A fobia social é hereditário ou e mais provável ter adquirido na infância,adolescência ?

21 respostas
A fobia social é hereditário ou e mais provável ter adquirido na infância,adolescência ?
Dra. Ana Carolina Goes
Psicólogo
São Paulo
A fobia social pode sim ter uma herança genética, mas também é desencadeada por vivências anteriores e crenças disfuncionais criadas na infância/adolescencia. Importante verificar o que está por trás e existe tratamento para isso. Procure um psicólogo!

Tire todas as dúvidas durante a consulta online

Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.

Mostrar especialistas Como funciona?
 Eduardo Carvalho
Psicólogo
Rio de Janeiro
Vc não está sozinha(o). Venha participar de um programa de psicoterapia que dura entre 6-16 semanas. Nesse tempo iremos desenvolver uma relação terapêutica e alcançaremos objetivos amplos e com muito pé no chão. Sua CONDIÇÃO atual não define quem vc é. Essa possível fobia social que está trazendo esses sentimentos é uma doença altamente tratável e acontece principalmente quando estamos com ruminação (de pensamentos negativos) e sentimentos de culpa. Ela pode ser herdada ou adquirida. A psicoterapia na TCC (Terapia Cognitivo Comportamental), minha linha de estudo e trabalho é eficaz, comprovada cientificamente em mais de 80 % dos casos. Fico no aguardo de um contato, abs e espero ter ajudado mostrando que vc não é assim. Vc está assim!. abs.
Te convidamos para uma consulta: Primeira consulta psicologia - R$ 50
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
 Marcia Kakeya
Psicólogo
Vinhedo
Olá! Como já foi dito acima, a fobia social tem um componente genético, mas tem também aspectos da história de vida da pessoa. De qualquer forma, é importante entender quais são as angústias causadas por essa fobia e quais são as circunstâncias em que essas angústias aparecem. Ou seja, é importante entender como é essa fobia para você, como é a sua fobia social. Como você a vivencia! Espero ter ajudado de alguma forma!
 Vanessa Masson
Psicólogo
Porto Alegre
Olá! Normalmente a Fobia Social é notada durante a infância e a adolescência, sendo mais comuns em mulheres, mas é importante ressaltar que as causas da Fobia Social ainda não são totalmente esclarecidas, no entanto alguns fatores podem aumentar a chance da pessoa desenvolver esse transtorno, como: experiência passada traumatizante em público; antecedentes familiares; maus tratos na infância; falta de habilidades sociais; experiências negativas em situações sociais como, xingamentos e rejeição, entre outros...
Procure um psicólogo(a) que trabalhe com a Terapia Cognitivo Comportamental, ele irá lhe ajudar a identificar os padrões de pensamentos e comportamentos que podem desencadear ansiedade e pânico.

Espero ter ajudado! Fico a disposição!
Com carinho,
Vanessa Masson
Dra. Jiciléia Oliveira
Psicólogo, Psicanalista
Taboão Da Serra
Olá! Vários fatores podem contribuir para o desenvolvimento da fobia social, a começar pela influência genética, já que o transtorno é hereditário. O ambiente também é um fator de risco, seja pelo modelo de aprendizagem comportamental ou por maus tratos durante a infância.
A fobia social é um sentimento que extrapola o medo, é uma sensação de verdadeiro pânico ao ser exposto às outras pessoas.
Algumas dessas causas incluem fatores hereditários, alterações na estrutura cerebral, influência do meio onde vivem, traumas ou experiências negativas, exposição frequente a fatores de risco na infância, temperamento e até mesmo a persistência de novas situações que demandem interação social.
 Marcela Duarte Bottas
Psicólogo
Carapicuíba
Olá, como já mencionado , a fobia social pode ter componentes genéticos, já que é um tipo de ansiedade. Porém é desencadeado por traumas vividos desde a infância. é necessário buscar compreender seus medos. Tem medo do que os outros vão pensar de você ? ou Qual medo as pessoas dispertam em ti ? Busque ajuda de um psicólogo!
Dra. Jussara Campos Machado
Psicólogo
Belo Horizonte
Em grande parte dos casos a fobia inicia com crenças disfuncionais criadas na infância e ou na adolescência, já assisti alguns casos que surgiu após a adolescência.
Em qualquer uma das situações o melhor é procurar um psicoterapeuta, pq a fobia pode ir aumentando gradualmente.
Olá, boa noite! Acredito que os principais pontos já foram esclarecidos pelos colegas. Entretanto, eu gostaria de acrescentar que crianças e adolescentes que experienciam situações de provocação, bullying, humilhação e ridicularização apresentam mais chances de desenvolver Fobia Social / Transtorno de Ansiedade Social na e vida adulta. Além disso, outros eventos negativos, como conflitos familiares, trauma e abuso também podem estar associados a essa condição.
 Stefano Caberlon
Psicólogo
Porto Alegre
Pode existir componentes genéticos, porém o fator principal são questões do meio onde se vive. Na verdade não é "provável" que seja na infância e adolescência, mas que com certeza fatos oriundos da infância e adolescência reforçaram as questões desadaptativas aprendidas, culminando na fobia social.
 Gabriela Susin
Psicólogo
Rio de Janeiro
No geral as causas dos transtornos mentais (inclusive fobia social) é multifatorial. Não temos como precisar uma causa única. Então se somam fatores biológicos/genéticos mais influência do ambiente, personalidade formada, cultura que está inserido…
No final das contas o que importa é que tem tratamento com terapia cognitivo comportamental e em alguns casos pode precisar de medicação psiquiátrica. Nesse sentido a “causa” perde a importância e sim o tratamento que será dado é que importa.
Dra. Cristina Monteiro
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Em geral os transtornos mentais tem várias causas: o encontro delas potencializa o risco de sua manifestação. Além disso, questões sociais como a pandemia aumentaram bastante esses transtornos mentais, notadamente a fobia social (já que o contato social passou a ser muito arriscado). De qualquer maneira, o importante é saber que tem tratamento e, com isso, é possível resgatar a qualidade de vida. Procure um psicólogo. Qualquer dúvida, estou à disposição.
Olá, a ansiedade social conhecida como fobia social pode ter sim suas ligações genéticas (por ser um tipo de ansiedade), porém não é o único fator que deve ser levado em consideração, sugiro que busque por um profissional que possa auxiliar na avaliação da demanda, solucionar questões referentes a esse comportamento e te auxiliar no manejo de tal ansiedade. Espero que fique bem!
Te convidamos para uma consulta: Tratamento da ansiedade - R$ 130
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Olá!!
Para não ser repetitiva, indico que entre em contato com um psicoterapeuta, da sua confiança e leve os seus desconfortos, a sua demanda. É ele que poderá, de fato, ajudá-lo, independente da linha que o profissional escolhido atue.
Boa sorte!
 Fabrícia Vieira
Psicólogo
Uberlândia
Na fobia social tem componentes hereditários sim, pois existem alguns tipos de temperamentos (que é a parte biológica da nossa personalidade) que predispõe a pessoa a desenvolver a fobia. Porém, existem componentes ambientais, (como traumas, estilo de interação social dos pais, dentre outros), que podem ocorrer tanto na infância como na adolescência e colaborarem para o desenvolvimento da fobia social.
Boa tarde
Comportamento aprendido. Porém, nada impede de haver outros familiares com o mesmo comportamento
A fobia social é uma condição comum e debilitante causando prejuízo social e ocupacional e além disso, outras condições psiquiátricas podem estar associado a isso. Muitos pessoas diagnosticados com essa condição não fazem tratamentos por uma variedade de razões, inclusive por razões do próprio transtorno.
As teorias cognitivas vão ajudar você a detectar estímulos socialmente ameaçadores , como por exemplo, ajudar a prestar atenção especial a informações sociais ameaçadoras, incluindo sensações e comportamentos relacionados à ansiedade e sinais de desaprovação de outros. Essa atenção seletiva à ameaça pode contribuir para a persistência da ansiedade social, facilitando o processamento preferencial de informações sociais negativas em detrimento de outras informações positivas Por sua vez, esse viés de atenção pode aumentar a ansiedade, distorcer negativamente os julgamentos de eventos sociais. Os transtornos mentais de modo geral possuem uma base genética, mas ela por só não é determinante. Procure um psicólogo especialista em Terapias Cognitivo-comportamental para te ajudar.
O transtorno de Ansiedade social é compreendido atualmente como uma afetação multifatorial, ou seja, para ela ser manifestada em uma pessoa, é necessário ter componentes genéticos, biológicos, ambientais, psicossociais e comportamentais, dentre outros, que sejam favoráveis a esse desencadeamento. É muito comum correlacionarmos correlação com causalidade em saúde mental, se temos parentes com o transtorno acabamos pressupondo que a causa de nossa doença é hereditária - mas neste caso, e no caso de todas os transtornos mentais, entenderemos que se trata de apenas uma correlação, ou seja, tem relação mas nao é a causa única, é apenas um dos componentes; A causa é multifatorial. Sendo assim, não há maior probabilidade de um ou outro, ambos interagem em proporções diferentes para cada pessoa e resultam na afetação.

O foco do tratamento também não reside em saber a causa - mas em compreender como seus sintomas são ativados, suas cognições, situações vividas que reforçaram o padrão de pensamento ansioso e fóbico, comportamentos evitativos derivados desde transtorno, obtendo assim mais ferramentas de controle e manejo para que vivas uma vida mais funcional e menos prejudicada pela ansiedade Social, se tornando mais habil em lidar com seus receios.

Espero ter ajudado!
Dra. Letícia Carvalho
Psicólogo
Salvador
A fobia social pode ter tanto uma predisposição genética quanto ser influenciada por fatores ambientais. Indivíduos com histórico familiar de transtornos de ansiedade têm maior risco de desenvolvê-la, sugerindo uma componente hereditária. No entanto, experiências adversas na infância e adolescência, como bullying ou rejeição social, também desempenham um papel significativo no seu desenvolvimento. O tratamento adequado para a fobia social é a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que tem forte evidência científica.
Na psicanálise, a fobia social pode ser vista como resultado de conflitos inconscientes, muitas vezes originados em experiências de rejeição ou medo de julgamento na infância. Embora fatores genéticos possam predispor uma pessoa, é o ambiente emocional e as experiências interpessoais que frequentemente moldam essas reações. A fobia social pode ser entendida como uma defesa psíquica contra a ansiedade de se expor ao olhar do outro, refletindo inseguranças profundas que precisam ser trabalhadas na terapia.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

Essa é uma pergunta muito interessante — e importante para entendermos que, quando falamos de fobia social, estamos lidando com algo que vai muito além da timidez ou da “vergonha de falar em público”. A fobia social, ou transtorno de ansiedade social, costuma envolver um medo intenso e persistente de ser avaliado negativamente, de se expor ou até mesmo de simplesmente estar entre outras pessoas. E ela pode, sim, ter raízes tanto genéticas quanto vivenciais.

Do ponto de vista da neurociência, já sabemos que há uma predisposição genética que pode tornar algumas pessoas mais sensíveis a estímulos sociais — como se o “radar da ameaça” do cérebro estivesse calibrado para detectar rejeição ou constrangimento com mais facilidade. No entanto, essa predisposição sozinha não é suficiente para causar a fobia. Ela precisa de um terreno emocional propício, que geralmente se desenvolve ao longo da infância ou adolescência, especialmente em contextos com críticas excessivas, experiências de humilhação, bullying, insegurança familiar ou ausência de validação emocional.

Você se lembra de quando começou a sentir esse medo ou desconforto social? Já parou para pensar se, em algum momento da sua história, houve situações em que você se sentiu exposto, ridicularizado ou cobrado em excesso ao se comunicar com outras pessoas? E como o ambiente ao seu redor — família, escola, amizades — lidava com suas emoções e sua forma de se expressar?

A boa notícia é que, mesmo quando essa fobia tem um componente hereditário, ela não é uma sentença. O cérebro tem uma plasticidade incrível, e a psicoterapia pode ajudar a reorganizar os padrões de pensamento, diminuir a ativação emocional e construir um senso de segurança interna muito mais sólido.

Caso precise, estou à disposição.

Não conseguiu encontrar a resposta que procurava? Faça outra pergunta!

  • A sua pergunta será publicada de forma anônima.
  • Faça uma pergunta de saúde clara, objetiva seja breve.
  • A pergunta será enviada para todos os especialistas que utilizam este site e não para um profissional de saúde específico.
  • Este serviço não substitui uma consulta com um profissional de saúde. Se tiver algum problema ou urgência, dirija-se ao seu médico/especialista ou provedor de saúde da sua região.
  • Não são permitidas perguntas sobre casos específicos, nem pedidos de segunda opinião.
  • Por uma questão de saúde, quantidades e doses de medicamentos não serão publicadas.

Este valor é muito curto. Deveria ter __LIMIT__ caracteres ou mais.


Escolha a especialidade dos profissionais que podem responder sua dúvida
Iremos utilizá-lo para o notificar sobre a resposta, que não será publicada online.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.