Como lidar com a sensibilidade à rejeição através da neuroplasticidade?
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Como lidar com a sensibilidade à rejeição através da neuroplasticidade?
É possível lidar reforçando experiências positivas e adaptativas, praticando habilidades sociais, reestruturando pensamentos disfuncionais e usando mindfulness. A repetição dessas práticas fortalece circuitos cerebrais mais saudáveis, reduzindo a sensibilidade à rejeição.
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A sensibilidade à rejeição é algo que pode marcar profundamente a forma como nos relacionamos e percebemos a nós mesmos. Do ponto de vista da neuroplasticidade, o cérebro está sempre se reorganizando a partir das experiências e afetos que vivemos. Isso significa que não estamos “condenados” a reagir sempre da mesma maneira: com novos encontros, práticas e modos de expressão, é possível criar outras conexões e respostas emocionais.
Na esquizoanálise, entendemos que cada pessoa é atravessada por fluxos, histórias e intensidades únicas. Trabalhar a sensibilidade à rejeição envolve não apenas mudar um “padrão cerebral”, mas também abrir espaço para experimentar outros modos de se relacionar consigo e com o mundo, permitindo que novos agenciamentos (na arte, na clínica, nos vínculos) façam brotar alternativas de vida.
Assim, cuidar dessa questão passa tanto pela plasticidade do cérebro quanto pela plasticidade da própria existência — criar caminhos onde antes só parecia haver dor ou fechamento.
Na esquizoanálise, entendemos que cada pessoa é atravessada por fluxos, histórias e intensidades únicas. Trabalhar a sensibilidade à rejeição envolve não apenas mudar um “padrão cerebral”, mas também abrir espaço para experimentar outros modos de se relacionar consigo e com o mundo, permitindo que novos agenciamentos (na arte, na clínica, nos vínculos) façam brotar alternativas de vida.
Assim, cuidar dessa questão passa tanto pela plasticidade do cérebro quanto pela plasticidade da própria existência — criar caminhos onde antes só parecia haver dor ou fechamento.
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