Como lidar com um término? Namoro há quase 4 anos, foi um relacionamento tóxico de altos e baixos,
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Como lidar com um término?
Namoro há quase 4 anos, foi um relacionamento tóxico de altos e baixos, mas eu amava ele e foi nosso primeiro relacionamento. Aconteceu ontem, infelizmente ele não parece sentir tanto a minha falta, conversar comigo não parecia fazer tanta diferença assim. Enfim, eu acredito ter uma dependência emocional, nós nos submetemos a situações que não deveríamos. Acho que preciso de ajuda pra lidar com o término e com esse apego emocional que tenho nas pessoas, me sinto destruída.
Namoro há quase 4 anos, foi um relacionamento tóxico de altos e baixos, mas eu amava ele e foi nosso primeiro relacionamento. Aconteceu ontem, infelizmente ele não parece sentir tanto a minha falta, conversar comigo não parecia fazer tanta diferença assim. Enfim, eu acredito ter uma dependência emocional, nós nos submetemos a situações que não deveríamos. Acho que preciso de ajuda pra lidar com o término e com esse apego emocional que tenho nas pessoas, me sinto destruída.
Términos costumam ser experiências muito dolorosas, especialmente quando envolvem o primeiro relacionamento e tantas tentativas de fazer dar certo. Mesmo quando sabemos que havia algo que nos fazia mal, é difícil abrir mão de algo que também teve importância e afeto.
O que você descreve, essa sensação de se submeter ao que não devia, de se sentir presa e ainda assim querer estar junto, costuma estar ligado a estruturas inconscientes que podem ser trabalhados. Procurar ajuda nesse momento pode ser um passo importante para entender de onde vem essa dependência emocional e começar a construir relações mais equilibradas e cuidadosas, inclusive consigo mesma.
É um processo, mas ele pode ser transformador. Fico a disposição!
O que você descreve, essa sensação de se submeter ao que não devia, de se sentir presa e ainda assim querer estar junto, costuma estar ligado a estruturas inconscientes que podem ser trabalhados. Procurar ajuda nesse momento pode ser um passo importante para entender de onde vem essa dependência emocional e começar a construir relações mais equilibradas e cuidadosas, inclusive consigo mesma.
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Olá, querida. Imagino o quão difícil é este momento em que você passa agora. Términos de relacionamentos são complexos e dolorosos, há muitos sentimentos confusos e não explicados. Há muitas suposições, achismos e pensamentos mirabolantes sobre o que o outro está fazendo, o motivo de terminar, o que ele vai fazer daqui pra frente, ainda mais nesse contexto de dependência, como você mesma avalia. Você pode fazer várias ações para lidar com o sentimento de luto, com o espaço que se cria pela ausência do ex-namorado, e é muito importante fazer algo para elaborar o luto. Isso pode ser desde devolver objetos dele que estavam com você, pegar os seus que estavam com ele; tentar conversar mais algumas vezes para você mesma aceitar o fim da relação; mudar o visual; iniciar atividade física; chorar no colo das amigas e da família; viajar para um lugar importante para você; escrever sobre a falta dele e seu autoconhecimento; sair para dançar e estar com os amigos; aproveitar os momentos de família; retornar aos projetos pessoais como estudo, esporte ou de lazer. Qualquer ação importa e fará diferença, mas o tempo cronológico também é um fator importante. Aproveite o momento para iniciar psicoterapia, para elaborar as emoções que ainda residem em você com relação ao seu ex-namorado.
Espero ter ajudado, fico à disposição.
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Olá, boa tarde.
Bacana estar procurando ajuda dentro dessa questão. Lidar não só com o luto do relacionamento, mas também de ter que lidar com sua dependência emocional se a pessoa na qual dependia, é uma tarefa muito difícil.
Acredito que procurar a ajuda de um psicólogo possa ser bacana para poder conseguir sua vida de forma feliz o mais rápido possível.
O luto é lidado por meio de reflexões a respeito de quem você perdeu. Sei que pode parecer severo eu dizer isso, mas parte para lidar com seu sofrimento é buscar sentí-lo de forma responsável. Sinta o que precisa sentir, chore como precisa chorar. Se em algum momento estiver esgotada, tente se distrair com algo de que gosta ou que precisa fazer. Você notará que o luto vai sendo controlado ao longo do tempo com esses meios.
Espero ter ajudado, grande abraço.
Bacana estar procurando ajuda dentro dessa questão. Lidar não só com o luto do relacionamento, mas também de ter que lidar com sua dependência emocional se a pessoa na qual dependia, é uma tarefa muito difícil.
Acredito que procurar a ajuda de um psicólogo possa ser bacana para poder conseguir sua vida de forma feliz o mais rápido possível.
O luto é lidado por meio de reflexões a respeito de quem você perdeu. Sei que pode parecer severo eu dizer isso, mas parte para lidar com seu sofrimento é buscar sentí-lo de forma responsável. Sinta o que precisa sentir, chore como precisa chorar. Se em algum momento estiver esgotada, tente se distrair com algo de que gosta ou que precisa fazer. Você notará que o luto vai sendo controlado ao longo do tempo com esses meios.
Espero ter ajudado, grande abraço.
O sofrimento diante de um término não é algo que precise ser evitado a todo custo. Ele também fala da importância que essa relação teve e do quanto algo nela foi significativo para você. Quando nos despedimos de alguém que fez parte da nossa vida por tanto tempo, é esperado que algo se mova dentro de nós, e essa dor pode ser uma forma de contato com o que foi vivido.
Mais do que eliminar a dor, talvez se trate de compreendê-la, de perceber como ela se liga aos modos como você se relaciona com seus afetos.A terapia pode ajudar justamente nesse movimento, para que esse sofrimento possa ir sendo elaborado e transformado em algo que permita seguir de um modo mais consciente e cuidadoso.
Mais do que eliminar a dor, talvez se trate de compreendê-la, de perceber como ela se liga aos modos como você se relaciona com seus afetos.A terapia pode ajudar justamente nesse movimento, para que esse sofrimento possa ir sendo elaborado e transformado em algo que permita seguir de um modo mais consciente e cuidadoso.
É muito comum que pessoas vindo de famílias com relacionamentos muito conflituosos acabem por se relacionar com companheiros onde o relacionamento é tóxico. Uma baixa autoestima nos leva, muitas vezes, a nos conformarmos com relacionamentos que nos trazem muitos sofrimentos e com medo de sermos abandonados. Se você tem sentimentos parecidos com esses, vale a pena buscar ajuda de um psicólogo, com quem você se sinta bem e tenha confiança.
Um término, especialmente de um vínculo intenso e prolongado, costuma tocar partes muito sensíveis de nós; não apenas a perda da pessoa, mas também o vazio que surge quando algo que organizava nossa vida deixa de existir. É natural que venha a sensação de estar “destruída”; há um luto em curso, e o sofrimento faz parte desse processo.
Quando existe uma relação marcada por dependência emocional, o desafio não é apenas se afastar do outro, mas reencontrar a si mesma; descobrir quem você é para além desse vínculo. Em análise, buscamos compreender o que esse relacionamento representava, o que se repetia nele e o que em você ainda busca ser reconhecido ou amado dessa forma.
Com o tempo e o cuidado, é possível transformar a dor da perda em um movimento de autoconhecimento e reconstrução interna. Procurar ajuda é um passo importante, e já mostra o desejo de cuidar de si e de entender o que se passa mais profundamente.
Quando existe uma relação marcada por dependência emocional, o desafio não é apenas se afastar do outro, mas reencontrar a si mesma; descobrir quem você é para além desse vínculo. Em análise, buscamos compreender o que esse relacionamento representava, o que se repetia nele e o que em você ainda busca ser reconhecido ou amado dessa forma.
Com o tempo e o cuidado, é possível transformar a dor da perda em um movimento de autoconhecimento e reconstrução interna. Procurar ajuda é um passo importante, e já mostra o desejo de cuidar de si e de entender o que se passa mais profundamente.
Oie! O término de um relacionamento, especialmente quando foi intenso e de longa duração, costuma gerar muita dor, mesmo quando a pessoa reconhece que havia toxicidade. O que você descreve mostra o quanto esse vínculo era significativo pra você, e é natural que agora surjam sentimentos de vazio, confusão e saudade.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), entendemos que o sofrimento após o término está ligado não apenas à ausência da outra pessoa, mas também às crenças e expectativas que foram construídas ao longo da relação, como “só sou feliz se estiver com alguém” ou “ninguém vai me amar assim de novo”. Essas ideias, mesmo sem intenção, alimentam a dor e dificultam o processo de seguir em frente.
O primeiro passo é acolher o que sente sem se julgar. Com o tempo (e, se possível, com acompanhamento psicológico), é possível trabalhar essas crenças, fortalecer a autoestima e aprender a construir vínculos mais saudáveis, baseados em segurança e reciprocidade.
Você não precisa enfrentar isso sozinha, procurar ajuda é um gesto de coragem e de cuidado consigo mesma, e eu estou aqui caso queira!
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), entendemos que o sofrimento após o término está ligado não apenas à ausência da outra pessoa, mas também às crenças e expectativas que foram construídas ao longo da relação, como “só sou feliz se estiver com alguém” ou “ninguém vai me amar assim de novo”. Essas ideias, mesmo sem intenção, alimentam a dor e dificultam o processo de seguir em frente.
O primeiro passo é acolher o que sente sem se julgar. Com o tempo (e, se possível, com acompanhamento psicológico), é possível trabalhar essas crenças, fortalecer a autoestima e aprender a construir vínculos mais saudáveis, baseados em segurança e reciprocidade.
Você não precisa enfrentar isso sozinha, procurar ajuda é um gesto de coragem e de cuidado consigo mesma, e eu estou aqui caso queira!
Olá, tudo bem?
O término de um relacionamento, especialmente quando envolve vínculos longos e intensos, costuma provocar um grande impacto emocional. É natural sentir-se triste, confusa, ansiosa ou até sem chão, especialmente quando há sinais de dependência emocional ou quando a relação teve um padrão de altos e baixos. Mesmo quando sabemos, racionalmente, que o relacionamento não fazia bem, o apego afetivo continua exigindo tempo e cuidado para se desfazer.
Do ponto de vista psicológico, a dependência emocional está muito ligada à necessidade de validação e medo de rejeição. Com o término, essas emoções vêm à tona com força, o que faz com que o vazio pareça maior. Nesse momento, o mais importante é não se cobrar por “seguir em frente rápido” .O luto por um relacionamento é um processo que envolve elaborar o que foi vivido, reconhecer o que aprendeu e, pouco a pouco, reconstruir sua rotina e identidade fora do vínculo.
Na terapia, especialmente dentro da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), trabalha-se a reestruturação de pensamentos automáticos negativos (“nunca mais vou amar”, “não sou suficiente”), além de estratégias para fortalecer a autoestima, estabelecer limites e desenvolver autonomia emocional. O foco é ajudar a pessoa a reconhecer que pode ser completa por si mesma, e que o amor saudável nasce quando há equilíbrio entre o “eu” e o “nós”.
É claro que cada pessoa vive esse processo de forma única.
Um grande abraço. Espero que você consiga, aos poucos, transformar essa dor em aprendizado. A terapia pode ser um espaço seguro e acolhedor para reconstruir-se com mais consciência e amor próprio. Conte comigo!
O término de um relacionamento, especialmente quando envolve vínculos longos e intensos, costuma provocar um grande impacto emocional. É natural sentir-se triste, confusa, ansiosa ou até sem chão, especialmente quando há sinais de dependência emocional ou quando a relação teve um padrão de altos e baixos. Mesmo quando sabemos, racionalmente, que o relacionamento não fazia bem, o apego afetivo continua exigindo tempo e cuidado para se desfazer.
Do ponto de vista psicológico, a dependência emocional está muito ligada à necessidade de validação e medo de rejeição. Com o término, essas emoções vêm à tona com força, o que faz com que o vazio pareça maior. Nesse momento, o mais importante é não se cobrar por “seguir em frente rápido” .O luto por um relacionamento é um processo que envolve elaborar o que foi vivido, reconhecer o que aprendeu e, pouco a pouco, reconstruir sua rotina e identidade fora do vínculo.
Na terapia, especialmente dentro da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), trabalha-se a reestruturação de pensamentos automáticos negativos (“nunca mais vou amar”, “não sou suficiente”), além de estratégias para fortalecer a autoestima, estabelecer limites e desenvolver autonomia emocional. O foco é ajudar a pessoa a reconhecer que pode ser completa por si mesma, e que o amor saudável nasce quando há equilíbrio entre o “eu” e o “nós”.
É claro que cada pessoa vive esse processo de forma única.
Um grande abraço. Espero que você consiga, aos poucos, transformar essa dor em aprendizado. A terapia pode ser um espaço seguro e acolhedor para reconstruir-se com mais consciência e amor próprio. Conte comigo!
Na visão da psicanálise, o término de um relacionamento não é apenas o fim de um vínculo afetivo, mas o reencontro com a falta, com aquele vazio que sempre existiu em nós, mas que, durante o amor, parecia preenchido pelo outro. Quando o relacionamento acaba, o sujeito sente que perde a pessoa, mas talvez o que dói mais é a perda do lugar simbólico que ocupava: o de ser desejado, importante, necessário. Por isso a sensação de estar “destruída” é tão forte; é como se o fim do amor rasgasse também um pedaço da própria identidade. No luto amoroso, a libido que estava investida no outro precisa, aos poucos, retornar para o próprio eu, e isso leva tempo.
O amor, quando se mistura com dependência, pode se transforma em uma tentativa inconsciente de ser o objeto que completa o outro, e isso inevitavelmente traz sofrimento, porque ninguém pode ocupar esse lugar sem se perder de si mesmo. O apego exagerado pode ser uma forma de tentar fugir da solidão estrutural que existe em todos nós. Mas a análise pode ser um caminho que ensina que é justamente ao encarar essa falta pode nascer a possibilidade de um novo começo. Nesse momento, o que talvez ajude não é tentar esquecer ou “seguir em frente” à força, mas falar, dar palavra à dor, ao desamparo, à raiva e ao amor que ainda restam. Quando você fala, algo do peso se desloca, e o que parecia destruição começa, pouco a pouco, a virar reconstrução.
O amor, quando se mistura com dependência, pode se transforma em uma tentativa inconsciente de ser o objeto que completa o outro, e isso inevitavelmente traz sofrimento, porque ninguém pode ocupar esse lugar sem se perder de si mesmo. O apego exagerado pode ser uma forma de tentar fugir da solidão estrutural que existe em todos nós. Mas a análise pode ser um caminho que ensina que é justamente ao encarar essa falta pode nascer a possibilidade de um novo começo. Nesse momento, o que talvez ajude não é tentar esquecer ou “seguir em frente” à força, mas falar, dar palavra à dor, ao desamparo, à raiva e ao amor que ainda restam. Quando você fala, algo do peso se desloca, e o que parecia destruição começa, pouco a pouco, a virar reconstrução.
O que você está sentindo é normal após um término, especialmente quando há dependência emocional. Você viveu algo intenso e o cérebro precisa de tempo pra se desligar. Mas se a dor está te paralisando, é importante buscar ajuda psicológica, a terapia pode te ajudar a entender esse apego, fortalecer sua autoestima e aprender a se amar sem se perder em ninguém.
Olá. Sinto muito que esteja se sentindo destruída. Se sente que precisa de ajuda, busque com certeza.Você não precisa passar por isso sozinha.
Às vezes, ter um espaço para conversar sobre o que está acontecendo, como na psicoterapia, ajuda a pensar junto sobre o que você tem vivido e sobre formas de se cuidar nesse momento.
Às vezes, ter um espaço para conversar sobre o que está acontecendo, como na psicoterapia, ajuda a pensar junto sobre o que você tem vivido e sobre formas de se cuidar nesse momento.
A terapia pode ajudar nesse processo, tanto na elaboração do término quanto na compreensão desse apego emocional. Mas também é importante voltar o olhar para outros espaços e pessoas, criando novos movimentos na vida. Muitas vezes, durante o relacionamento, toda a energia fica concentrada em uma única relação, e o desafio agora é permitir que ela volte a circular em outras direções.
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