Patrício Ramos

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Número de registro: CRP 05/29621

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Experiência

Psicólogo especializado em Psicologia Clínica pela PUC-Rio. Experiência em atendimento psicoterapêutico individual (adulto e infantil) a pessoas com diversas formas de sofrimento mental, como ansiedade, angústia, depressão e ataques de pânico. Há mais de10 anos de atendimento a pessoas com condições hematológicas e oncohematológicas de saúde.

mais Sobre mim

Abordagem terapêutica

Psicanálise
Psicoterapia

Experiência em:

  • Psicologia hospitalar
  • Psico-oncologia

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PATRÍCIO LEMOS RAMOS

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  • Teleconsulta

    A partir de R$ 200

  • Atendimento Online em Psicoterapia

    R$ 200

  • Atendimento psicológico online

    R$ 200

  • Atendimento Psicológico online para adulto

    R$ 200

  • Consulta de psicologia online

    R$ 200

2 opiniões

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  • A

    Ótimo profissional, bastante atencioso e detalhista

     • Consultório para consultas online Teleconsulta  • 

  • L

    Excelente profissional. Atendimento humanizado, compromisso com o paciente, profissionalismo inegável, passando confiança e seriedade.

     • Consultório para consultas online Consulta em psicanálise online  • 

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Dúvidas respondidas

3 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Qual o papel da educação socioemocional no tratamento do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) ?

Sim, a educação socioemocional traz muitos benefícios às pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) porque ajuda no desenvolvimento de habilidades essenciais como regulação emocional, empatia e autoconsciência, que são áreas centrais de dificuldade no transtorno. Quanto mais precoce começar a educação socioemocional, melhores serão os resultados.

 Patrício Ramos

Pergunta sobre Depressão

Tenho 33 anos e passo meu tempo livre inteiro jogando vídeo game como forma de escapismo. Possuo um bom emprego financeiramente falando, mas detesto o que faço. Não possuo amigos ou qualquer vida social ou amorosa (sou diagnosticado com fobia social e TEA suporte 1). Procuro usar o vídeo game para escapar da realidade e ir para mundos de fantasia. Chego a ficar mais apegado com personagens virtuais desses jogos do que com pessoas da vida real.
É possível que isso seja sinal de depressão? Sinto que se jogos de vídeo game deixassem de existir, a vida seria um total marasmo.

Oi, como vai?
O jogo de vídeo game em si não se caracteriza como sintoma de depressão, entretanto, parece que ele ocupa um grande parte da sua vida. Embora você não se queixe de não possuir amigos ou vida social ou amorosa, te convidaria a pensar sobre o que há de ruim na realidade objetiva à sua volta pois se você "escapa" da realidade objetiva algo deve haver que te causa desconforto.
Acredito, fortemente, que você se beneficiaria bastante de um acompanhamento psicoterápico regular.
Abraço
Bom dia

 Patrício Ramos
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Perguntas frequentes