O que é?

A palavra tem origem na língua grega e significa tratamento da alma. Cabe aos médicos especialistas neste campo diagnosticar e tratar os transtornos da mente, da personalidade e comportamentais. Por muitos anos os doentes psiquiátricos foram tratados apenas em hospitais próprios. Atualmente, o tratamento para psiquiatria é feito em hospitais gerais e, muitas vezes, no consultório dos médicos sem que haja necessidade de internação do paciente. A internação do paciente pode ser voluntária ou compulsória. No caso da internação obrigatória, é preciso da concordância dos tutores do doente e, em muitas ocasiões, autorizações judiciais.

Qual é a causa?

A origem da grande maioria das doenças mentais, se não de todas, é desconhecida. Há uma série de fatores que podem influenciar o seu desenvolvimento, mas nenhum deles, sozinho, parece ser capaz de explicar o motivo. Um dos principais fatores é biológico. A falta de substâncias como serotonina, acetilcolina, dopamina, adrenalina e noradrenalina levariam ao desenvolvimento de doenças. O fator hereditário é sempre indicado como possível causa de problemas mentais. Pessoas com histórico de doenças psíquicas na família têm mais propensão a sofrer desses males. Um terceiro importante fator colocado como importante e por vezes fundamental no desenvolvimento de doenças da alma é o ambiental. A forma de criação da pessoa, sua interação social, alimentação, uso de drogas, situações de estresse são considerados possíveis deflagradores de doenças mentais.

Quais os sintomas?

Tão amplo como o número de é o número de sintomas desenvolvidos. Males como a , por exemplo, causam delírios, alucinações e comportamento agressivo, entre outros. A depressão mostra outros sintomas. O maior deles é a tristeza por longos períodos sem que haja motivação para ela. Os doentes tendem a perder o prazer e deixam de lado as mais simples tarefas do dia a dia.

Como fazer o diagnóstico?

As doenças mentais têm um grande ponto em comum. Não há exames laboratoriais ou de imagens que confirmar seu diagnóstico. Isso só pode ser feito com entrevistas com o paciente e seus familiares ou mesmo acompanhamento médico durante as crises. Os exames só podem ser utilizados para descartar outras causas. Por exemplo, a síndrome do pânico ou transtorno do pânico causa uma série de sintomas muito parecidos com um ataque cardíaco. Exames de ultrassom ou eletrocardiograma podem ser usados para descartar qualquer problema cardíaco, mas não são suficientes para confirmar o diagnóstico.

Qual o tratamento?

Psicoterapia e medicamentos sãos os tratamentos mais utilizados. A internação, seja em hospitais especializados ou de atendimento geral, é cada vez menos necessária.

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