Dr. Diego Tinoco Rodrigues

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Experiência

Olá!

Meu nome é Diego Tinoco e neste espaço você vai conhecer mais sobre a pessoa responsável pelas postagens deste site. Vou lhe contar um pouco sobre mim e como cheguei à medicina e, então, à psiquiatria.

Eu nasci em 1987 na cidade de Curvelo, em Minas Gerais. Desde a infância, sempre fui muito esforçado, gostava de trabalhar e ganhar meu próprio dinheiro. Aos dez anos, eu ajudava meus pais em sua loja de roupas em Curvelo. Lembro-me muito das manhãs de trabalho aos sábados, seguidas pelas aulas de catecismo à tarde na Igreja da Bela Vista—bairro em que meus avós moram até hoje.

Além dos compromissos com o trabalho e a igreja, os sábados também eram dias de diversão. Era nesse dia que aconteciam as partidas de futebol com meus primos e amigos, das quais eu tanto gostava. Desde muito pequeno gostava do Cruzeiro e de ser goleiro. Com o passar do tempo, meu gosto pelo esporte aumentava e eu comecei a sonhar com o que a maioria dos meninos sonha: ser jogador de futebol profissional.

Comecei a treinar muito e a participar de vários campeonatos. Acordava de madrugada para viajar e jogar futebol em cidades próximas. O sonho e a vontade de jogar futebol eram muito fortes nessa época.

Eu costumava receber muitos elogios como goleiro e minha presença nos times era sempre disputada. Isso me trazia muita satisfação e, por consequência, aumentava ainda mais minha autoconfiança.

Aos 14 anos, já disputava o Campeonato Mineiro pelo Clube Maria Amália, clube muito querido de um bairro de minha cidade. Durante o campeonato enfrentamos vários times. Na última rodada, a surpresa: iríamos enfrentar o tão sonhado e admirado Cruzeiro.

Essa era a minha oportunidade. Queria muito fazer uma bela partida, com belas defesas para, quem sabe, ser chamado para jogar no Cruzeiro.
Em certo momento da partida, um jogador cruzeirense chutou a bola bem de longe em direção ao meu gol. Lembro até hoje da bola vindo em minha direção. Eu não precisava pular nem mudar de posição. Bastava que eu colocasse as mãos para cima e defendesse a bola.

Coloquei as mãos para cima e me preparei, mas a bola passou entre as minhas mãos e bateu no fundo da rede. Foi um verdadeiro “frango”.
Ainda era o primeiro tempo do jogo, e eu fiquei muito triste. A torcida me vaiava, pedia para eu sair, me chamavam de “frangueiro”. Fui substituído ainda no intervalo.

Desde aquele jogo, foquei meus esforços nos estudos. Feliz ou infelizmente, comecei a acreditar que ser jogador de futebol não era o meu destino. Mas o sonho de fazer parte do Cruzeiro ainda existia.
Tomei uma decisão: se não podia ser jogador, seria médico ortopedista do Cruzeiro.

Comecei então a estudar muito para passar no vestibular. Não foi fácil. Foram noites e noites em claro para conseguir ser aprovado. Comecei a fazer faculdade e no 5º período tive meu primeiro contato com a Ortopedia. Nesse momento, percebi que essa não era a área da qual eu realmente gostava.
Essa descoberta, porém, não me impediu de continuar fazendo Medicina. Ao mesmo tempo em que percebi que não gostava de Ortopedia, comecei a ter consciência do quão feliz eu era. Comecei a me conhecer melhor, a vivenciar o dia a dia, a aprender a aproveitar cada dia.

Foi assim que descobri que nem sempre é necessário conquistarmos grandes sonhos para alcançar a felicidade. O objetivo final nem sempre existe: o mais importante é o caminho que percorremos (Guimarães Rosa dizia sobre isso em Grandes Sertão: Veredas). Às vezes, o lugar em que queremos chegar se modifica no decorrer da vida, e nem sempre as coisas saem como o planejado. Isso não representa, necessariamente, algo ruim. Percorrer o caminho da vida é a maior felicidade que podemos ter.

A partir de então, comecei a estudar mais sobre a felicidade e sobre a mente humana. Depois de muito estudo e observação, decidi fazer Psiquiatria.

Sou feliz onde estou. Sou feliz por poder compartilhar com você um pouco da minha história e por poder ajudar a viver uma vida mais tranquila e focada nas felicidades trazidas pelo caminho da vida.

Hoje trabalho na área da medicina como psiquiatra, sou casado com a enfermeira obstetra Ana Angélica e pai de uma mocinha que nasceu em Janeiro de 2018. Tenho uma startup chamada CliniQ.com.br com o objetivo de anunciar consultórios prontos para atender e o MedEmpregos.com.br, que é um portal de empregos na área médica.

Essa página será dedicada a idéias que tenho, a prestar informação e conhecimento sobre doenças da psiquiatria, além de pensamentos sobre nós (seres humanos) como indivíduos e como sociedade, na tentativa de aprender e refletir sobre a vida.

Minha opinião é meramente uma opinião. Quem sou eu para julgar algo ou alguém nesse mundo. Somos todos iguais e todos nós temos algo a aprender com o outro.

Atualização Científica Recente sobre TDAH

2023 Educação Continuada em Neuroscience Education Institute 2023

2023 CHADD Podcast: - Transitioning to Independence for Adolescents with ADHD - April 1,

2021 (Podcast) certified by Centers for Disease Control and Prevention (CDC)

2023 CHADD Podcast: - The Natural History of ADHD - April 1, 2021 (Podcast) certified by

Centers for Disease Control and Prevention (CDC)

2022 CHADD Podcast: - Medical Comorbidities and Complicated ADHD - April 1, 2021

(Podcast) certified by Centers for Disease Control and Prevention (CDC)

2022 CHADD Podcast: - Behavioral Interventions for ADHD - April 1, 2021 (Podcast) certified

by Centers for Disease Control and Prevention (CDC)

2022 CHADD Podcast: - The Occurrence of ADHD in Adulthood - April 1, 2021 (Podcast)

certified by Centers for Disease Control and Prevention (CDC)

2022 CHADD Podcast: - Treatment of Complex ADHD - April 1, 2021 (Podcast) certified by

Centers for Disease Control and Prevention (CDC)

2022 CHADD Podcast: - Medication Management in ADHD - April 1, 2021 (Podcast) certified

by Centers for Disease Control and Prevention (CDC)

2022 CHADD Podcast: - Recognition and Diagnosis of ADHD - April 1, 2021 (Podcast) certified

by Centers for Disease Control and Prevention (CDC)

2022 Educação Continuada em TDAH pelo Children and Adults with
Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder (CHADD) 2022/2023 - Membro Profissional de
saúde

2022 Curso 3PA em TDAH no Consultório - Preparação para pediatras e psiquiatras de adultos

- Edição 2022

2022 Curso New Frontiers ADHD - Edição 2022
2021 Curso 3PA em TDAH no Consultório - Preparação para pediatras e psiquiatras de adultos

- Edição 2021

2021 Curso New Frontiers ADHD - Edição 2021
mais Sobre mim

Experiência em:

  • Psiquiatria adulto
  • Transtornos ansiosos
  • Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade
  • Transtornos depressivos

Pacientes que trato

Adultos

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Rua Hermilo Alves, 66, Santa Tereza, Belo Horizonte 31010-070

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Serviços e preços

  • Primeira consulta Psiquiatria

    R$ 550

  • Retorno de consultas Psiquiatria

    A partir de R$ 400

  • Consulta Psiquiatra

    R$ 550

  • Consulta psiquiatra particular

    R$ 550

  • Laudo de sanidade mental para concurso

    R$ 550

Artigos

Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH)

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) afeta tanto crianças quanto adultos, apesar de muitos adultos não terem sido diagnosticados na infância. O diagnóstico em adultos é complexo e requer uma avaliação psiquiátrica detalhada. A falta de concentração e o hiperfoco podem ocorrer em indivíduos com TDAH, mas também podem ser sintomas de outros transtornos ou situações transitórias. O TDAH é hereditário e afeta a atenção, hiperatividade e impulsividade, impactando a qualidade de vida. O tratamento geralmente envolve uma combinação de medicação e terapia especializada. Procure tratamento não apenas focado no medicamento, mas sim no conjunto e continuamente.

587 opiniões

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  • F

    Dr Diego me ajudou muito, tenho vivido um dia de cada vez, de maneira tranquila; sem crises de ansiedade e ataques de pânico! Ele é um profissional empático, de fala tranquila que acolhe, paciente e atencioso!

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    Dr. Diego é muito atencioso, competente e pontual. O pessoal da clínica também é muito eficiente.

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    A consulta com o Dr Diego foi muito boa, ele foi bem atencioso e deu todo o suporte pelo Whatsapp. Recomendo esse profissional.

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    Excelente médico, muito humano e paciente. Muito feliz por ter encontrado esse profissional pra auxiliar no meu tratamento.

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    A consulta foi muito boa. O dr é muito atencioso e tem muita sabedoria e conhecimento para a prescrição da medicação. Tenho indicado ele pra várias pessoas do meu convívio.

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Dúvidas respondidas

3 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

É normal continuar se sentindo desmotivado/desanimado com o uso de venlafaxina?

A venlafaxina, um antidepressivo da classe dos inibidores seletivos de recaptação de serotonina e noradrenalina (ISRSN), é frequentemente prescrita para tratar transtornos de ansiedade e depressão. É importante entender que a resposta ao tratamento com venlafaxina, como acontece com qualquer medicação psicotrópica, pode variar significativamente de pessoa para pessoa.

A desmotivação ou desânimo persistente durante o uso de venlafaxina pode ocorrer por várias razões. Pode ser uma questão de dosagem ou do tempo necessário para que o medicamento exerça seu efeito completo, o que pode levar de 4 a 6 semanas, ou até mais, em alguns casos. Além disso, a eficácia da venlafaxina também depende de fatores individuais, incluindo a química cerebral de cada pessoa, a presença de comorbidades, e até mesmo questões relacionadas ao estilo de vida, como dieta e exercício.

É também crucial considerar que, em alguns casos, a desmotivação e o desânimo podem ser sintomas residuais da condição subjacente que está sendo tratada. Em outras situações, esses sentimentos podem ser efeitos colaterais do próprio medicamento.

É fundamental manter uma comunicação aberta e honesta com seu médico sobre como você está se sentindo. Ajustes na dosagem, psicoterapia, ou até mesmo a mudança para um medicamento diferente, podem ser necessários para otimizar o tratamento e melhorar seu bem-estar.

Dr. Diego Tinoco Rodrigues

Estou em período de desmame do venlift. Reduzi de 75 para 37,5mg há 4 meses. Depois dia sim e dia não. Agora a cada três dias. As vezes ainda sinto leve tontura. É normal esse tipo de sintoma no desmame? Não era para eu não estar sentindo nada?

A redução e o desmame de medicamentos psicotrópicos, como o Venlift (uma marca de venlafaxina), devem ser feitos de forma cuidadosa e sob supervisão médica, devido ao risco de sintomas de descontinuação, que podem variar em intensidade de pessoa para pessoa. A venlafaxina é conhecida por ter um potencial significativo para causar sintomas de descontinuação devido à sua meia-vida curta.

Os sintomas de descontinuação podem incluir tontura, sensações de choque elétrico, insônia, irritabilidade, ansiedade, confusão, dor de cabeça, fadiga. A experiência de tontura mencionada é um sintoma comum durante o processo de desmame da venlafaxina.

O processo de desmame descrito, reduzindo a dose de 75 mg para 37,5 mg e depois diminuindo gradualmente a frequência de administração, é uma abordagem prudente. No entanto, mesmo com uma redução gradual, algumas pessoas ainda podem experimentar sintomas de descontinuação. A sensibilidade a esses sintomas varia significativamente entre os indivíduos, e não há um "tempo padrão" para que todos se ajustem completamente após a redução da medicação.

É importante continuar comunicando-se com seu médico sobre os sintomas que você está experimentando. Em alguns casos, pode ser necessário ajustar o plano de desmame para torná-lo mais gradual ou explorar estratégias para gerenciar os sintomas de descontinuação. Sempre ressalto que o processo de desmame é único para cada pessoa e requer paciência e apoio.

Dr. Diego Tinoco Rodrigues
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Perguntas frequentes