Sentir as coisas muito pesadas tem algo a ver com o psicólogo? Meu sobrinho relatou sentir as coi
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Sentir as coisas muito pesadas tem algo a ver com o psicólogo?
Meu sobrinho relatou sentir as coisas muito pesadas. Por exemplo quando ele pega um celular ou coloca o cobertor por cima dele ele sente como se fosse algo que pesa mais do que o normal. Isso tem alguma coisa a ver com o psicólogo?
Nesse último ano ele tem enfrentado situações complicadas com a separação da mãe e sua vida ficou bem conturbada. Ele tem 11 anos.
Fiquei pensando se essas coisas fizeram ele sentir esse peso por conta de algum problema como ansiedade ou algo assim, já que ele tem andado meio estranho e parece que está mal o tempo todo.
Meu sobrinho relatou sentir as coisas muito pesadas. Por exemplo quando ele pega um celular ou coloca o cobertor por cima dele ele sente como se fosse algo que pesa mais do que o normal. Isso tem alguma coisa a ver com o psicólogo?
Nesse último ano ele tem enfrentado situações complicadas com a separação da mãe e sua vida ficou bem conturbada. Ele tem 11 anos.
Fiquei pensando se essas coisas fizeram ele sentir esse peso por conta de algum problema como ansiedade ou algo assim, já que ele tem andado meio estranho e parece que está mal o tempo todo.
Olá! Tudo é possível quando se trata de como cada indivíduo sente e percebe as coisas. Então, talvez tenha a ver com o estado psicológico dele sim. Pelo o que você contou, seu sobrinho está enfrentado situações difíceis, e segundo a subjetividade dele, conforme os mecanismos que ele dispõe para usar, para administrar as situações da vida, ele acaba sentindo e percebendo desta forma que, a você, parece "andar meio estranho e mal o tempo todo", como você disse. Seria interessante ele poder expressar para um psicólogo, profissional e preparado, como ele enxerga tudo isso, que tipo de prejuízos ele acredita estar tendo, quais sentimentos e percepções estão moldando esse possível mal-estar, como ele se posiciona diante destas situações, etc. Espero ter ajudado. Abraço!
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Olá! Tia, muito bom ver sua preocupação com seu sobrinho… demostre isso para ele nesse momento tão difícil! É natural que as coisas se apresentem desta forma… Pesadas… relata exatamente como tem sido para ele…. Agora parece ser um ótimo momento para procurar ajuda psicológica! Se precisar, estou a disposição.
Olá, seu sobrinho está no início da adolescência, onde acontece muitas alterações, sejam fisiológicas, orgâncias,comportamentais ou psicológicas. É uma fase que costuma ter muitas demandas. Muitas vezes se torna difícil lidar com perdas e frustrações. Se possível faça uma consulta com psicólogo. Como ele tem 11 anos, terá que ter anuência dos pais /responsáveis. Boa sorte!
A separação é um luto e ele precisa de um suporte emocional para lidar com essa perda; verbalizar que as coisas estão "pesadas" é um pedido de ajuda. Provavelmente outras questões podem estar latentes, ou seja, ele não fala. Converse sim com os pais e veja a possibilidade dele iniciar uma terapia, pois a criança não tem maturidade para lidar com algumas situações. Observe também se não está refletindo na escola, nas suas notas. Um abraço
Olá,
Seria interessante levá-lo para um acompanhamento psicológico. O suporte de um profissional pode ajudar a compreender o que ele apresenta hoje e ajudá-lo a lidar com tudo o que está acontecendo.
Seria interessante levá-lo para um acompanhamento psicológico. O suporte de um profissional pode ajudar a compreender o que ele apresenta hoje e ajudá-lo a lidar com tudo o que está acontecendo.
Olá, bom dia! Sugiro que primeiramente leve seu sobrinho para fazer exames físicos em geral, pois é importante excluir a hipótese envolvendo o organismo. Caso os exames indiquem estar tudo bem, é indicado que seu sobrinho seja acompanhado por um profissional psicólogo, uma vez que além da adolescência, que é uma fase caracterizada por inúmeras mudanças e lutos, seu sobrinho também tem vivido questões externas, exigindo dele uma necessidade de elaboração muito grande.
Olá, que bom ele ter em você uma figura que se preocupa com ele. Seria interessante procurar a ajuda de um psicólogo para fazer a avaliação do que pode estar acontecendo nesse momento de tantas mudanças e também seria uma oportunidade dele poder lidar com essa situação. Boa sorte. Abraço.
Olá! Seria necessário buscar avaliação de médico para descartar a possibilidade de ser algo físico. Descartada essa possibilidade, sugiro a psicoterapia para ajudá-lo nesse momento de sua vida.
Sem dúvida a separação dos pais, por mais amistosa que possa ser, gera algum tipo de sofrimento para as crianças. Na idade que ele tem, recomendo um psicoterapeuta infantil para tratar esta questão e as outras que podem girar em torno disso.
Olá. Sim, essas sensações podem estar relacionadas com os eventos pelos quais ele vem passando. Um psicólogo infantil pode ajudá-lo a elaborar melhor tudo isso.
Olá! Em primeiro lugar, é maravilhoso que você tenha esse olhar de cuidado para com seu sobrinho. Em segundo, serei direta, é muito provável que a Terapia EMDR o ajude, pois catalizará o processamento dos traumas vividos e que, inclusive, expressam-se via experiências físicas. Sinta-se livre para saber mais sobre esta abordagem reconhecida e recomendada pela OMS (Organização Mundial de Saúde) entrando em contato conosco.
Olá.. sim!! Porvavelmente o que está acontecendo na vida dele, está fazendo ele sentir muito peso ou responsabilidade... tudo depende da percepção da pessoa que está sentindo. A forma como ela sente, so ela sente e é isso que causa as dores, as doenças e questoes a serem trabalhadas. Se voce identificou que seu sobrinho esta "carregando" tanto peso, eu te oriento a buscar ajuda por ele,.. pois isso pode ficar pesado demais para uma crianca de 11 anos e acabar abalando ainda mais o psicologico dele. Estamos aqui caso precise de ajude. Espero que ele fique bem.
Olá! Não sei qual é a sua vivência pessoal, mas quando um filho "participa" da separação dos pais, acaba ficando alguma marca. Talvez pense que precisa tomar partido de um ou de outro. Aos 12 anos já pode escolher com quem quer morar (mas como será que o preterido vai se sentir). Além da saudade do genitor que não deve mais ver todos os dias. Assim, é importante ter alguém com quem pôr a cabeça no lugar. Pode ser tio(a) ou, quando um familiar não dá conta, uma psicóloga. Vislumbre de muitas mudanças. Fora que em breve entra na adolescência, fase dos "hormônios" também... Conta comigo. Até mais!
Num primeiro momento, parece ansiedade por separação. Porém, uma boa avaliação psicológica se faz necessária para se obter um diagnóstico preciso. Procure um psicólogo especializado em terapia cognitivo comportamental para poder ajudá-lo a compreender o que se passa nesse momento difícil.
Olá, a sua reflexão sobre esse possível motivo que leva seu sobrinho a sentir peso em tudo associado a peso da separação dos pais pode fazer sentido. Talvez essa separação esteja pesando muito pra ele e não saiba expressar seus sentimentos de forma clara. Um processo terapêutico poderia ajuda-lo a atravessar esse momento tão delicado pra ele.
Sim, a separação da mãe pode ter influencia nessa sensação de peso... Mas não podemos afirmar ser isso, ou só isso. Penso ser prudente trabalhar essas questões em terapia. Compreender melhor sobre o peso que ele sente, como vem vivendo isso e o que pode(mos) fazer ..
Olá, como vocês tem passado?
O que ele te fala pode significar muitas coisas que ele poderá dizer mais sobre isso em terapia, o corpo muitas vezes expressa aquilo que a mente não consegue elaborar de forma direta. Diante de situações desafiadoras, como a separação dos pais, é comum que crianças tenham dificuldades em lidar com as emoções e que essas tensões se traduzam em sensações físicas incomuns ou em comportamentos diferentes do habitual.
Perguntas como "Como ele tem lidado com essas mudanças?", "Ele consegue falar sobre o que sente em relação à separação?" ou "O que mais parece estar pesando para ele?" podem ajudá-lo a começar a compreender melhor o que está acontecendo. Essas sensações de peso podem estar simbolicamente relacionadas à carga emocional que ele sente, mesmo que não tenha consciência disso ou não consiga expressar em palavras.
Procurar um psicólogo pode ser uma boa forma dele começar a falar e expressar o que está tão pesado, a separação é um ato de ruptura que cada um sente de um jeito.
Espero ter ajudado e sigo à disposição.
O que ele te fala pode significar muitas coisas que ele poderá dizer mais sobre isso em terapia, o corpo muitas vezes expressa aquilo que a mente não consegue elaborar de forma direta. Diante de situações desafiadoras, como a separação dos pais, é comum que crianças tenham dificuldades em lidar com as emoções e que essas tensões se traduzam em sensações físicas incomuns ou em comportamentos diferentes do habitual.
Perguntas como "Como ele tem lidado com essas mudanças?", "Ele consegue falar sobre o que sente em relação à separação?" ou "O que mais parece estar pesando para ele?" podem ajudá-lo a começar a compreender melhor o que está acontecendo. Essas sensações de peso podem estar simbolicamente relacionadas à carga emocional que ele sente, mesmo que não tenha consciência disso ou não consiga expressar em palavras.
Procurar um psicólogo pode ser uma boa forma dele começar a falar e expressar o que está tão pesado, a separação é um ato de ruptura que cada um sente de um jeito.
Espero ter ajudado e sigo à disposição.
Olá, tudo bem?
O que seu sobrinho está relatando pode ter, sim, uma relação com o campo da psicologia, especialmente considerando o contexto emocional intenso que ele tem vivido. A separação dos pais pode ser um evento muito desestabilizador para uma criança, e cada pessoa processa isso de maneira diferente. Algumas expressam tristeza abertamente, outras ficam mais irritadas ou introspectivas, e há quem manifeste o sofrimento através de sensações físicas incomuns, como essa percepção exagerada do peso dos objetos.
Do ponto de vista da neurociência, o estresse e a ansiedade podem alterar a forma como o cérebro processa estímulos sensoriais. A amígdala, que regula as emoções e a percepção do perigo, pode estar hiperativada, fazendo com que o corpo interprete sensações normais de maneira diferente. Além disso, quando estamos sob alta tensão emocional, o sistema nervoso pode ficar mais sensível, influenciando a percepção de peso, temperatura e até o tato. Isso se chama hipersensibilidade sensorial e pode ser um reflexo do estado emocional dele.
Você já perguntou para ele como ele se sente além dessa sensação física? Ele percebe isso só em alguns momentos ou acontece o tempo todo? Ele tem tido dificuldade para dormir ou tem ficado mais isolado? Observar esses sinais pode ajudar a entender melhor o que está acontecendo.
Se ele parece estar mal o tempo todo, talvez a terapia seja um espaço importante para ele processar essa fase da vida sem carregar tudo sozinho. O que ele sente faz sentido dentro do contexto dele, e um acompanhamento pode ajudá-lo a nomear e lidar melhor com tudo isso. Se achar necessário, um neuropsicólogo também pode ajudar a avaliar essa questão sensorial de forma mais aprofundada. Caso precise, estou à disposição.
O que seu sobrinho está relatando pode ter, sim, uma relação com o campo da psicologia, especialmente considerando o contexto emocional intenso que ele tem vivido. A separação dos pais pode ser um evento muito desestabilizador para uma criança, e cada pessoa processa isso de maneira diferente. Algumas expressam tristeza abertamente, outras ficam mais irritadas ou introspectivas, e há quem manifeste o sofrimento através de sensações físicas incomuns, como essa percepção exagerada do peso dos objetos.
Do ponto de vista da neurociência, o estresse e a ansiedade podem alterar a forma como o cérebro processa estímulos sensoriais. A amígdala, que regula as emoções e a percepção do perigo, pode estar hiperativada, fazendo com que o corpo interprete sensações normais de maneira diferente. Além disso, quando estamos sob alta tensão emocional, o sistema nervoso pode ficar mais sensível, influenciando a percepção de peso, temperatura e até o tato. Isso se chama hipersensibilidade sensorial e pode ser um reflexo do estado emocional dele.
Você já perguntou para ele como ele se sente além dessa sensação física? Ele percebe isso só em alguns momentos ou acontece o tempo todo? Ele tem tido dificuldade para dormir ou tem ficado mais isolado? Observar esses sinais pode ajudar a entender melhor o que está acontecendo.
Se ele parece estar mal o tempo todo, talvez a terapia seja um espaço importante para ele processar essa fase da vida sem carregar tudo sozinho. O que ele sente faz sentido dentro do contexto dele, e um acompanhamento pode ajudá-lo a nomear e lidar melhor com tudo isso. Se achar necessário, um neuropsicólogo também pode ajudar a avaliar essa questão sensorial de forma mais aprofundada. Caso precise, estou à disposição.
Bom dia, se ele está demonstrando sofrimento e teve mudança de comportamento, sugiro que procure acompanhamento psicológico para ele. Vai ser uma forma de elaborar esse momento de mudanças.
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