Tenho 51 anos e apresento algumas falhas de memória, tais como “branco” durante um raciocínio,

Com o avanço da idade é comum o idoso apresentar comprometimento cognitivo leve. O estresse bem como outros transtornos psicológicos que podem gerar queixas de problemas na memória , assim como , doenças como Alzheimer e demências. É importante consultar um psicólogo especialista em Neuropsicologia para realizar avaliação neuropsicológica. O resultado da avaliação será utilizada para compreensão de um diagnóstico pelo neurologista.

Olá, boa tarde. Eu sugiro uma avaliação neuropsicológica. Estou a disposição.abracos.

Olá, boa tarde. Há muitos estudos que dizem que essa função fisiológica na sua faixa etária não deveria ser afetada e que, caso esteja sendo, o estresse e o excesso de atividades ao longo da vida podem estar fazendo com que esses lapsos de memória e atenção sejam mais recorrentes. Assim, o diagnóstico do seu neuro pode estar de acordo com o quadro apresentado. Se ainda assim há uma inquietação de sua parte, a orientação que faço é que seja realizada uma avaliação neuropsicológica que certamente saciará algumas dúvidas existentes, visto que é realizada uma bateria de testes psicológicos, além de uma anamnese minuciosa do profissional. Inclusive, ao final da avaliação, dependendo do resultado, é possível começar um programa personalizado de reabilitação de memória operacional e atenção. Procure um(a) neuropsicólogo(a). E parabéns por primar por sua saúde e maior qualidade de vida.

Olá! Pelo tema da sua pergunta pude perceber que sua dúvida gira em torno da possibilidade de ter a doença de Alzheimer. A probabilidade de desenvolver essa enfermidade é baixíssima em sua idade. Nos estádios iniciais, é comum que já comecem a aparecer confusões cognitivas, inclusive espacial e temporal (esquecer que dia é hoje, onde está), sendo notável para quem convive com a pessoa. Esquecer o que estava falando, o que ia fazer, são lapsos passíveis de ocorrer em todas as idades. Porém, se isso está te preocupando, sugiro procurar outro neurologista, que possa ajudar a eliminar essa dúvida. E quanto aos esquecimentos, em psicanálise são tidos como resistências a entrar em contato com algo da ordem do inconsciente (não caberia explicar melhor por aqui). Seria válido procurar um psicólogo/psicanalista.
Espero ter ajudado!

Boa noite. Sugiro que procure um psicólogo para uma avaliação e a partir daí ele irá orientá-la qual a melhor maneira de agir. Boa sorte.

Fazer uma avaliação com um psicólogo vai dá um norte e suprir suas duvidas

As queixas de perda da memoria são cada vez mais comuns nos dias de hoje mas, felizmente, geralmente não representam doenças graves da memória.
A doenca de Alzheimer (que é o protótipo das demências com prejuízo inicial da memória) se caracteriza por perda da memória episódica recente e de outra área da cognição que levam a prejuízo na funcionalidade do indivíduo, tornando-o incapaz de executar tarefas que fazia antes. Felizmente a sua forma de início precoce é bastante rara!
Para se ter certeza do quadro que você descreve, além de uma extensa anamnese e de um bom exame físico, deve ser considerada a sua história familiar e, dependendo dessa avaliação inicial, seja necessário uma avaliação mais complexa conhecida por avaliação Neuro psicológica e até exames de imagem. Mas tudo depende do quadro apresentado na consulta.
Espero ter ajudado.

Olá, tudo bom?

Nem sempre o estresse aparece da forma que mais ouvimos falar e que traz essa ideia de inquietude e falta de tranquilidade. Cada pessoa pode desenvolver uma forma de manifestação de algum tipo de tensão acumulado, que pode ter a ver com excesso de atividades, demandas e preocupações, ou mesmo como um aviso do seu corpo de que a forma de funcionamento que você está adotando para sua vida está indo contra os limites que ele possui.

É muito comum esses lapsos de memória acontecerem quando estamos ansiosas ou sobrecarregadas, mas nem sempre isso aparece de maneira gritante. Acredito que seu médico tenha relacionado o estresse por falta de evidências neurológicas que explicassem sua perda de memória (o que é ótimo). Te diria para procurar um psicólogo que pudesse seguir com você nessa compreensão a cerca da fala do seu médico. Mas entenda: o fato de a superfície do rio estar tranquila, não quer dizer que não tenham coisas acontecendo nas profundezas.

Forte abraço!

Olá!! Bom, stress em excesso pode sim trazer alguns sintomas como esses, mas em qualquer idade. Processos de demência ou Alzheimer tendem a começar em idades mais avançadas, que não é seu caso. Além do Neurologista ( que vc já consultou) é super indicado vc buscar um Neuropsicologo. Ele irá fazer uma avaliação extremamente apurada e identificar se vc está com perda em funções. Caso, não haja prejuízo em processos cerebrais, ele irá te recomendar Psicoterapia.
Abraços Psicóloga Kelly Lima

Boa tarde!
Uma vida tranquila nem sempre significa uma mente tranquila. Eu sugiro que vc se observe, volte-se para você varias vezes e observe como está se sentindo, em que está pensando e se seus sentimentos, emoções e pensamentos estão coerentes com suas ações naquele momento. Perceba como se sente fazendo esse exercício! Se achar difícil fazer só, busque ajuda de um psicoterapeuta, ele poderá te acompanhar nesse processo.
Isso te ajudará estar mais no presente e, portanto, mais atenta e consciente.
Se os sintomas persistirem investigue se existe uma causa orgânica, faça exames para checar se tudo está bem!
Espero ter ajudado! Abraços, Lena Moreira

Aparentemente você tem alguma desconfiança sobre o que está lhe acontecendo e o diagnóstico do neurologista não confirmou isso. Aparentemente tal conclusão médica não foi suficiente para tirar a sua insegurança com respeito a sua saúde. Sendo assim, recomendo que procure uma segunda opinião com um outro neurologista. Se ele também diagnosticar estresse e ainda assim você não tiver segurança sobre o que estão lhe falando recomendo conversar com um psicologo a respeito desse medo.

Respondendo a sua pergunta, posso lhe orientar para fazer uma avaliaçao neuropsicologica para detectar as areas que está comprometida ou não. Sendo avaliada vc será orientada que tipo de reabilitaçao vai te ajudar. Afinal ativando as areas nescessárias pode te ajudar muito. Sou Neuropsicologa e estou a disposiçao.

Sinto muito que você esteja passando por isso. Existem várias causas possíveis para falhas de memória além do estresse. Algumas delas incluem:

Depressão: Pode afetar a memória de várias formas, pois altera os neurotransmissores cerebrais.

Má qualidade do sono: O sono é crucial para consolidar memórias. Se o sono for interrompido ou insuficiente, isso pode prejudicar a memória1.

Deficiências nutricionais: Certas deficiências de vitaminas, como a vitamina B12, podem afetar a memória.

Doenças neurológicas: Condições como Alzheimer ou outras formas de demência podem causar perda de memória.

Uso de medicamentos: Alguns medicamentos podem ter efeitos colaterais que afetam a memória.

Recomendo que você consulte um médico para uma avaliação mais detalhada. Talvez seja útil fazer exames mais específicos, como exames de sangue para verificar deficiências nutricionais ou uma avaliação neurológica mais aprofundada.

É preciso uma avaliação mais detalhada. Fatores como qualidade de sono, alterações hormonais, deficiência de alguns tipos de vitaminas, transtornos de humor, alterações de pressão, glicose e colesterol podem contribuir para piora na atenção e concentração. Sugiro uma avaliação com geriatra que pode fazer toda essa investigação.

Pense em procurar uma nova opinião. Uma avaliação geriátrica ampla pode ajudar a identificar a origem do problema.

Ideal seria fazer uma avaliação mais detalhada para entender melhor como são essas falhas de memória e o impacto gerado por elas no seu dia-a-dia. Investigar possíveis fatores do seu cotidiano e estilo de vida que poderiam impactar no bom funcionamento cerebral (alimentação, sono, atividade física, trabalho, lazer, relacionamentos). Avaliar medicações em uso, investigar stress, ansiedade, depressão, entre outras patologias. Fazer exames de rotina para afastar outras causas que poderiam cursar com prejuízo de memória/cognição.
Além da realização de testes cognitivos para melhor avaliação do quadro. Existe a avaliação neuropsicológica para nos dar mais informações e condições de avaliar se esta queixa de memória está fora do padrão "normal".
Só após uma avaliação mais individualizada e pormenorizada para dizer se é algo mais relacionado ao processo normal do envelhecimento ou se necessita de algum tratamento e/ou acompanhamento mais de perto.
De qualquer forma, outro ponto importante é observar se esse esquecimento está evoluindo e piorando ao longo do tempo. Espero ter ajudado em algo.

Nesse sentido, é importante realizar um ACOMPANHAMENTO, pois com essa avaliação periódica, realização de testes e exames complementares, é possível evidenciar e diagnosticar doenças mais precocemente possível. Acompanhar o "estresse" que ele considerou. Avaliar fatores familiares que possam justificar ou não exames mais complexos na área das demências, por exemplo. Individualizar cada caso.

Entendo a sua preocupação — perceber falhas de memória e dificuldade de concentração pode ser muito angustiante, principalmente quando isso começa a interferir no dia a dia. É importante validar o que você está sentindo: se algo não parece normal para você, vale sim investigar com mais profundidade.
“Brancos” e lapsos de memória podem ser comuns, mas não devem ser ignorados.
Esses sintomas podem ter várias causas além de estresse, como: alterações do sono, ansiedade, sobrecarga mental, déficit de atenção na vida adulta, alterações hormonais (como no climatério),deficiência de vitaminas,efeitos de medicamentos, problemas tireoidianos,
e, mais raramente, causas neurológicas.
Por isso, quando o diagnóstico de “estresse” não faz sentido para você, é totalmente legítimo buscar uma segunda avaliação.
Vale realizar uma investigação um pouco mais completa.