Boa noite gostaria de saber se quando a pessoa tem um AVC fica sentindo frieza ou quentura do lado q
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Boa noite gostaria de saber se quando a pessoa tem um AVC fica sentindo frieza ou quentura do lado que foi dado o AVC?
Isso pode acontecer devido a lesão neurológica, se chama dor neuropática o ideal seria consultar um médico fisiatra para controlar esta dor e traçar a reabilitação.
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Olá, concordo que o comprometimento sensitivo ''frieza e quentura'' deve estar relacionado com o AVC, especialmente por ser do mesmo lado que houve a ''fraqueza''. Sobre o tratamento, além de tratamento fisiátrico específico é possível fazer algumas medicações orais.
Sim, é bastante comum que pacientes que tiveram AVC sintam dormência e alterações da sensibilidade no lado acometido. O paciente pode perceber estímulos na pele de forma estranha, muitas vezes parecendo algo quente, frio, endurecido ou mesmo com sensação de choque.
SIM. A DEPENDER DA ÁREA ATINGIDA PELO AVC ESSES SINTOMAS PODEM OCORRER.
Excelente pergunta — e muito comum entre pacientes em reabilitação após um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
Sim, é possível que, após um AVC, a pessoa perceba alterações na sensibilidade térmica (como frieza, calor, formigamento ou sensação de peso) no lado afetado do corpo. Essas sensações decorrem de mudanças na forma como o cérebro processa os estímulos sensoriais, e não necessariamente de um problema circulatório ou de temperatura real na pele.
Quando o AVC compromete áreas como o tálamo, córtex sensorial ou vias espinotalâmicas, ocorre uma dessincronização das informações sensoriais, o que pode gerar:
Sensação de frio intenso ou queimação, mesmo em temperatura normal;
Alterações de dor e toque (hipersensibilidade ou dormência);
E, em alguns casos, o chamado “síndrome central da dor pós-AVC”, em que o cérebro interpreta estímulos neutros como dolorosos ou térmicos.
Esses sintomas não significam um novo AVC, mas indicam disfunção sensorial residual — algo relativamente comum, especialmente nos primeiros meses após o evento. A melhora costuma ser gradual, com o auxílio de tratamento neurológico e reabilitação.
As principais abordagens incluem:
Fisioterapia e terapia ocupacional com estímulos sensoriais graduais (massagens, texturas, contrastes térmicos suaves);
Medicamentos neuromoduladores (como gabapentina, pregabalina ou duloxetina), quando há dor ou desconforto persistente;
Sono regular e controle emocional, pois o estresse e a privação de sono agravam a sensibilidade anormal.
É fundamental que o paciente mantenha acompanhamento regular com o neurologista para ajustar o tratamento e diferenciar essas sensações de causas periféricas (como neuropatias ou má circulação).
Reforço que esta resposta tem caráter informativo e não substitui uma consulta médica individual. O acompanhamento com seu neurologista é essencial para avaliar sua resposta e garantir segurança no uso.
Coloco-me à disposição para ajudar e orientar, com consultas presenciais e atendimento online em todo o Brasil, com foco em neurologia clínica, medicina do sono, reabilitação pós-AVC, neuropatias e controle da dor central, sempre com uma abordagem técnica e humanizada.
Dra. Patrícia Gomes Damasceno – Neurologista | Especialista em Medicina do Sono
CRM 11930-CE | RQE nº 7771 | RQE nº 8082
Sim, é possível que, após um AVC, a pessoa perceba alterações na sensibilidade térmica (como frieza, calor, formigamento ou sensação de peso) no lado afetado do corpo. Essas sensações decorrem de mudanças na forma como o cérebro processa os estímulos sensoriais, e não necessariamente de um problema circulatório ou de temperatura real na pele.
Quando o AVC compromete áreas como o tálamo, córtex sensorial ou vias espinotalâmicas, ocorre uma dessincronização das informações sensoriais, o que pode gerar:
Sensação de frio intenso ou queimação, mesmo em temperatura normal;
Alterações de dor e toque (hipersensibilidade ou dormência);
E, em alguns casos, o chamado “síndrome central da dor pós-AVC”, em que o cérebro interpreta estímulos neutros como dolorosos ou térmicos.
Esses sintomas não significam um novo AVC, mas indicam disfunção sensorial residual — algo relativamente comum, especialmente nos primeiros meses após o evento. A melhora costuma ser gradual, com o auxílio de tratamento neurológico e reabilitação.
As principais abordagens incluem:
Fisioterapia e terapia ocupacional com estímulos sensoriais graduais (massagens, texturas, contrastes térmicos suaves);
Medicamentos neuromoduladores (como gabapentina, pregabalina ou duloxetina), quando há dor ou desconforto persistente;
Sono regular e controle emocional, pois o estresse e a privação de sono agravam a sensibilidade anormal.
É fundamental que o paciente mantenha acompanhamento regular com o neurologista para ajustar o tratamento e diferenciar essas sensações de causas periféricas (como neuropatias ou má circulação).
Reforço que esta resposta tem caráter informativo e não substitui uma consulta médica individual. O acompanhamento com seu neurologista é essencial para avaliar sua resposta e garantir segurança no uso.
Coloco-me à disposição para ajudar e orientar, com consultas presenciais e atendimento online em todo o Brasil, com foco em neurologia clínica, medicina do sono, reabilitação pós-AVC, neuropatias e controle da dor central, sempre com uma abordagem técnica e humanizada.
Dra. Patrícia Gomes Damasceno – Neurologista | Especialista em Medicina do Sono
CRM 11930-CE | RQE nº 7771 | RQE nº 8082
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