Terminei um namoro de 10 meses, voltei pra casa dos meus pais, e desde então sinto que a relação com

21 respostas
Terminei um namoro de 10 meses, voltei pra casa dos meus pais, e desde então sinto que a relação com a minha mãe ficou difícil. Minha relação nunca foi fácil. Desde adolescente tenho atritos e discussões constantes com minha mãe. É uma pessoa controladora e muitas vezes crítica e insensível comigo.
Olá!

Primeiramente, quero acolher e valorizar sua atitude de compartilhar algo tão importante e sensível. Compreendo que o término de um relacionamento amoroso pode trazer grandes mudanças emocionais e contextuais, especialmente quando essas mudanças envolvem o retorno à casa dos pais. É natural que, ao retornar para o ambiente familiar após um período de maior independência, conflitos anteriores possam ressurgir ou até mesmo se intensificar.

A relação mãe e filha, por vezes, pode ser complexa, especialmente quando há elementos como crítica frequente, controle excessivo ou dificuldade na comunicação afetiva. Frequentemente, esses padrões surgem desde a adolescência e podem se manter ao longo da vida adulta se não forem trabalhados adequadamente. A dinâmica familiar é formada por hábitos de comunicação e comportamentos que, quando não são identificados e compreendidos, acabam gerando desgaste emocional e aumento de sofrimento para ambas as partes.

Na psicoterapia cognitivo-comportamental, buscamos compreender justamente esses padrões de interação, identificando pensamentos disfuncionais e crenças limitantes que sustentam conflitos familiares. Juntos, exploramos estratégias para melhorar a comunicação, expressar com clareza seus sentimentos e necessidades e desenvolver habilidades para lidar com críticas e comportamentos controladores de maneira mais assertiva. Além disso, trabalhamos para fortalecer sua autoestima, autonomia emocional e capacidade de estabelecer limites saudáveis nas relações interpessoais.

É importante considerar que, em algumas situações, também pode ser benéfico o envolvimento de outros profissionais ou abordagens complementares, como uma avaliação médica ou uma terapia familiar, dependendo da complexidade do caso ou das necessidades específicas identificadas durante o processo terapêutico.

Se você está identificando dificuldades frequentes de comunicação com sua mãe e percebe que esses conflitos afetam sua qualidade de vida e saúde emocional, aconselho a busca por suporte profissional especializado. A psicoterapia pode oferecer um espaço acolhedor e seguro para que você compreenda melhor essas relações e desenvolva recursos internos para enfrentá-las.

Estou à disposição para ajudá-la nesse percurso de autoconhecimento e construção de relações mais saudáveis e satisfatórias. Para mais informações, acesse meu perfil no Doctoralia ou visite o site HumanaMente Falando.

Fico à disposição, fique bem!

Com afeto,
Leonir Troscki - CRP12/12755.

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Imagino que deve estar sendo um momento bem difícil pra você. Fim de relacionamento, mudança de casa, voltar pra um ambiente que já tem histórico de conflito... é bastante coisa acontecendo ao mesmo tempo. E pelo que você trouxe, parece que essa relação com sua mãe já vinha complicada há muito tempo, né? Voltar a dividir espaço reacende antigas dinâmicas — e, às vezes, até piora.

Se você quiser, a gente pode explorar juntos alguns pontos aqui. Vou te devolver algumas reflexões e sugestões, e você me diz o que faz sentido:
O que pode estar acontecendo?
**Reativação de papéis antigos:** Voltar pra casa dos pais, mesmo sendo adulto, muitas vezes nos coloca no "lugar do filho adolescente" de novo. E isso pode ser muito frustrante, porque você já construiu sua autonomia, e agora parece que tudo isso é colocado em cheque. E sua mãe, por ser controladora, pode estar reagindo a você como se fosse a adolescente de antes, não a pessoa que você é hoje.

**Projeção do seu próprio luto:** Fim de namoro é um luto — tem dor, tem vazio, tem reconstrução da própria identidade. Às vezes, esse incômodo com a mãe pode estar amplificado porque você já está emocionalmente fragilizado. Isso não significa que a culpa é sua, mas que a tolerância ao jeito dela pode ter ficado ainda menor.

**Dinâmica de superego crítico:** Pelo que você descreveu, sua mãe pode ter representado (ou ainda representar) uma voz muito crítica na sua cabeça. Isso tem impacto direto na autoestima e na forma como você se vê. Pode ser que, ao voltar pra esse espaço, você esteja revivendo sensações de inadequação, de nunca ser boa o suficiente, de se sentir invadida ou culpada por existir do seu jeito.

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### O que dá pra fazer?
**Nomear o que acontece:** Às vezes a gente fica preso só brigando, mas sem conseguir nomear o que nos afeta. Você já deu um passo enorme reconhecendo que ela é controladora e crítica. Mas que tipo de crítica te pega mais? Quais temas são mais difíceis? É sobre sua autonomia, suas escolhas, seu jeito de viver? Nomear ajuda a separar o que é seu e o que é dela.

**Criar fronteiras emocionais e práticas:** Mesmo morando na casa dela, você tem direito ao seu espaço. Isso inclui seu quarto, seus horários, suas decisões. E talvez seja hora de explicitar isso, mesmo que dê briga no começo. Você não precisa se justificar tanto pra ela — lembre-se: você é adulta.

**Identificar ciclos de briga:** Tem algum padrão comum nas discussões? É sempre quando você sai? Quando você não conta algo? Quando ela tenta mandar em você? Entender esse ciclo te ajuda a antecipar e, se possível, mudar a resposta (ou se proteger melhor).

**Cuidar da sua própria crítica interna:** Crescer com uma mãe crítica costuma deixar uma voz interna que ecoa essa crítica. A gente sai da casa, mas leva ela dentro da cabeça. Pode ser interessante começar a observar como você fala consigo mesma quando sente que "não tá dando conta" dessa relação. Quem tá falando aí — você ou a voz que ela plantou?

**Pensar no seu plano de autonomia:** Mesmo que agora morar lá seja necessário, como você pode construir pequenas ou grandes estratégias pra reconquistar sua autonomia? Não só financeira, mas emocional e simbólica. Voltar a morar com os pais não precisa ser um retrocesso — pode ser um recomeço mais consciente.

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Você sente que essa convivência tá te ativando de alguma forma específica? Tipo culpa, raiva, sensação de invalidação? Quer me contar como foram esses últimos dias? Acho que falar sobre isso com alguém de fora pode aliviar um pouco essa pressão interna também. Procure uma terapia que vai ajudar.
Dra. Elenir Paro
Psicólogo, Psicanalista
Fortaleza
O ideal é que você aos poucos desenvolva sua autonomia, assim poderá tomar decisões sobre onde permanecer com mais facilidade
As relações entre mães e filhos são geralmente afetadas por expectativas, valores morais familiares que em muitas vezes se chocam com o o modo de pensar do filho, suas necessidades e desejos.
De todo modo se você se sente afetado por críticas e insensibilidade e está passando pela dor do afastamento por conta do término do namoro é considerável que passe pela experiência da Psicoterapia, pois durante o processo você poderá além de ser acolhido dar novo significado aos seus sentimentos.
Um abraço!
Dra. Cíntia Calegari
Psicólogo, Psicanalista
Curitiba
Um caminho para essa queixa, seria buscar a terapia para se conhecer melhor e saber lidar com a sua mãe. Voce não pode muda-la, mas pode mudar a forma de responder a esse desconforto.
Relacionamentos com pais críticos e controladores podem gerar muitas dificuldades, como baixa autoestima, insegurança e por ai vai. Isso, muitas vezes, nos levam a procurar parceiros que também irão reforçar essas nossas dificuldades. Se esse tipo de coisa é recorrente e tem causado sofrimento em sua vida, vale a pena procurar um profissional.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

Voltar para a casa dos pais depois do término de um relacionamento pode ser desafiador, ainda mais quando a relação com um deles já tem um histórico de conflitos. Parece que essa convivência reacendeu antigas tensões, talvez porque, além do impacto emocional do término, você também está lidando com a dinâmica familiar que, por si só, já era difícil.

A relação com figuras parentais muitas vezes carrega padrões que se repetem, especialmente quando envolvem controle e críticas. O que pode estar acontecendo é que, ao voltar para casa, certos papéis e expectativas antigos se reativaram, como se sua mãe assumisse novamente a posição de autoridade, e você, a de alguém que precisa se defender. A neurociência explica que o cérebro, ao reconhecer um padrão familiar, pode reagir automaticamente, ativando respostas emocionais antes mesmo que possamos racionalizar a situação. Isso pode fazer com que qualquer crítica ou controle dela soem ainda mais intensos agora.

O que você sente quando sua mãe age dessa forma? Que tipo de impacto isso tem na sua percepção sobre si mesmo? Já percebeu se há momentos em que essa dinâmica se repete de maneira previsível? Entender esses padrões pode ser um caminho para lidar melhor com essas situações e, talvez, estabelecer limites mais saudáveis.

Esse é um processo que pode ser trabalhado e ressignificado, e se precisar de um espaço para explorar isso com mais profundidade, estou à disposição.
Voltar para a casa dos pais depois de um término pode trazer à tona antigas dinâmicas familiares, especialmente se a relação com sua mãe já era difícil antes. O espaço que você conquistou ao morar fora pode ter dado um respiro para essa relação, e agora, convivendo mais de perto, as tensões voltam a surgir.

Você já conseguiu identificar o que mais te afeta no comportamento dela? É o controle, as críticas, a falta de acolhimento? Reconhecer isso pode te ajudar a lidar melhor com essas situações.

Além disso, como tem sido para você estar de volta? O término já traz um processo de adaptação emocional, e somado a isso, conviver com alguém que te desestabiliza pode tornar tudo mais intenso. Talvez seja um momento de estabelecer alguns limites ou de buscar estratégias para não se afetar tanto. O que você sente que poderia te ajudar agora?
Imagino que voltar para casa nesse momento tenha sido desafiador, ainda mais com os atritos com sua mãe.
Entender melhor sua dinâmica com ela, como se sente diante das atitudes dela. Você sente culpa, raiva, tristeza? Como você reage?
Como era essa relação antes de voltar para casa? Os conflitos sempre existiram ou se intensificaram agora?
Aprender a estabelecer limites, ter uma comunicação mais assertiva e regular seu emocional, irão te ajudar muito nesse momento.
Se quiser, podemos pensar juntos em formas de tornar essa relação menos desgastante para você.
Me contate para agendarmos uma consulta.
 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Sinto muito que esteja passando por isso. Aconselho buscar um psicólogo/ psicanalista para ter um espaço de escuta sensível, acolhimento e investigação, possibilitando assim, um olhar individualizado para suas questões e a partir disso construir estratégias para compreender e lidar com os conflitos provenientes dessa situação. Espero ter ajudado, estou á disposição!
 Rodrigo Amorim de Souza
Psicólogo
São Bernardo do Campo
É possível depreender a angústia que você sente ao terminar um namoro, retornar a casa dos seus pais e se deparar com uma nova crise. Neste caso, se você sente que está sem recursos para lidar com esta situação, a psicoterapia é recomendável. Um psicoterapeuta pode lhe auxiliar a encontrar saídas mais "interessantes" para suas queixas, visto que é possível compreender que as saídas que você anda tomando em relação a sua mãe não estão sendo benéficas a você. A psicoterapia tem por objetivo promover a mudança, respeitando as idiossincrasias do sujeito que a procura, auxiliando o paciente a conciliar seus desejos com as demandas que a realidade lhe impõe.
Olá, bom dia, boa tarde ou boa noite (rs)
Entendo sua situação perfeitamente. Nesse primeiro momento acredito que seja importante que vocês e seus pais conversem acerca das regras da casa e da privacidade de cada um, sua e deles, assim você poderá alertar quando estiverem passando do limite que vocês acordaram. Acontece muito as relações entre pais/mães e filhos/as e falta de conversar sobre regras e limites de cada um.
Se eles forem sua única rede de apoio você deve compreender que a responsabilidade de ser a rede de apoio de alguém também é difícil. Mesmo assim é possível que se crie espaço para o dialogo e novas perspectivas na vida familiar de vocês.

Qualquer dúvida nos pergunte novamente, estamos sempre por aqui para poder acolher qualquer demanda que haja.
Abraços
Olá! Infelizmente esse cenário se repete em várias famílias, especialmente quando um filho volta para a casa dos pais após uma separação. O que pode estar acontecendo, é uma preocupação excessiva da sua mãe com o seu bem-estar, ou talvez dificuldades em aceitar a sua independência, ou até mesmo, ela estar passando por um período de estresse e ansiedade que pode afetar o comportamento.
Diante disso torna-se necessário manter a calma, ser claro e direto ao comunicar os seus sentimentos e necessidades para a sua mãe, respeitar os limites um do outro e se cuidar procurando ajuda de profissionais da saúde mental a fim de aprender a lidar com suas emoções e reduzir o estresse e ansiedade. Procure ser paciente, persistente e aberto ao diálogo sempre na busca de uma solução que funcione para todos.
 Lucas Vitório
Psicólogo
São José dos Campos
Olá. O que acontece é que você mudou, e isso é um bom sinal. Agora é se ouvir.
 Leila De Sousa Marques
Psicólogo
Engenheiro Coelho
É importante buscar ajuda para se fortalecer e compreender qual a postura tomar frente a essa relação.
 Marisa Perini
Psicólogo
Caxias Do Sul
O processo de psicoterapia pode te ajudar muito a trabalhar e melhorar a relação com tua mãe, além de entender como essa relação difícil te impacta internamente no dia a dia.
Voltar para a casa dos pais depois do fim de um relacionamento pode fazer com que antigos conflitos reapareçam, principalmente quando a relação já era complicada.Sua mãe sempre teve um jeito mais controlador e crítico, e talvez isso esteja pesando ainda mais nesse momento em que você já está emocionalmente abalado. O término trouxe uma mudança grande na sua vida, e lidar com essa dinâmica familiar complicada ao mesmo tempo pode estar deixando tudo ainda mais desgastante.
Além disso, a relação com a mãe pode ter uma influência maior do que parece nos relacionamentos que você constrói. E pode ser que a raiva ou frustração que sente agora com sua mãe esteja ligada, de alguma forma, à decepção que teve com sua ex-namorada. Quando um relacionamento acaba, outras dores antigas podem reaparecer junto, tornando tudo mais difícil de separar.
O que pode ajudar agora é tentar entender o que mais te incomoda nessa relação com sua mãe e buscar maneiras de lidar melhor com isso. Talvez não seja possível mudar o jeito dela, mas você pode encontrar formas de se proteger emocionalmente para que isso pese menos para você. A terapia pode te ajudar a enxergar melhor essas questões e entender como tudo isso se conecta na sua vida.
Dra. Patricia De Lucia Nadruz
Psicólogo, Terapeuta complementar
São Paulo
Lidar com relações familiares complicadas, especialmente com uma mãe controladora e crítica, pode ser emocionalmente desafiador, ainda mais em momentos de transição como o término de um namoro. A relação difícil com sua mãe pode estar intensificada pela sua recente mudança de volta para a casa dos seus pais, o que pode trazer à tona antigos padrões de comportamento e tensões.Compreender que o relacionamento com sua mãe tem um histórico de atritos e dificuldades pode ajudar você a se distanciar emocionalmente de algumas das críticas e comportamentos dela. Esse entendimento pode permitir que você reaja de forma mais calma e consciente, sem ser tomada completamente pelo estresse das interações. Quando convivemos com pessoas controladoras, é fundamental estabelecer limites claros e firmes. Falar abertamente sobre o que você não tolera, como críticas insensíveis, e explicar como isso afeta você. Reservar tempo para você mesma, se retirando de discussões intensas ou momentos em que você sente que não está sendo respeitada. Tente expressar seus sentimentos de maneira calma e assertiva, evitando respostas agressivas ou passivas. A comunicação assertiva pode ajudar a reduzir o conflito, pois você expressa suas necessidades de forma clara, sem atacar a outra pessoa. Considerando que a relação com sua mãe nunca foi fácil, buscar um apoio profissional pode ser útil. Terapia familiar ou até uma terapia individual pode ajudar você a entender melhor os padrões de comportamento e a aprender como lidar com a dinâmica familiar de forma mais saudável. É importante reconhecer suas próprias necessidades emocionais. Se o ambiente se tornar muito tóxico ou sobrecarregante, você tem o direito de se afastar temporariamente para preservar seu bem-estar mental. Às vezes, dar espaço pode ajudar a reduzir a tensão e permitir que ambos reflitam sobre a relação. O término de um relacionamento e o retorno para a casa dos pais podem ser momentos ricos para reflexão pessoal. Aproveite este momento para desenvolver sua autonomia emocional, entendendo mais sobre quem você é e o que deseja para suas relações. É normal que você se sinta sobrecarregada por esses conflitos, mas buscar estratégias para lidar com essa relação pode ajudar a criar um ambiente mais harmonioso e saudável, tanto para você quanto para sua mãe.
Dra. Carolaine Siqueira
Psicólogo
São José do Rio Preto
É muito comum que as relações com a mãe sejam desafiadoras, especialmente quando há um histórico de atritos e críticas, como você traz. Quando você volta para a casa de seus pais, esses padrões antigos podem se intensificar, pois o ambiente traz à tona dinâmicas de quando você era mais jovem. No seu caso, parece que sua mãe tem um estilo de comunicação mais controladora e crítica, o que pode te afetar bastante, especialmente depois de um termo de relacionamento, quando você já está emocionalmente mais vulnerável.

Na abordagem sistêmica, entendemos que esse tipo de relacionamento não é só sobre você e sua mãe individualmente, mas sobre a dinâmica entre vocês. Muitas vezes, esses padrões de comunicação e comportamento se repetem de geração para geração, e o que pode ajudar é olhar para essa relação de forma mais ampla, entendendo o que está sendo vívido por ambas as partes e como cada uma contribui para essa dinâmica.

Se sentir que isso está te prejudicando emocionalmente, pode ser interessante procurar terapia, tanto individual quanto familiar, para ajudar a entender o que esta vivendo.
Olá! Como vai?
Entendo como isso pode ser difícil para você! A situação por si só já traz muitos desafios e isso pode causar muita emoções como a de frustração, tristeza, raiva ou medo. No processo de psicoterapia, trabalhamos com a identificação de padrões de pensamento, crenças e comportamentos que podem estar alimentando esse ciclo de conflito, além de desenvolver estratégias para lidar melhor com a situação dentro de casa. É possível aprender a colocar limites de forma saudável, comunicando-se de maneira eficaz e cuidando do seu bem-estar emocional. Se você sentir vontade de iniciar esse processo e construir essas ferramentas, minha agenda está aberta para te acolher, não vivencie isso sozinha! :)
 Thais Reis
Psicólogo
Guarulhos
Você está vivendo um momento sensível e desafiador. Terminar um relacionamento e voltar para um ambiente familiar com uma relação difícil pode reativar antigas feridas. Os conflitos com sua mãe, especialmente em um contexto de críticas e controle, merecem ser olhados com cuidado e acolhimento. Buscar apoio terapêutico pode te ajudar a entender melhor essa dinâmica, fortalecer seus limites e cuidar de si nesse processo.

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