Como combater a frigidez crônica ou falta de desejo sexual é uma doença tem cura?

Difícil responder assim, mas se colocamos uma questão como essa para iniciarmos uma análise. A análise das questões tomada por uma direção de tratamento psicanalítico pode fazer o sujeito, com frigidez, se deparar com a angústia que o faz, inconscientemente, frígido.

Depende de diversos fatores. Você já buscou um médico para verificar se há algum motivo físico ou químico para isso? Essa falta de desejo sexual sempre foi presente ou começou com algum acontecimento? Como você lida com esses assuntos sobre sexualidade? Um bom profissional pode te ajudar a entender o que está acontecendo e qual caminho seguir, onde pode estar uma solução.

Existe tratamento!
Para isso é necessário descobrir se há uma alteração hormonal ou outra patologia clínica.
Primeiramente procure um ginecologista para que ele solicite todos os exames necessários e um psicólogo para uma avaliação psicológica.
Esses dois profissionais irão te ajudar a realizar o tratamento mais adequado.

A vida tem suas delicadezas, precisamos olhar em volta para buscar o que nos está incomodando. Podemos dizer que todas as condições humanas são a confluência, o resultado, da interação de vários fatores, várias vivências. Toda doença é uma resultante de todo esse processo, que muitas vezes começou há muito tempo atrás. Sugiro buscar ajuda de um profissional de confiança, que possa encaminhar a sua questão, pode ser o seu clínico, seu ginecologista ou outro profissional de sua confiança.

Antes de iniciar a psicoterapia importa consultar um ginecologista, que a fará uma avaliação tanto física como hormonal. De nada adianta terapia se houver motivos orgânicos na base. Afastadas essas possibilidades você pode buscar empreender uma psicoterapia com base coginitiva .

A frigidez ou falta de desejo sexual pode refletir uma doença fisica ou mental(por ex, depressão), por isso é importante uma investigação minuciosa para averiguar. A falta de libido pode ser secundária a um problema emocional. Procure um médico clínico ou psiquiatra para uma avaliação.

Se você procurar um psicólogo, de sua confiança, com certeza ele vai saber te orientar, te ouvir e compreender o que está causando esse quadro em você.

Prezada paciente,

Procure um especialista de confiança, pois há tratamento por meio de inúmeras técnicas.

Um abraço da

Dra. Andrea Della Favera.

A frigidez não é banal. Não é qualquer "doença." A vida sexual reflete a nossa disposição mais do que qualquer outra expressão dos nossos sentimentos, pois as funções sexuais são bastante autônomas, independentes do nosso consciente.

Inclusive, a frigidez sexual normalmente não é a única frigidez da pessoa, mas ela sente falta de contato íntimo e emocional com outras pessoas. Isto se deve à ansiedade, como já foi dito por um colega em cima, carregada desde a infância. A pessoa vive na defesa. Isto mesmo se ela apreendeu mascarar a defesa detrás de comportamentos supostamente alegres, supostamente aconchegantes, abraçando todo mundo o tempo todo, etc.

Recomendo uma psicoterapia profunda do tipo humanista, "centrada na pessoa", existencial, fenomenológica (ou de outro nome) ou uma psicanálise. O esforço prolongado vale a pena.

Primeiramente, é relevante verificar se há alguma
Alteração fisiológica ou hormonal no organismo. Após tal verificação, caso exista alterações diretamente relacionadas à saude corporea, o individuo pode ser encaminhado para tratamentos especificos com médicos, como urologistas e ginecologistas. Atendimentos psicoterapicos podem ocorrer concomitantemente às consultas médicas. Psicólogos analistas do comportamento analisarão os eventos antecedentes ao comportamento, bem como as conseqüências do mesmo. Tal analise permitirá maior compreensão quanto as variáveis que estão atuando na "frigide cronica" e "falta de desejo sexual" e planejamento de intervenções precisas.

Como tudo já foi descrito,procurar fazer uma avaliacao médica, dosagem de hormonios, depressão, etc..avaliação psicológica de história de vida. Como trauma na infância, pais rigidos ou desconectados etc..você hoje , seu critico é muito rigoroso com você e com o outro? Tudo influência , mesmo sendo uma habilidade que nascemos biológicamente capacitados, é como a linguagem com todo aparato pronto precisamos ser exposto em ambiente saudável e extimulante para que surja comeficacia. Mas tudo tem resolucao quando descobrimos onde estamos e os porques, e para onde qeremos ir.
Nao desista,
Abraco Maria

Trata-se de uma Disfunção Sexual. Se você já realizou todos os exames clínicos para descartar uma possível causa orgânica, o tratamento psicoterapico é o mais indicado para o seu problema, e pode te ajudar sim a tratar esta disfunção.

As disfunções sexuais femininas são mais fortemente associadas com problemas emocionais e problemas de saúde mental do que com problemas de níveis hormonais.
Não devemos confundir mudanças normais causadas pela idade e pela duração do tratamento, com trantornos do desejo/interesse sexual. O transtorno do desejo é diagnosticado quando há falta de desejo sexual antecipatório e o desejo (junto com a excitação e prazer) não pode ser deflagrado durante a atividade sexual, resultando em sofrimento.
A síndrome mais comum consiste em falta de desejo inicial e pouca excitação subjetiva (excitação sexual mental), de forma que o desejo não é deflagrado durante a relação sexual e o orgasmo é infrequente ou inexistente.
O tratamento inclui buscar entender o problema e os diversos fatores associados através de informação (psicoeducação), terapia cognitivo-comportamental, terapia sexual, um tipo de meditação chamada atenção plena (mindfulness) e, ocasionalmente, medicamentos.

Sim com certeza tem cura. A questão da sexualidade é bastante complexa, o fato de falarmos poucas vezes, para poucas ou nenhuma pessoa causa desencontros com o corpo e entre as pessoas. A psicoterapia pode cuidar para que seja feita também, caso necessite, uma investigação para ver se tem dificuldades orgânicas.

O desejo sexual é puramente de ordem psicológica, tem cura sim, desde que esteja disposta para isso. Procure um psicólogo na área da sexologia clínica.