A distimia é para a vida toda do individuo?

7 respostas
A distimia é para a vida toda do individuo?
Não, um distimico pode perfeitamente superar esta afecção que é mais comum na adolescência, podendo evoluir pra um quadro depressivo, transtorno de humor... Caso não haja tratamento.

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A distimia pode e deve ser tratada.
Possui melhores prognósticos se associada a medicação e psicoterapia.
Existem muitas pessoas portadoras de distimia mas que por total desconhecimento da doença levam uma vida pesarosa, com enormes dificuldades para trabalhar, dificuldades na vida social, em seus relacionamentos e na relação consigo mesmo.
Normalmente acaba sendo incompreendida pelos familiares que também por falta de conhecimento criticam o indivíduo de mau humorado, preguiçoso dentre outras características que podem ser confundidas com a distimia.
Vale ressaltar que a distimia diminui consideravelmente a qualidade de vida do sujeito.
O tratamento psicoterápico integrado e multidisciplinar após o diagnóstico é muito importante para a pessoa ser feliz e conviver bem socialmente, evoluir na vida, pois alguma dificuldade, acometimentos podemos encontrar ao longo da nossa passagem neste mundo e precisar-mos conviver com ela.
A distimia é um quadro depressivo leve e crônico, de dificil remissão. Pode ser para a vida toda.
Concordo com o Dr. Miler. A distimia, assim como a Depressão Maior, tem tratamento eficaz e pode se atingir a remissão com um tratamento adequado. Ela pode e deve ser tratada. Normalmente seu tratamento é mais longo, apesar dos sintomas serem mais leves do que na Depressão Maior. Atenciosamnete
Concordo com o Dr Luiz Henrique, a distimia ou transtorno depressivo persistente é uma doença que deve ser encarada com seriedade e tratada, podendo atingir a remissão. O acompanhamento psicológico e psiquiátrico em conjunto se apresenta como o tratamento mais adequado.
A Distimia pode ser confundida com um "jeito de ser" mal humorado, preguiçoso, entre outros. No entanto, por ser uma depressão crônica, são pessoas que levam a vida de maneira muito pesada. Vale a pena fazer acompanhamento psicológico e também com psiquiatra. Um abraço!

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