Como é feito o diagnóstico do transtorno bipolar? O psicólogo é um médico indicado para fazer o diag
2
respostas
Como é feito o diagnóstico do transtorno bipolar? O psicólogo é um médico indicado para fazer o diagnóstico?
O psicólogo é um profissional formado em psicologia. Já o psiquiatra é formado em medicina e, posteriormente, fez residência ou especialização em psiquiatria. Este último quem faz o diagnóstico de transtorno afetivo bipolar com base dos sintomas descritos pelo paciente, pela observação direta do paciente e por informações colhidas de familiares.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Concordo com o que o colega descreveu acima, gostaria de enfatizar que não há exames laboratoriais ou de imagem (tomografia ou ressonância) e nem testes ou questionários que determinem o diagnóstico do transtorno afetivo bipolar.
Apenas o médico e mais especificadamente, o psiquiatra, é treinado o suficiente para colher uma boa história da vida do paciente, avaliar os sintomas, avaliar o comportamento do paciente e colher informações relevantes com familiares. Cada paciente é único, mas existem certos padrões de sintomas que se repetem e são comuns aos pacientes portadores de transtorno bipolar. Há necessidade de treinamento técnico e experiência do profissional. Portanto, caso você ou algum familiar tenha suspeita deste diagnóstico, aconselho que agende com um médico psiquiatra para confirmação ou não do diagnóstico. Um abraço.
Apenas o médico e mais especificadamente, o psiquiatra, é treinado o suficiente para colher uma boa história da vida do paciente, avaliar os sintomas, avaliar o comportamento do paciente e colher informações relevantes com familiares. Cada paciente é único, mas existem certos padrões de sintomas que se repetem e são comuns aos pacientes portadores de transtorno bipolar. Há necessidade de treinamento técnico e experiência do profissional. Portanto, caso você ou algum familiar tenha suspeita deste diagnóstico, aconselho que agende com um médico psiquiatra para confirmação ou não do diagnóstico. Um abraço.
Especialistas
Perguntas relacionadas
- Gostaria de saber mais sobre a bipolaridade E como que é uma pessoa que sofre de bipolaridade e estresse excessiva eu acho que o meu esposo tem esse problema de estresse generalizado porque ele ficou dois meses sem tomar paroxetina e mudou de personalidade de uma hora para outra um dia ele tá bem no…
- Criança 3 anos ,médica passou aripripazol 0,25 é normal ter agitação?Qual o tempo para se adaptar a medicação?
- É verdade que quem é diagnosticado com transtorno bipolar ou transtorno Esquizoafetivo não pode tomar antidepressivos?
- Bipolaridade com ausência de fase "maniaca" pode ocorrer? Se sim, como fazer o diagnostico diferencial?
- Olá! Qual a diferença entre os diagnósticos de transtorno bipolar tipo 2 e depressão bipolar?
- O Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) afeta sua capacidade de realizar várias tarefas ao mesmo tempo?
- Meu marido está fazendo tratamento com lítio e razapina,mais agora e ficou mais calado que nunca está bem apático estou preocupada,ela não fala comigo. É normal?
- Olá. Desde a minha infância tinha a forte convicção que minha mãe sofre de algum transtorno de humor ou de personalidade. Sou casada com um bipolar tipo 1 e a semelhança comportamental é assustadora. Porém no caso da minha mãe a ciclagem do humor sempre foi muito rápida, chegando até mesmo a ser diária.…
- Olá. Tomo topiramato 50mg para compulsão alimentar e meu psiquiatra passou lamotrigina para regulação emocional por causa do TDAH. Há problema tomar os dois juntos? Obrigada.
- Um diagnóstico de Transtorno do espectro autista (TEA) pode ser, na verdade, Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) ?
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 970 perguntas sobre Transtorno bipolar
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.