de vivenciar a situação temida. A pessoa com fobia social tende a se isolar, sofre de uma profunda sensação de solidão, apresentando sintomas físicos como vermelhidão no rosto, sudorese, tremores, tensão muscular, fala tremida, taquicardia, entre outros. Procure um psicólogo para ajudar a superar. Na psicoterapia cognitiva comportamental irá desenvolver habilidades sociais, obterá o autoconhecimento, identificando os pensamentos distorcidos que são gatilhos da ansiedade, aprenderá técnicas de controle da ansiedade. Procure ajuda.
É importante buscar ajuda profissional. Os sintomas que você descreve podem estar associados a um transtorno de ansiedade social ou fobia social. Um psicólogo ou psiquiatra pode oferecer um diagnóstico adequado e sugerir tratamentos, como terapia e/ou medicações, que podem ajudar a gerenciar esses sintomas. Não hesite em procurar apoio.
Uma possibilidade é que isso tenha origem principalmente na infância e adolescência, na forma como você foi tratado, principalmente no ambiente familiar. Isso pode levar a percepção de ser diferente, de não se encaixar no ambiente, etc. Para ser mais assertivo, é importante ter um maior conhecimento do que está ocorrendo e um psicólogo, com quem você se sinta bem e tenha confiança, pode te ajudar a entender o que está influenciando esse comportamento e ajudar na elaboração das necessidades envolvidas.
Querida, antes de tudo, quero te acolher com muita delicadeza. A forma como você descreve seu sofrimento revela o quanto tem enfrentado tudo isso com muita força, mesmo sem se dar conta disso. Sentir-se mal ao sair, ter sintomas físicos intensos como vômitos, tremores, sudorese, calafrios, e ainda assim seguir tentando — mesmo que às vezes precise recuar — mostra que há em você um desejo de mudança, de se sentir melhor, de viver com mais liberdade. E isso já é muito significativo.
O que você descreve parece ser mais do que uma simples timidez ou nervosismo social. Os sintomas físicos e emocionais que você sente indicam um sofrimento psíquico mais profundo, que te impede de realizar tarefas cotidianas, manter vínculos fora do círculo familiar, desenvolver uma vida acadêmica ou profissional — e isso, naturalmente, vai minando sua autoestima, sua sensação de pertencimento, seu prazer de estar no mundo.
Na psicanálise, não trabalhamos com fórmulas prontas ou diagnósticos rápidos. O que buscamos é compreender, junto com você, por que esse corpo reage com tanta intensidade diante da possibilidade de estar com outras pessoas. O que está em jogo quando alguém te olha? O que essa angústia quer dizer? Há um sentido por trás desse sintoma, mesmo que hoje ele pareça apenas um obstáculo. E encontrar esse sentido é parte do processo de transformação.
A angústia que se manifesta no corpo — com náusea, suor, tremores — muitas vezes fala de algo que não conseguiu ser elaborado em palavras, que ficou registrado de forma crua, sem simbolização. Isso pode ter raízes na infância, como você mesma intui. E é justamente aí que a psicanálise pode ajudar: oferecendo um espaço seguro onde você possa falar sobre sua história, sem pressa, sem julgamentos, no seu tempo. Um espaço onde aquilo que hoje aparece como sofrimento sem explicação possa começar a ganhar contornos, significados.
Esse processo não é mágico nem imediato, mas ele é possível. E ele não precisa ser feito sozinho. Ao se permitir falar, você também se permite reencontrar sua voz, sua capacidade de escolha, e, aos poucos, ir retomando o contato com o mundo de uma forma mais leve, menos ameaçadora.
Se esse é um momento em que você está pensando em pedir ajuda, saiba que isso não é sinal de fraqueza — pelo contrário, é sinal de que algo dentro de você segue vivo, insistindo para ser cuidado. E esse cuidado pode, sim, começar pela escuta. Estou aqui para caminhar com você nesse percurso, com empatia e respeito, ajudando a construir novas formas de estar no mundo — formas que sejam possíveis e mais gentis com você. Sua dor tem valor, e merece ser ouvida com atenção.
O que você descreve parece ser mais do que uma simples timidez ou nervosismo social. Os sintomas físicos e emocionais que você sente indicam um sofrimento psíquico mais profundo, que te impede de realizar tarefas cotidianas, manter vínculos fora do círculo familiar, desenvolver uma vida acadêmica ou profissional — e isso, naturalmente, vai minando sua autoestima, sua sensação de pertencimento, seu prazer de estar no mundo.
Na psicanálise, não trabalhamos com fórmulas prontas ou diagnósticos rápidos. O que buscamos é compreender, junto com você, por que esse corpo reage com tanta intensidade diante da possibilidade de estar com outras pessoas. O que está em jogo quando alguém te olha? O que essa angústia quer dizer? Há um sentido por trás desse sintoma, mesmo que hoje ele pareça apenas um obstáculo. E encontrar esse sentido é parte do processo de transformação.
A angústia que se manifesta no corpo — com náusea, suor, tremores — muitas vezes fala de algo que não conseguiu ser elaborado em palavras, que ficou registrado de forma crua, sem simbolização. Isso pode ter raízes na infância, como você mesma intui. E é justamente aí que a psicanálise pode ajudar: oferecendo um espaço seguro onde você possa falar sobre sua história, sem pressa, sem julgamentos, no seu tempo. Um espaço onde aquilo que hoje aparece como sofrimento sem explicação possa começar a ganhar contornos, significados.
Esse processo não é mágico nem imediato, mas ele é possível. E ele não precisa ser feito sozinho. Ao se permitir falar, você também se permite reencontrar sua voz, sua capacidade de escolha, e, aos poucos, ir retomando o contato com o mundo de uma forma mais leve, menos ameaçadora.
Se esse é um momento em que você está pensando em pedir ajuda, saiba que isso não é sinal de fraqueza — pelo contrário, é sinal de que algo dentro de você segue vivo, insistindo para ser cuidado. E esse cuidado pode, sim, começar pela escuta. Estou aqui para caminhar com você nesse percurso, com empatia e respeito, ajudando a construir novas formas de estar no mundo — formas que sejam possíveis e mais gentis com você. Sua dor tem valor, e merece ser ouvida com atenção.
Minha recomendação seria você buscar acompanhamento psicológico e médico-psiquiátrico, principalmente porque, pelo seu relato, os sintomas parecem comprometer a sua qualidade de vida significativamente (prejuízo na vida acadêmica, profissional, social). O apoio de uma equipe multidisciplinar promove melhoria na qualidade de vida do paciente.
Pelo seu relato parece que desenvolveu uma fobia social acompanhada de agorafobia, todos ligados à um quadro de ansiedade.
o importante é buscar o psicólogo para que juntos possam entender estes seus medos e fazer uma anamnese , estou a disposição
o importante é buscar o psicólogo para que juntos possam entender estes seus medos e fazer uma anamnese , estou a disposição
Esses pensamentos e sentimentos são realmente muito perturbadores. Afetam até fisicamente em nosso corpo. Um processo de terapia pode ajudar a entender a função desses pensamentos, o que vem no conteúdo e em que contexto eles acontecem, e então fazer um plano de tratamento personalizado para que possam diminuir e até desaparecer. Em alguma medida pode-se aliar ao tratamento medicamentoso orientado por um psiquiatra.
Procurar ajuda de um médico psiquiatra para um diagnóstico dentro dos quadros de ansiedade. Vai ter grandes benefícios com medicamento. E para avançar acerca das crenças e situações dolorosas que o conduziram a gerar tal quadro a psicoterapia é essencial.
Olá! O que você descreve parece estar relacionado a um quadro de fobia social, uma condição que pode gerar intenso sofrimento e impacto na vida pessoal, acadêmica e profissional. É importante saber que esse sofrimento tem tratamento e que buscar ajuda é o primeiro passo para mudanças significativas.
A psicoterapia é uma ferramenta fundamental nesse processo, pois ajuda a compreender a origem desses sintomas, desenvolver estratégias para lidar com eles e promover uma maior liberdade subjetiva diante das situações sociais. Em alguns casos, pode ser necessário um acompanhamento multidisciplinar, incluindo avaliação psiquiátrica, mas isso é algo que avaliamos com cuidado.
Atendo online e presencialmente com escuta especializada em quadros de ansiedade e dificuldades de socialização. Se desejar conversar mais sobre o seu caso, fico à disposição para uma primeira conversa.
A psicoterapia é uma ferramenta fundamental nesse processo, pois ajuda a compreender a origem desses sintomas, desenvolver estratégias para lidar com eles e promover uma maior liberdade subjetiva diante das situações sociais. Em alguns casos, pode ser necessário um acompanhamento multidisciplinar, incluindo avaliação psiquiátrica, mas isso é algo que avaliamos com cuidado.
Atendo online e presencialmente com escuta especializada em quadros de ansiedade e dificuldades de socialização. Se desejar conversar mais sobre o seu caso, fico à disposição para uma primeira conversa.
O que você descreve parece estar relacionado a um nível muito alto de ansiedade social, que afeta diretamente sua qualidade de vida e é compreensível que, diante de sintomas físicos tão intensos como náuseas, tremores, sudorese e palpitações, sair de casa se torne um grande desafio.
É importante reforçar: isso não é fraqueza, nem frescura. É sofrimento psíquico legítimo, e pode sim ser tratado com acolhimento, estratégia e suporte profissional.
Muitas pessoas que enfrentam esse tipo de dificuldade desde a infância tendem a desenvolver mecanismos de evitação (como desistir de empregos ou estudos), o que alimenta ainda mais a ansiedade com o tempo. Mas a boa notícia é que você não precisa continuar vivendo assim.
Na terapia, trabalhamos tanto a origem emocional desse sofrimento quanto o desenvolvimento de recursos internos para que você possa retomar sua autonomia aos poucos, com mais segurança e leveza.
Se você sentir que está no momento de cuidar disso, saiba que a terapia é um espaço seguro para dar esse passo e eu estou à disposição para te acompanhar nesse processo, no seu ritmo.
É importante reforçar: isso não é fraqueza, nem frescura. É sofrimento psíquico legítimo, e pode sim ser tratado com acolhimento, estratégia e suporte profissional.
Muitas pessoas que enfrentam esse tipo de dificuldade desde a infância tendem a desenvolver mecanismos de evitação (como desistir de empregos ou estudos), o que alimenta ainda mais a ansiedade com o tempo. Mas a boa notícia é que você não precisa continuar vivendo assim.
Na terapia, trabalhamos tanto a origem emocional desse sofrimento quanto o desenvolvimento de recursos internos para que você possa retomar sua autonomia aos poucos, com mais segurança e leveza.
Se você sentir que está no momento de cuidar disso, saiba que a terapia é um espaço seguro para dar esse passo e eu estou à disposição para te acompanhar nesse processo, no seu ritmo.
Olá!
O que você descreve é muito sério e, ao mesmo tempo, mais comum do que parece. Esses sintomas físicos intensos diante de situações sociais não são “frescura” nem fraqueza, são sinais de que algo dentro de você está pedindo ajuda há muito tempo.
Na abordagem sistêmica, buscamos compreender como essas reações se conectam com sua história, com vivências que marcaram sua forma de se sentir no mundo e com padrões emocionais que foram se construindo ao longo da vida. O que você sente hoje pode ter raízes profundas, mas não precisa continuar te paralisando.
Com acolhimento e direcionamento certo, é possível reconstruir seu lugar no mundo com mais segurança e leveza. Se você sente que está na hora de cuidar de você com seriedade e carinho, agende uma sessão comigo. Será um passo importante para se libertar desse sofrimento.
O que você descreve é muito sério e, ao mesmo tempo, mais comum do que parece. Esses sintomas físicos intensos diante de situações sociais não são “frescura” nem fraqueza, são sinais de que algo dentro de você está pedindo ajuda há muito tempo.
Na abordagem sistêmica, buscamos compreender como essas reações se conectam com sua história, com vivências que marcaram sua forma de se sentir no mundo e com padrões emocionais que foram se construindo ao longo da vida. O que você sente hoje pode ter raízes profundas, mas não precisa continuar te paralisando.
Com acolhimento e direcionamento certo, é possível reconstruir seu lugar no mundo com mais segurança e leveza. Se você sente que está na hora de cuidar de você com seriedade e carinho, agende uma sessão comigo. Será um passo importante para se libertar desse sofrimento.
Boa tarde. É provável que venha tendo crises de ansiedade pois os sintomas são compativeis com a Sindrome do Pânico, mas o ideal seria passar por uma avaliação psicológica mais detalhada e, se for confirmado seu diagnóstico, até avaliação psquiátrica para eventual medicação. Cuide-se.
O que você está sentindo parece estar te causando bastante sofrimento e merece ser olhado com atenção. Quando o medo de se expor ou de estar em lugares públicos começa a interferir em tantas áreas da vida, como trabalho, estudos e até em situações simples do dia a dia, é importante se perguntar por que essas situações te assustam tanto e como você se sente ao imaginar que vai precisar se expor. A psicoterapia pode te ajudar a entender melhor esse medo, identificar suas origens e, aos poucos, desenvolver formas de enfrentá-lo de um jeito mais leve e possível.
Olá, tudo bem?
Ler o que você compartilhou é como acompanhar uma batalha silenciosa sendo travada por dentro enquanto, por fora, tudo continua se movendo como se fosse fácil. Mas não é. Não é simples sair de casa quando o corpo inteiro entra em modo de alarme, quando o sistema nervoso age como se cada olhar fosse uma ameaça e cada interação fosse um campo minado.
O que você descreve carrega sinais compatíveis com o que chamamos, em psicologia, de ansiedade social em níveis significativos. Mas mais do que qualquer rótulo, estamos falando de uma forma específica que seu corpo encontrou de tentar te proteger — mesmo que de maneira desorganizada e dolorosa. A neurociência mostra que, em casos assim, o cérebro ativa constantemente a amígdala e outras estruturas de vigilância emocional como se dissesse: "Não é seguro estar lá fora". E isso não é fraqueza — é um padrão aprendido, reforçado ao longo do tempo, muitas vezes por experiências que deixaram marcas difíceis de ver, mas profundas o suficiente para moldar reações automáticas.
Talvez seja importante se perguntar: em que momento da sua história esse medo começou a se tornar um filtro entre você e o mundo? Como foi, quando criança, lidar com situações de exposição — havia acolhimento, ou você sentia que precisava suportar calado? E hoje, o que seu corpo está tentando te dizer quando recusa o contato e prefere o silêncio da casa?
É possível, sim, construir um novo caminho para isso. Não de forma mágica, nem rápida — mas com o suporte certo, usando estratégias que envolvam tanto o corpo quanto os pensamentos e, principalmente, as emoções que ficaram congeladas em experiências passadas. Um processo terapêutico pode ajudar a regular esse alarme interno e reconectar você com a vida que deseja viver, sem precisar fugir de si mesmo para isso.
Caso precise, estou à disposição.
Ler o que você compartilhou é como acompanhar uma batalha silenciosa sendo travada por dentro enquanto, por fora, tudo continua se movendo como se fosse fácil. Mas não é. Não é simples sair de casa quando o corpo inteiro entra em modo de alarme, quando o sistema nervoso age como se cada olhar fosse uma ameaça e cada interação fosse um campo minado.
O que você descreve carrega sinais compatíveis com o que chamamos, em psicologia, de ansiedade social em níveis significativos. Mas mais do que qualquer rótulo, estamos falando de uma forma específica que seu corpo encontrou de tentar te proteger — mesmo que de maneira desorganizada e dolorosa. A neurociência mostra que, em casos assim, o cérebro ativa constantemente a amígdala e outras estruturas de vigilância emocional como se dissesse: "Não é seguro estar lá fora". E isso não é fraqueza — é um padrão aprendido, reforçado ao longo do tempo, muitas vezes por experiências que deixaram marcas difíceis de ver, mas profundas o suficiente para moldar reações automáticas.
Talvez seja importante se perguntar: em que momento da sua história esse medo começou a se tornar um filtro entre você e o mundo? Como foi, quando criança, lidar com situações de exposição — havia acolhimento, ou você sentia que precisava suportar calado? E hoje, o que seu corpo está tentando te dizer quando recusa o contato e prefere o silêncio da casa?
É possível, sim, construir um novo caminho para isso. Não de forma mágica, nem rápida — mas com o suporte certo, usando estratégias que envolvam tanto o corpo quanto os pensamentos e, principalmente, as emoções que ficaram congeladas em experiências passadas. Um processo terapêutico pode ajudar a regular esse alarme interno e reconectar você com a vida que deseja viver, sem precisar fugir de si mesmo para isso.
Caso precise, estou à disposição.
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