Transtornos de ansiedade podem estar relacionados a fatores genéticos ?
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Transtornos de ansiedade podem estar relacionados a fatores genéticos ?
Sim, fatores genéticos podem contribuir para o desenvolvimento de transtornos de ansiedade. No entanto, o ambiente, a história de vida e os recursos emocionais também influenciam diretamente, a genética pode aumentar a vulnerabilidade, mas não determina sozinha o surgimento do transtorno.
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Para responder vou iniciar com um exemplo: um filho ansioso conviveu desde o nascimento com a mãe, pai, vó, parentes ansiosos; logo tomará suas crenças seus sentimentos e pensamentos como seus, o que o contribuirá para que ele interprete os estímulos que causem ansiedade em sua vida como mais fortes. Sendo assim, a genética pode até contribuir, mas não determina, o que determina são os fatores ambientais e históricos da pessoa, que se tratados poderão melhorar muito.
Sim. Mas não só tem relação com a genética. Isso quer dizer que ,se os genitores tem ansiedade, ou se um deles tem, os filhos terão. Além da parte genética existe o ambiente em que as pessoas crescem. A ansiedade é também fruto de sofrimentos ligados a abusos, traumas e outras experiências negativas que aconteceram com a pessoa durante toda sua vida. Por isso é importante procurar um Psicólogo assim que tiver sintomas de ansiedade para que possa entender o funcionamento e evitar danos depois que estiverem causando alguma disfuncionalidade. Se for no início o prognóstico é muito bom.
Sim. Os transtornos de ansiedade podem ter influência genética. Isso significa que algumas pessoas já nascem com maior predisposição biológica a reagir com ansiedade.
Mas a genética não determina tudo, fatores emocionais, estresse, ambiente e experiências de vida também têm papel importante.
A psicoterapia ajuda a manejar esses fatores e reduzir os sintomas, mesmo quando há predisposição familiar.
Mas a genética não determina tudo, fatores emocionais, estresse, ambiente e experiências de vida também têm papel importante.
A psicoterapia ajuda a manejar esses fatores e reduzir os sintomas, mesmo quando há predisposição familiar.
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