Como posso comunicar ao profissional da saúde que eu suspeito ter Transtorno de Personalidade Limítr
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Como posso comunicar ao profissional da saúde que eu suspeito ter Transtorno de Personalidade Limítrofe (Borderline)? Um psicólogo pode realizar o diagnóstico ou devo procurar um psiquiatra?
Você pode solicitar uma consulta com médico psiquiatra e ou uma consulta já com psicólogo, o qual poderá encaminhar para o médico especialista caso em sua avaliação entender necessário. Os transtornos de personalidade pedem como tratamento a prescrição medicamentosa (psiquiatria) e o acompanhamento psicoterapêutico (psicológico). Sem a avaliação de um profissional da área, não há como obter um diagnóstico fidedigno. Espero ter ajudado.
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Oi! Você pode tanto procurar um psiquiatra quanto um psicólogo, mas acho importante ressaltar que como você mesmo comentou é uma hipótese, por isso a importância da avaliação de um profissional.
Olá. Tanto o psicólogo quanto ao psiquiatra estão aptos a fechar um diagnóstico. Procure um dos dois e relate o que está acontecendo. Atenciosamente
Olá! Você pode procurar tanto o psiquiatra, quanto o psicólogo, pois o acompanhamento e tratamento serão realizados em conjunto dessas duas especialidades.
Um Psiquiatra ou um Psicólogo (a depender de sua abordagem teórica) podem fazer o diagnóstico de Boderline, como nomeia. O diagnóstico de Boderline é algo que está nos manuais de doenças mentais (DSM) e é muito utilizado hoje em dia. Mas, muitas vezes, baseiam apenas em comportamentos e é muito importante entender o que está por detrás desses comportamentos: o que tem causado tudo isso na sua história e na sua vida em particular?
Também é importante você se questionar porque você deseja receber a nomeação de um diagnóstico? Qual a função que esse "nome" – Boderline – terá na sua vida e na sua história?
Acredito ser importante pensar nas suas questões para além de qualquer diagnóstico: pensar na singularidade da sua vida e da sua história: o que te marca, o que te traumatiza, o que te toca, o que te paralisa, o que te movimenta, o que você deseja...
Enfim, espero que esses questionamentos te ajudem a refletir! Abs
Também é importante você se questionar porque você deseja receber a nomeação de um diagnóstico? Qual a função que esse "nome" – Boderline – terá na sua vida e na sua história?
Acredito ser importante pensar nas suas questões para além de qualquer diagnóstico: pensar na singularidade da sua vida e da sua história: o que te marca, o que te traumatiza, o que te toca, o que te paralisa, o que te movimenta, o que você deseja...
Enfim, espero que esses questionamentos te ajudem a refletir! Abs
Olá! O psicólogo faz a hipótese diagnóstica, mas somente o médico poderá determinar o diagnóstico propriamente dito. Importante salientar que estes dois profissionais em conjunto realizam devem realizar o tratamento para maior efetividade.
Olá. É muito importante que busque atendimento psicológico e psiquiátrico, cuidado com a autoavaliação. Pacientes borderline precisam de atendimento multidisciplinar para que se observa melhora emocional e para que possam aprender a lidar com seus momentos de angustia e crise. Espero ter lhe ajudado.
Olá,
O transtorno de personalidade borderline é uma condição crônica, e tanto o diagnóstico quanto o tratamento são processos complexos. Apesar de psicólogos e psiquiatras possuirem respaldo legal para realizar o diagnóstico (realizado a partir de critérios diagnósticos universais explicitados na CID e no DSM, e que independem da abordagem terapêutica do profissional), sugiro que você opte por profissionais que trabalhem com ênfase na personalidade, pois alguns sintomas desta condição são semelhantes aos evidenciados em outras condições psiquiátricas (além da coexistência frequente de outras condições mentais), o que pode confundir profissionais sem experiência em personalidade, gerando equívocos diagnósticos e consequentemente a adoção de abordagens terapêuticas equivocadas e muitas vezes catastróficas.
O transtorno de personalidade borderline é uma condição crônica, e tanto o diagnóstico quanto o tratamento são processos complexos. Apesar de psicólogos e psiquiatras possuirem respaldo legal para realizar o diagnóstico (realizado a partir de critérios diagnósticos universais explicitados na CID e no DSM, e que independem da abordagem terapêutica do profissional), sugiro que você opte por profissionais que trabalhem com ênfase na personalidade, pois alguns sintomas desta condição são semelhantes aos evidenciados em outras condições psiquiátricas (além da coexistência frequente de outras condições mentais), o que pode confundir profissionais sem experiência em personalidade, gerando equívocos diagnósticos e consequentemente a adoção de abordagens terapêuticas equivocadas e muitas vezes catastróficas.
Pode sim, sem sombra de dúvidas. Exatamente assim como estás fazendo, seja honesto e aberto com relação aos seus próprios medos e fantasias, o profissional está lá para te ajudar, não para julgar. Vá com essa tranquilidade, afinal, transtornos de personalidade são de forma resumida, uma forma de ser e de reagir ao mundo que se torna desadaptativa em razão da tua forma de sentir e perceber. Não do que se envergonhar.
Boa tarde!! Você poderá buscar a avaliação de ambos, tanto Psiquiatra quanto o Psicólogo. Desde já me coloco à disposição.
Olá.
Sobre a sua primeira pergunta, sugiro que exponha sem restrições todos os seus sentimentos e pensamentos sobre a suspeita de ter esse transtorno. Desta forma, além de conseguir ter um direcionamento melhor do profissional sobre possíveis tratamentos, você se possibilita se escutar e organizar melhor para você porque você se identifica com esse transtorno, como isso tem te afetado e o que pode ser feito sobre isso. Tanto o psicólogo quanto psiquiatra podem te auxiliar a entender melhor sobre essa sua suspeita. O psiquiatra vai buscar avaliar melhor os sintomas e colocar a possibilidade ou não do uso de um medicamento a depender dos sintomas tem te afetado e a intensidade desses. O psicólogo através da psicoterapia vai trabalha mais com os sentidos. representações, ideias e sentimentos que você tem, e te ajudará a compreender melhor e lidar com isso que te angustia. Espero ter ajudado. Fico à disposição.
Sobre a sua primeira pergunta, sugiro que exponha sem restrições todos os seus sentimentos e pensamentos sobre a suspeita de ter esse transtorno. Desta forma, além de conseguir ter um direcionamento melhor do profissional sobre possíveis tratamentos, você se possibilita se escutar e organizar melhor para você porque você se identifica com esse transtorno, como isso tem te afetado e o que pode ser feito sobre isso. Tanto o psicólogo quanto psiquiatra podem te auxiliar a entender melhor sobre essa sua suspeita. O psiquiatra vai buscar avaliar melhor os sintomas e colocar a possibilidade ou não do uso de um medicamento a depender dos sintomas tem te afetado e a intensidade desses. O psicólogo através da psicoterapia vai trabalha mais com os sentidos. representações, ideias e sentimentos que você tem, e te ajudará a compreender melhor e lidar com isso que te angustia. Espero ter ajudado. Fico à disposição.
Olá, você pode sim comunicar os profissionais que tem essa suspeita. Tanto o psiquiatra quanto o psicólogo podem realizar o diagnóstico. O tratamento a longo prazo é muito importante e existem algumas terapias que tem resultado muito eficaz para este transtorno, como e terapia do esquema.
Olá! Obrigada por compartilhar conosco a sua dúvida. Minha recomendação é que você busque por um profissional de saúde mental. Pode ser um psicólogo ou psiquiatra. Em geral, é muito comum na área que façamos encaminhamentos a outros profissionais quando observamos que a demanda apresentada excede o limite de nossa atuação ou necessita de uma intervenção multidisciplinar. Então, caso você busque por um psicólogo e ele avalie que é necessária também uma avaliação psiquiátrica, certamente você será encaminhado a esse profissional e vice-e-versa. Minha orientação é que você não se preocupe tanto em dar nomes. Exemplo: "sou borderline" ou "sou depressivo". Mas que o seu foco esteja em relatar ao profissional de referência como você se sente. Se o modo como você se sente tem ou deve ter nome ou tem ou deve ter diagnóstico deixe isso a cargo do profissional. Devemos ter sempre como horizonte que um diagnóstico é uma construção processual e pode, inclusive, ser provisório. Somente um acompanhamento sistemático com profissionais qualificados poderá trazer contribuições ao seu cotidiano e mais qualidade de vida. Recomendo buscar por esse cuidado. Um abraço!
Veja com um psiquiatra de sua extrema com sua extrema confiança . Ele Irá te orientar .
Olá, boa tarde. O transtorno de personal limítrofe, comumente conhecido como Borderline, pode ser diagnosticado tanto por um psicanalista quanto por psiquiatra, mas o tratamento tem que ser, obrigatoriamente, realizado de forma multidisciplinar, através de sessões de terapia regulares, com viés específico para esse quadro, em conjunto com tratamento medicamentoso. Apesar do senso comum, esse é um diagnóstico difícil, pois com muita frequência pode ser confundido com outros casos, até mesmo mascarados por abuso de substâncias. Trata-se, portanto, de uma psicopatologia classificada pela psicanálise como grave, por pertencer a estrutura clínica das psicoses. Você deve buscar portanto um bom profissional para chegar ao diagnóstico correto e iniciar seu tratamento o quanto antes.
Olá, tanto o psicólogo quanto o psiquiatra estão aptos a identificar e diagnosticar o transtorno de personalidade borderline, no entanto, o tratamento costuma associar o trabalho destas duas especialidades. Espero ter ajudado!
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Olá! Ambos os profissionais são importantes para a avaliação, o diagnóstico é feito com base nos sintomas. Incluem instabilidade emocional, sensação de inutilidade, insegurança, impulsividade e relações sociais prejudicadas.
O tratamento inclui psicoterapia e em alguns casos, medicamentos. Portanto as duas especialidades poderão trabalhar juntas. Procure um profissional de sua confiança que certamente irá te orientar. Como indicação, sugiro a Terapia Cognitivo Comportamental. Estou a disposição!
O tratamento inclui psicoterapia e em alguns casos, medicamentos. Portanto as duas especialidades poderão trabalhar juntas. Procure um profissional de sua confiança que certamente irá te orientar. Como indicação, sugiro a Terapia Cognitivo Comportamental. Estou a disposição!
Olá, sugiro procurar um psicólogo e um psiquiatra para te ajudar a entender o que esta acontecendo. Nesse momento é mais importante um diálogo franco, acolhedor, sem criticas ou julgamentos. Não se importe com um "rótulo" o foco é seu bem estar. Seja qual for o diagnóstico se houver acompanhamento vai ficar tudo bem. Um processo psicoterapêutico te trará autoconhecimento, ajuda para lidar com seus medos, inseguranças, traumas, crenças, potencialidades e principalmente resignificar fatos e situações que podem estar influenciando sua vida hoje. Abraços
Você poderá comunicar relatando sua queixa e os motivos que o levam a acreditar na possibilidade de um transtorno de personalidade. Tanto o psicólogo quanto o psiquiatra podem fazer esse diagnóstico. Porém, o tratamento requer acompanhamento com esses dois profissionais, sendo um para trabalhar em psicoterapia e o outro para o tratamento medicamentoso. Abraços!
Olá! Você pode procurar tanto o psiquiatra, quanto o psicólogo, pois o acompanhamento e tratamento serão realizados em conjunto dessas duas especialidades, os transtornos de personalidade pedem como tratamento a prescrição medicamentosa (psiquiatria) e o acompanhamento psicoterapêutico (psicológico). Sem a avaliação de um profissional da área, não há como obter um diagnóstico. Espero ter ajudado e coloco-me a disposição. Um abraço!
O diagnóstico de personalidade limítrofe é bastante complexo, tanto um psicólogo como um psiquiatra podem ajudar a fazer o diagnóstico.
O diagnóstico exige, muitas vezes, abordagem múltipla. Não existe diagnóstico em consulta única! Nossas parâmetros de normatividade muitas vezes exigentes demais. Por esta razão, recomenda-se procurar um profissional de saúde mental. Ele (a) segue critérios mais confiáveis para determinar, por exemplo, a gravidade. O quanto o problema o afeta, em que área da vida mais lhe afeta, enfim... Procure um profissional de saúde mental.
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Você pode falar suas impressões sobre si mesmo para seu profissional de saúde mental de referência sem problema algum. Psicólogos e/ou psiquiatras são os profissionais mais indicados para você falar sobre isso. Psicólogos também fazem sim psicodiagnóstico. Espero que fique bem :)
Olá! A qual profissional de saúde você quer comunicar seu diagnóstico? Em seu relato não me ficou claro se você está fazendo psicoterapia. Eu atendo pessoas com diagnósticos de transtorno de personalidade, incluindo borderline. Caso deseje pode acessar meu perfil e agendar uma primeira sessão. Abraços.
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Olá, para um diagnóstico a recomendação é procurar um psiquiatra. Minha orientação é também buscar atendimento psicólogico para entender melhor a sua dinâmica de funcionamento.
Oi, ambos os profissionais podem realizar esse diagnóstico.
É importante você se atentar para duas questões anteriores sobre o seu diagnóstico: o porquê e para quê.
É comum nos identificarmos com traços dos transtornos propostos pelo DSM e CID, afinal, como diria Freud, o que separa as pessoas normais das doentes são diferenças quantitativas e não qualitativas. Ou seja, todos compartilhamos os traços, a diferença é o quanto eles são presentes em nossa personalidade e nos fazem sofrer.
As motivações em buscar um diagnóstico ou a identificação com sinais e sintomas que te levaram a questionar sua normalidade revelam mais sobre sua situação psíquica do que o enquadramento em um transtorno.
Curiosidades pessoais a parte, o diagnóstico serve para guiar o profissional em suas intervenções clínicas - que devem visar o restabelecimento da saúde do paciente; e não para que o paciente descubra, a partir de observações, em qual transtorno melhor ele se encaixaria.
É importante você se atentar para duas questões anteriores sobre o seu diagnóstico: o porquê e para quê.
É comum nos identificarmos com traços dos transtornos propostos pelo DSM e CID, afinal, como diria Freud, o que separa as pessoas normais das doentes são diferenças quantitativas e não qualitativas. Ou seja, todos compartilhamos os traços, a diferença é o quanto eles são presentes em nossa personalidade e nos fazem sofrer.
As motivações em buscar um diagnóstico ou a identificação com sinais e sintomas que te levaram a questionar sua normalidade revelam mais sobre sua situação psíquica do que o enquadramento em um transtorno.
Curiosidades pessoais a parte, o diagnóstico serve para guiar o profissional em suas intervenções clínicas - que devem visar o restabelecimento da saúde do paciente; e não para que o paciente descubra, a partir de observações, em qual transtorno melhor ele se encaixaria.
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