Cresci em um lar onde não me sentia segura, com muitas brigas e situações violentas. Na adolescência
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Cresci em um lar onde não me sentia segura, com muitas brigas e situações violentas. Na adolescência tive um diagnóstico de uma condição crônica degenerativa dos músculos, e sinto que não pude viver minha adolescência. Hoje adulta, não tenho desejo sexual, é como se a energia não passasse pelo meu corpo. Antes era como se não me sentisse merecedora de uma vida alegre e enérgica, e após o diagnóstico é como se isso tivesse se confirmado. Hoje luto internamente para querer que a energia corra dentro de mim, para ter vontades, mas não tenho vontade nenhuma de nenhuma troca os atividade sexual. Independente de se isso é patológico ou não, porque é genuinamente quem posso ser agora, como posso fazer para a energia de vida correr em mim espontaneamente outra vez?
Olá! Pense em um rio ou fonte de água qualquer... ele só consegue fluir se não houver algo obstruindo a passagem. Parece que existem várias barreiras que estão impedindo essa "energia de vida" correr em você, bem como o desejo sexual. A terapia ajuda a pôr isso em palavras, e aos poucos, ir entendendo o que está barrando a passagem, tirando "as pedras" do caminho e permitindo que isso flua.
É preciso coragem pra encarar tudo isso, mas vale a pena. Se você sente que não viveu a adolescência, é uma grande oportunidade buscar ajuda para se permitir viver a sua vida adulta.
É preciso coragem pra encarar tudo isso, mas vale a pena. Se você sente que não viveu a adolescência, é uma grande oportunidade buscar ajuda para se permitir viver a sua vida adulta.
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Boa noite! Nossa saúde plena abrange a tríade caracterizada como saúde mental, espiritual e física. Assim, não obstante você tenha passado por situações que te traumatizaram na infância além do diagnóstico, já na fase adulta, de uma doença limitante, temos que em primeiro lugar eliminar as causas físicas dessa falta de energia que te acomete... Você não colocou sua idade, então uma hipótese são os hormônios sexuais (testosterona e estrogênio) que estejam baixos. E outras várias vitaminas, como a D, B12 e B9 (influem diretamente na química cerebral, como ansiedade e depressão) que podem também estar em níveis baixos . Outra situação bastante comum também são a baixa nos hormônios tireoidianos , posto que a glândula tireóide possui mais de 300 funções em nosso organismo. Esses fatores influem DIRETAMENTE nos níveis de energia vital!
Assim, sugiro que dê prioridade a esses pontos e, logicamente a outra ponta da tríade que é a saúde mental, a psicoterapia sempre será de grande ajuda. Mas reitero: de nada adianta fazer terapia sem paralelamente você verificar o que falta em seu organismo para causar essa queda de energia.
Boa sorte!
Assim, sugiro que dê prioridade a esses pontos e, logicamente a outra ponta da tríade que é a saúde mental, a psicoterapia sempre será de grande ajuda. Mas reitero: de nada adianta fazer terapia sem paralelamente você verificar o que falta em seu organismo para causar essa queda de energia.
Boa sorte!
Olá. Para a psicanálise, a energia sexual (ou libido) é a força vital que nos liga a pessoas, ideias e objetos. Se estamos vivos, curiosos e existem momentos que mexem conosco, é porque seu desejo se faz presente. Entendo que suas condições e história de vida parecem ter lhe afastado do contato e vontade sexual -genital-, mas essa não é a única forma de se ter amor e se obter prazer. (E, de qualquer forma, essa hipótese também não está descartada de sua vida.) Recomendo que busque uma terapia psicanalítica, pois é sobre nossos traumas (aquilo que interrompe nossa vitalidade) e potencialidades (aquilo que temos de mais forte e vivaz) que ela atua. Num tratamento desse tipo você poderá recontar sua história e se deparar com o que você ainda não tinha notado, suas questões inconscientes, podendo ressignificar o que lhe prende e buscar novas formas de encarar a vida, o que ajudará muito com seus sintomas. Abraço e tudo de bom!
Caríssima,
saúde e paz,
para avaliar o impacto da "condição crônica degenerativa dos músculos" sobre seu psiquismo seria necessário saber mais sobre ela. Posso te dizer que a perda do desejo sexual ou a hipoactividade dele pode estar relacionada uma gama de fatores: traumas, aversão sexual, relacionamentos amorosos longos (mesmo os não conflituosos), etc.. Um problema médico que cause desconforto pode levar à redução do desejo sexual. Alterações de hormônios sexuais, principalmente estrogênios e andrógenos podem afetar a dimensão desejante do corpo feminino. A presença de "estados emocionais negativos": ansiedade, depressão, raivosidade, também. Traços individualizantes como ansiedade pelo desempenho, o não-reconhecimento ou o descontentamento com o próprio corpo, bem como a baixa-estima podem atingir em cheio o desejo - às vezes, duramente. Sugiro que procure um terapeuta que te auxilie a entender o motivo desse vazio sexual. E não apenas isso: por que antes do diagnóstico do problema muscular você não se sentia "merecedora" de uma vivência alegre e pulsante? Será que violência familiar é suficiente para explicar o comprometimento de sua energia sexual? Apenas a travessia demorada da análise será capaz - penso eu - de te dar algumas respostas para tais dificuldades. Tenha resiliência. Torço para que consiga se reinventar, de modo a ter uma vida plena e feliz.
saúde e paz,
para avaliar o impacto da "condição crônica degenerativa dos músculos" sobre seu psiquismo seria necessário saber mais sobre ela. Posso te dizer que a perda do desejo sexual ou a hipoactividade dele pode estar relacionada uma gama de fatores: traumas, aversão sexual, relacionamentos amorosos longos (mesmo os não conflituosos), etc.. Um problema médico que cause desconforto pode levar à redução do desejo sexual. Alterações de hormônios sexuais, principalmente estrogênios e andrógenos podem afetar a dimensão desejante do corpo feminino. A presença de "estados emocionais negativos": ansiedade, depressão, raivosidade, também. Traços individualizantes como ansiedade pelo desempenho, o não-reconhecimento ou o descontentamento com o próprio corpo, bem como a baixa-estima podem atingir em cheio o desejo - às vezes, duramente. Sugiro que procure um terapeuta que te auxilie a entender o motivo desse vazio sexual. E não apenas isso: por que antes do diagnóstico do problema muscular você não se sentia "merecedora" de uma vivência alegre e pulsante? Será que violência familiar é suficiente para explicar o comprometimento de sua energia sexual? Apenas a travessia demorada da análise será capaz - penso eu - de te dar algumas respostas para tais dificuldades. Tenha resiliência. Torço para que consiga se reinventar, de modo a ter uma vida plena e feliz.
Boa tarde, pelo que você descreve, seria muito interessante explorar sua condição num quadro analítico. Você já tentou se aprofundar na psicanálise?
Por vezes a ausência de interesse sexual não significa um quadro patológico. O que faz isso na sua vida? Será que você encontrou outras formas de viver a vida que não passem por aí? Você está sofrendo? Nesse caso, procure um psicanalista de confiança que possa escutar você. Um abraço.
Por vezes a ausência de interesse sexual não significa um quadro patológico. O que faz isso na sua vida? Será que você encontrou outras formas de viver a vida que não passem por aí? Você está sofrendo? Nesse caso, procure um psicanalista de confiança que possa escutar você. Um abraço.
Olá! Você traz uma história com vivências influentes na sua psique, vejo também seu desejo por querer melhorar e viver com qualidade. Acredito que seja importante eliminar qualquer fator biológico que possa estar causando essa queda de energia, deficiência de algum hormônio, por exemplo. Em paralelo penso que uma psicoterapia seja fundamental, elaborar esses traumas vividos no passado, ressignificar o diagnóstico recebido no momento da adolescência podem ajudá-la a trazer de volta essa "energia de vida" tão desejada. Espero que fique bem!
Ola, é muito importante, se você puder, que inicie uma análise para investigar melhor a "falta" de desejo. Percebo que você conseguiu perceber que não se sentia merecedora disso, talvez você possa ter muitos ganhos dando outros significados a essa questão em análise!
Olá, percebo que você trás em algumas palavras questões que foram muito importantes na sua vida e que provavelmente ainda regem sua forma de viver e de sentir, um tratamento em psicoterapia poderá contribuir para que você possa entender e ressignificar sua história de vida, analisando o que pode ainda estar te prendendo de forma inconsciente já que de forma consciente você deseja poder desejar. No final da sua fala, você fala de energia de vida, o que me parece é que sua dificuldade não é somente sexual, o que corrobora com sua fala "não me sentisse sentisse merecedora de uma vida alegre e enérgica" tudo isso pode ser avaliado de forma clínica, são muitas questões à serem pensadas... Além disso, acredito que também seria de suma importante avaliar uma possível alteração hormonal que possa estar contribuindo para a diminuição desse desejo/libido, apesar de claramente ter questões psíquicas envolvidas.
Olá querida, bom dia. Tudo bem?
Vou apontando aqui alguns aspectos da sua vala e tecendo comentários ok?
"Cresci em um lar onde não me sentia segura, com muitas brigas e situações violentas". - É muito difícil se desenvolver seja física ou emocionalmente em um lar que não te forneça condições mínimas necessárias para isso. Eu ainda não te conheço, mas imagino que deve ter sido muito difícil se desenvolver em um ambiente tão hostil. Para falar o mínimo, inibiu sua capacidade de ser espontânea com questões tão naturais como a sexualidade.
"Na adolescência tive um diagnóstico de uma condição crônica degenerativa dos músculos, e sinto que não pude viver minha adolescência". - Compreendo, em plena adolescência, momento de vida no qual tudo se transforma (corpo, pulsões, emoções e pensamentos) você sofre um grande susto, o recebimento de um diagnóstico muito sério. Imagino o medo que você sentiu, somado a não se sentir segura no seu lar, não se sentir protegida... Acredito que toda a sua energia ficou muito mais voltada para sobreviver do que para qualquer outra coisa. Outro aspecto importantíssimo aqui é o de que você nesse momento da sua vida estava passando por dois lutos: o primeiro diz respeito ao corpo da infância e infância em si, e o segundo diz respeito ao corpo saudável. É provável que nada disso esteja elaborado dentro de ti...
"Hoje adulta, não tenho desejo sexual, é como se a energia não passasse pelo meu corpo. Antes era como se não me sentisse merecedora de uma vida alegre e enérgica, e após o diagnóstico é como se isso tivesse se confirmado. Hoje luto internamente para querer que a energia corra dentro de mim, para ter vontades, mas não tenho vontade nenhuma de nenhuma troca os atividade sexual. Independente de se isso é patológico ou não, porque é genuinamente quem posso ser agora, como posso fazer para a energia de vida correr em mim espontaneamente outra vez?" - terapia, certamente vai lhe auxiliar muito nesse processo de reencontro contigo mesma. É muito provável que você tenha indicação de um tratamento combinado, mas o ideal é que faças essa avaliação primeiro ok? Fico a disposição, espero ter sido útil. Grande abraço.
Vou apontando aqui alguns aspectos da sua vala e tecendo comentários ok?
"Cresci em um lar onde não me sentia segura, com muitas brigas e situações violentas". - É muito difícil se desenvolver seja física ou emocionalmente em um lar que não te forneça condições mínimas necessárias para isso. Eu ainda não te conheço, mas imagino que deve ter sido muito difícil se desenvolver em um ambiente tão hostil. Para falar o mínimo, inibiu sua capacidade de ser espontânea com questões tão naturais como a sexualidade.
"Na adolescência tive um diagnóstico de uma condição crônica degenerativa dos músculos, e sinto que não pude viver minha adolescência". - Compreendo, em plena adolescência, momento de vida no qual tudo se transforma (corpo, pulsões, emoções e pensamentos) você sofre um grande susto, o recebimento de um diagnóstico muito sério. Imagino o medo que você sentiu, somado a não se sentir segura no seu lar, não se sentir protegida... Acredito que toda a sua energia ficou muito mais voltada para sobreviver do que para qualquer outra coisa. Outro aspecto importantíssimo aqui é o de que você nesse momento da sua vida estava passando por dois lutos: o primeiro diz respeito ao corpo da infância e infância em si, e o segundo diz respeito ao corpo saudável. É provável que nada disso esteja elaborado dentro de ti...
"Hoje adulta, não tenho desejo sexual, é como se a energia não passasse pelo meu corpo. Antes era como se não me sentisse merecedora de uma vida alegre e enérgica, e após o diagnóstico é como se isso tivesse se confirmado. Hoje luto internamente para querer que a energia corra dentro de mim, para ter vontades, mas não tenho vontade nenhuma de nenhuma troca os atividade sexual. Independente de se isso é patológico ou não, porque é genuinamente quem posso ser agora, como posso fazer para a energia de vida correr em mim espontaneamente outra vez?" - terapia, certamente vai lhe auxiliar muito nesse processo de reencontro contigo mesma. É muito provável que você tenha indicação de um tratamento combinado, mas o ideal é que faças essa avaliação primeiro ok? Fico a disposição, espero ter sido útil. Grande abraço.
Te convidamos para uma consulta: Psicoterapia psicanalítica - R$ 200
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá! Imagino como isso é difícil para você! Tudo que acontece na infância causa impacto pelo resto da vida da pessoa.Traumas, rejeição entre outros.Sugiro que faça terapia para lidar com todas essas questões que te causam sofrimento.Procure um Psicólogo será a melhor coisa que fará por você!
Te convidamos para uma consulta: Consulta psicologia - R$ 180
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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O que você descreveu parece ser um conjunto de problemas complexos que podem ter sido influenciados por sua história de vida e pelo diagnóstico de sua condição crônica. Pode ser difícil lidar com esses problemas sozinha e é importante que você busque ajuda profissional para trabalhar nessas questões e encontrar maneiras de lidar com elas.
A hipnose pode ser uma opção de tratamento para algumas dessas questões, mas é importante que você consulte um profissional qualificado para avaliar se é apropriada para você. O profissional pode também recomendar outras formas de tratamento, como terapia cognitivo-comportamental ou terapia de aceitação e compromisso, que podem ser úteis para ajudá-la a lidar com suas emoções e comportamentos e encontrar maneiras de viver uma vida mais satisfatória.
Além disso, é importante cuidar de sua saúde física e mental de maneiras gerais, como praticar exercícios, se alimentar de maneira saudável, obter um sono adequado, estabelecer relacionamentos saudáveis e encontrar atividades que lhe dão prazer e significado. Tudo isso pode ajudar a melhorar sua saúde emocional e física e aumentar sua energia e vontade de viver.
Não deixe de procurar também a ajuda da endocrinologia para questões hormonais e suplementação.
A hipnose pode ser uma opção de tratamento para algumas dessas questões, mas é importante que você consulte um profissional qualificado para avaliar se é apropriada para você. O profissional pode também recomendar outras formas de tratamento, como terapia cognitivo-comportamental ou terapia de aceitação e compromisso, que podem ser úteis para ajudá-la a lidar com suas emoções e comportamentos e encontrar maneiras de viver uma vida mais satisfatória.
Além disso, é importante cuidar de sua saúde física e mental de maneiras gerais, como praticar exercícios, se alimentar de maneira saudável, obter um sono adequado, estabelecer relacionamentos saudáveis e encontrar atividades que lhe dão prazer e significado. Tudo isso pode ajudar a melhorar sua saúde emocional e física e aumentar sua energia e vontade de viver.
Não deixe de procurar também a ajuda da endocrinologia para questões hormonais e suplementação.
Olá! Tudo bem?
Algumas coisas me chamaram a atenção na sua colocação: você fala que não pôde viver a sua adolescência. Você pode ter vivido conforme o que foi possível na época e isso inclui as dificuldades.
Na sua pergunta você fala “outra vez”... “a energia da vida correr em mim espontaneamente outra vez”, você sabe o que é essa energia da vida, deve ter referências desta experiência. É muito importante você se sensibilizar com os impactos na sexualidade sobre seu estado, é um estado e não como você é.
Seu desejo de que isso seja diferente é legítimo, a análise é um espaço para falar sobre o sofrimento e a construir caminhos a partir de referências presentes na sua vida.
Um abraço.
Sandra
Algumas coisas me chamaram a atenção na sua colocação: você fala que não pôde viver a sua adolescência. Você pode ter vivido conforme o que foi possível na época e isso inclui as dificuldades.
Na sua pergunta você fala “outra vez”... “a energia da vida correr em mim espontaneamente outra vez”, você sabe o que é essa energia da vida, deve ter referências desta experiência. É muito importante você se sensibilizar com os impactos na sexualidade sobre seu estado, é um estado e não como você é.
Seu desejo de que isso seja diferente é legítimo, a análise é um espaço para falar sobre o sofrimento e a construir caminhos a partir de referências presentes na sua vida.
Um abraço.
Sandra
Muitas situações vividas na infância tem relevância na vida adulta e podemos analisar o que tudo isso significa para você. A Psicanálise atua na identificação desses processos e o que eles representam.
Olá, tudo bem? É nítido que você tem um processo a ser analisado. O seu passado tem uma influência enorme nesses sintomas biopsicossociais. Acredito que o processo terapêutico juntamente com medicação poderá dar conta disso! Um abraço e se cuide!!
Primeiramente, quero reconhecer a coragem que você demonstra ao compartilhar essas experiências pessoais e desafios emocionais. Lidar com um ambiente familiar difícil na infância, juntamente com um diagnóstico de uma condição crônica, pode ter um impacto profundo em sua saúde emocional e bem-estar.
É completamente compreensível que essas experiências possam afetar sua relação com a energia, a autoestima e a sexualidade. O trauma e o estresse podem se manifestar de várias maneiras, incluindo dificuldades na expressão da sexualidade e na sensação de merecimento de uma vida plena e alegre.
A jornada de reconectar-se com sua energia vital e descobrir sua sexualidade pode ser complexa, mas é possível com o apoio certo. Aqui estão algumas etapas que podem ajudar:
Terapia: Busque o apoio de um terapeuta ou psicólogo com experiência em trauma e sexualidade. A terapia pode fornecer um espaço seguro para explorar suas experiências passadas, compreender como elas afetaram sua vida atual e desenvolver estratégias para a cura.
Mindfulness e meditação: Práticas como mindfulness e meditação podem ajudá-la a se reconectar com seu corpo e suas sensações. Elas podem ajudar a aliviar o estresse, aumentar a autoconsciência e promover a aceitação de suas emoções e sensações.
Exercício físico e alimentação saudável: Manter um estilo de vida ativo e uma dieta equilibrada pode melhorar seu bem-estar físico e emocional, ajudando a aumentar a energia vital.
Exploração pessoal: Tire um tempo para se conhecer melhor, identificar seus desejos e necessidades pessoais, independentemente das expectativas externas.
Comunicação aberta: Se estiver em um relacionamento, é importante conversar abertamente com seu parceiro sobre seus sentimentos e preocupações em relação à intimidade. Um relacionamento saudável é baseado na comunicação honesta e no apoio mútuo.
Aceitação e paciência consigo mesma: Lembre-se de que a cura é um processo gradual e que cada pessoa tem seu próprio ritmo. Seja gentil consigo mesma enquanto trabalha nessa jornada de autodescoberta e autocura.
Lembre-se de que você merece uma vida plena e satisfatória, incluindo uma expressão saudável da sua sexualidade. O apoio de um profissional de saúde mental pode ser fundamental para ajudá-la a reconectar-se com sua energia vital e encontrar a alegria em sua vida novamente. Estou aqui para oferecer apoio e encorajamento ao longo dessa jornada.
É completamente compreensível que essas experiências possam afetar sua relação com a energia, a autoestima e a sexualidade. O trauma e o estresse podem se manifestar de várias maneiras, incluindo dificuldades na expressão da sexualidade e na sensação de merecimento de uma vida plena e alegre.
A jornada de reconectar-se com sua energia vital e descobrir sua sexualidade pode ser complexa, mas é possível com o apoio certo. Aqui estão algumas etapas que podem ajudar:
Terapia: Busque o apoio de um terapeuta ou psicólogo com experiência em trauma e sexualidade. A terapia pode fornecer um espaço seguro para explorar suas experiências passadas, compreender como elas afetaram sua vida atual e desenvolver estratégias para a cura.
Mindfulness e meditação: Práticas como mindfulness e meditação podem ajudá-la a se reconectar com seu corpo e suas sensações. Elas podem ajudar a aliviar o estresse, aumentar a autoconsciência e promover a aceitação de suas emoções e sensações.
Exercício físico e alimentação saudável: Manter um estilo de vida ativo e uma dieta equilibrada pode melhorar seu bem-estar físico e emocional, ajudando a aumentar a energia vital.
Exploração pessoal: Tire um tempo para se conhecer melhor, identificar seus desejos e necessidades pessoais, independentemente das expectativas externas.
Comunicação aberta: Se estiver em um relacionamento, é importante conversar abertamente com seu parceiro sobre seus sentimentos e preocupações em relação à intimidade. Um relacionamento saudável é baseado na comunicação honesta e no apoio mútuo.
Aceitação e paciência consigo mesma: Lembre-se de que a cura é um processo gradual e que cada pessoa tem seu próprio ritmo. Seja gentil consigo mesma enquanto trabalha nessa jornada de autodescoberta e autocura.
Lembre-se de que você merece uma vida plena e satisfatória, incluindo uma expressão saudável da sua sexualidade. O apoio de um profissional de saúde mental pode ser fundamental para ajudá-la a reconectar-se com sua energia vital e encontrar a alegria em sua vida novamente. Estou aqui para oferecer apoio e encorajamento ao longo dessa jornada.
Te convidamos para uma consulta: Primeira consulta sexologia - R$ 230
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Olá. Na sua fala, parece que a sua dificuldade não é só o desejo sexual. Como já foi falado pela colega, parece que existem muitas barreiras que estão impedindo essa energia de vida. Entendo a sua dor, em plena adolescência você teve que passar por essa situação tão difícil e ainda se sentindo sozinha. É importante que você busque a terapia, com a ajuda de um profissional você irá se sentir acolhida e mais fortalecida, tanto fisicamente quanto emocionalmente. O passado tem muita influência nesses sintomas.
Terapia pode te ajudar! Tudo que escreveu, você falar e elaborar é bem diferente. Como disseram os colegas, uma boa analise vai te levar a percorrer todos esses caminhos e você lidar com essas questões.
Olá! A sua vivência é marcada por desafios profundos, e é compreensível que isso afete sua relação com o desejo e a energia vital. A infância e a adolescência são fases cruciais para a formação da autoestima e do desejo. O que você sente pode estar relacionado a um bloqueio emocional, resultante de experiências passadas e do diagnóstico que enfrentou. Buscar ajuda profissional pode ser um passo importante para explorar essas questões. Através da terapia, é possível resgatar o prazer e a vitalidade, permitindo que a energia flua novamente em sua vida. Você merece viver uma vida plena e cheia de significados.
Olá, todos nós merecemos que a energia da vida corra espontameamente. E foi incrível que você escreveu, no fim: Outra vez. Eu realmente gostei disso, porque você sabe que já experimentou isso, nascemos com isso. Porém na nossa vida: acontecem coisas que não deveriam acontecer e, também, não acontecem coisas que deveriam acontecer, fazendo com que desenvovamos modos adaptativos para sobreviver. Em terapia podemos investigar o seu universo interno e tocar a origem de sentimentos e sensações que formaram as limitações (adaptações), fazer contato com elas e trazer consciência da capacidade de vida que pode te libertar e experimentar, outra vez, a energia vital. Fico à disposição. Abraço.
a terapia pode te ajudar
Primeiramente, quero reconhecer a coragem que você tem ao compartilhar sua história e expressar suas lutas internas. O que você está vivenciando é profundamente humano, e suas reflexões mostram que você está buscando se reconectar com algo essencial dentro de si.
Crescer em um ambiente de insegurança e violência pode marcar nossa relação com o mundo e conosco mesmos de maneiras muito profundas. Quando, além disso, enfrentamos um diagnóstico de uma condição crônica ainda na juventude, essas experiências podem nos levar a internalizar a sensação de que a vida, a energia e a alegria estão de alguma forma distantes ou inacessíveis.
O que você descreve como 'a energia não passar pelo corpo' pode ser entendido como um reflexo dessa desconexão emocional e corporal que foi sendo construída ao longo do tempo. Essa falta de desejo ou vontade de troca sexual não define quem você é, mas reflete o momento e as camadas de vivências que você carrega. O mais importante aqui não é 'corrigir' o que está acontecendo, mas entender o que sua história e seu corpo estão expressando.
Um ponto que considero valioso é você reconhecer que, embora não esteja sentindo a energia fluir espontaneamente agora, existe um desejo de mudança. Isso por si só já é um sinal de que há vida pulsando em você, mesmo que pareça distante. A energia vital não desaparece, mas pode estar temporariamente bloqueada por camadas de dor, medo ou cansaço emocional.
A pergunta que você faz – sobre como permitir que essa energia flua novamente – é muito profunda. Não há respostas simples, mas há caminhos possíveis. Aqui estão alguns passos que podem ser úteis:
Reconexão com o corpo: Experiências de toque consciente, como massagem terapêutica, práticas de respiração, yoga ou outras atividades que não tenham como objetivo o desempenho, mas sim o acolhimento do corpo, podem ser um primeiro passo. A ideia é aprender a sentir o corpo sem cobrança, apenas como ele é.
Exploração emocional: Trabalhar com um terapeuta ou psicanalista pode ajudar a explorar o impacto emocional das suas vivências. O que essas histórias de insegurança, violência e a experiência do diagnóstico crônico significam para você? Que sentimentos ficaram presos? Que vozes internas estão te dizendo que a energia de vida não é para você?
Criação de pequenas alegrias: Permita-se criar espaços de prazer, mesmo que pareçam pequenos. Pode ser algo como ouvir uma música que te toca, apreciar um sabor que você gosta ou observar algo bonito. A energia vital começa a fluir quando damos pequenos passos para resgatar o prazer na simplicidade.
Aceitação do momento atual: Aceitar onde você está agora não significa resignar-se, mas acolher-se com compaixão. Reconhecer que o que você sente – ou não sente – é uma parte legítima de quem você é hoje pode aliviar o peso de cobranças internas e abrir espaço para mudanças naturais.
Lembre-se de que sua energia vital é parte de você, mesmo que agora ela pareça distante. Esse processo de reconexão não precisa ser apressado ou perfeito. É sobre dar-se a chance de redescobrir, aos poucos, a alegria de estar viva em seu próprio ritmo e termos.
Por fim, reforço que você não está sozinha. O caminho que você está trilhando é único, mas há apoio e recursos disponíveis para ajudá-la a encontrar o fluxo de vida que você deseja sentir novamente. Continue buscando, com gentileza consigo mesma.
Crescer em um ambiente de insegurança e violência pode marcar nossa relação com o mundo e conosco mesmos de maneiras muito profundas. Quando, além disso, enfrentamos um diagnóstico de uma condição crônica ainda na juventude, essas experiências podem nos levar a internalizar a sensação de que a vida, a energia e a alegria estão de alguma forma distantes ou inacessíveis.
O que você descreve como 'a energia não passar pelo corpo' pode ser entendido como um reflexo dessa desconexão emocional e corporal que foi sendo construída ao longo do tempo. Essa falta de desejo ou vontade de troca sexual não define quem você é, mas reflete o momento e as camadas de vivências que você carrega. O mais importante aqui não é 'corrigir' o que está acontecendo, mas entender o que sua história e seu corpo estão expressando.
Um ponto que considero valioso é você reconhecer que, embora não esteja sentindo a energia fluir espontaneamente agora, existe um desejo de mudança. Isso por si só já é um sinal de que há vida pulsando em você, mesmo que pareça distante. A energia vital não desaparece, mas pode estar temporariamente bloqueada por camadas de dor, medo ou cansaço emocional.
A pergunta que você faz – sobre como permitir que essa energia flua novamente – é muito profunda. Não há respostas simples, mas há caminhos possíveis. Aqui estão alguns passos que podem ser úteis:
Reconexão com o corpo: Experiências de toque consciente, como massagem terapêutica, práticas de respiração, yoga ou outras atividades que não tenham como objetivo o desempenho, mas sim o acolhimento do corpo, podem ser um primeiro passo. A ideia é aprender a sentir o corpo sem cobrança, apenas como ele é.
Exploração emocional: Trabalhar com um terapeuta ou psicanalista pode ajudar a explorar o impacto emocional das suas vivências. O que essas histórias de insegurança, violência e a experiência do diagnóstico crônico significam para você? Que sentimentos ficaram presos? Que vozes internas estão te dizendo que a energia de vida não é para você?
Criação de pequenas alegrias: Permita-se criar espaços de prazer, mesmo que pareçam pequenos. Pode ser algo como ouvir uma música que te toca, apreciar um sabor que você gosta ou observar algo bonito. A energia vital começa a fluir quando damos pequenos passos para resgatar o prazer na simplicidade.
Aceitação do momento atual: Aceitar onde você está agora não significa resignar-se, mas acolher-se com compaixão. Reconhecer que o que você sente – ou não sente – é uma parte legítima de quem você é hoje pode aliviar o peso de cobranças internas e abrir espaço para mudanças naturais.
Lembre-se de que sua energia vital é parte de você, mesmo que agora ela pareça distante. Esse processo de reconexão não precisa ser apressado ou perfeito. É sobre dar-se a chance de redescobrir, aos poucos, a alegria de estar viva em seu próprio ritmo e termos.
Por fim, reforço que você não está sozinha. O caminho que você está trilhando é único, mas há apoio e recursos disponíveis para ajudá-la a encontrar o fluxo de vida que você deseja sentir novamente. Continue buscando, com gentileza consigo mesma.
Procure um bom psicanalista, para encontrar os caminhos do desejo, as barreiras. Nos conhecer melhor é parte desse processo, esvaziar de tudo o que aconteceu com você usando a verbalização ajudará e muito a se reconectar novamente aos desejos e poder ter sim em mãos essa realização em sua vida.
Ola boa tarde, é necessário sessões de psicanalise, para acessar bloqueios que estão guardados no inconsciente, até sonhos são respostas ou a falta deles... tudo é analisado... te convido para uma sessão. att Psicanalista Patricia Rodrigues
Olá,
Você trás uma história tocante e de muito sofrimento. Sugiro que procure um/a profissional que possa te acompanhar em sua busca por si mesma. Deixo-te aqui uma poesia:
"Às vezes ouço o vento passar,
E só de ouvir passar o vento,
Vale a pena ter nascido"
Fernando Pessoa
Você trás uma história tocante e de muito sofrimento. Sugiro que procure um/a profissional que possa te acompanhar em sua busca por si mesma. Deixo-te aqui uma poesia:
"Às vezes ouço o vento passar,
E só de ouvir passar o vento,
Vale a pena ter nascido"
Fernando Pessoa
Boa pergunta pra você se fazer em sua psicanálise, com um psicanalista.
Já tentaste falar para um profissional especializado?
Sinto muita verdade no que você compartilha — e quero que saiba: tua falta de desejo não é fracasso, nem patologia. É uma consequência natural de uma história marcada pela insegurança, pela dor e pela sensação de não merecimento. Você não perdeu sua energia de vida. Ela se protegeu. Congelar o corpo, silenciar o desejo, deixar de sentir prazer… tudo isso pode ter sido a única forma que tua alma encontrou para suportar tanto peso.
E agora, talvez, o que sua alma está pedindo não é um “retorno ao desejo”, mas uma reconexão consigo mesma. Antes de pensar no sexo como meta, pense em sentir-se viva no simples gesto de existir.
Talvez possa começar assim:
Toque sua pele não como corpo doente, mas como casa. Faça isso sem esperar prazer. Apenas presença.
Caminhe, respire, sinta o chão, a textura das coisas. Reconheça-se como um ser físico — não para performar, mas para habitar.
Busque terapias que toquem o corpo com segurança: terapias somáticas, bioenergética suave, ou até danças lentas, apenas para despertar o que está adormecido.
E olhe para o desejo de uma forma nova: não como o desejo sexual que “deveria ter”, mas como a capacidade de desejar qualquer coisa: um café, o calor do sol, um abraço. Isso já é energia vital.
Seu corpo e sua alma não te traíram. Eles te protegeram. E agora, juntos, vocês podem escolher um caminho diferente.
Você merece viver. Não porque precisa. Mas porque pode. E estou aqui com você
E agora, talvez, o que sua alma está pedindo não é um “retorno ao desejo”, mas uma reconexão consigo mesma. Antes de pensar no sexo como meta, pense em sentir-se viva no simples gesto de existir.
Talvez possa começar assim:
Toque sua pele não como corpo doente, mas como casa. Faça isso sem esperar prazer. Apenas presença.
Caminhe, respire, sinta o chão, a textura das coisas. Reconheça-se como um ser físico — não para performar, mas para habitar.
Busque terapias que toquem o corpo com segurança: terapias somáticas, bioenergética suave, ou até danças lentas, apenas para despertar o que está adormecido.
E olhe para o desejo de uma forma nova: não como o desejo sexual que “deveria ter”, mas como a capacidade de desejar qualquer coisa: um café, o calor do sol, um abraço. Isso já é energia vital.
Seu corpo e sua alma não te traíram. Eles te protegeram. E agora, juntos, vocês podem escolher um caminho diferente.
Você merece viver. Não porque precisa. Mas porque pode. E estou aqui com você
O que você descreve revela um processo de vida marcado por traumas, desafios físicos e limitações que afetaram sua experiência de prazer, desejo e vitalidade. Crescer em um ambiente inseguro e conviver com uma condição crônica degenerativa pode gerar sensações de falta de merecimento, bloqueios corporais e emocionais, que influenciam diretamente a energia vital e a sexualidade.
Na psicanálise, entende-se que a energia de vida (ou libido, no sentido amplo) não é apenas sexual, mas também relacionada ao desejo de viver, criar, sentir prazer e se relacionar. Bloqueios desse tipo são compreensíveis: o corpo e a mente carregam experiências de dor, medo ou frustração, e a energia vital pode ficar represada.
Alguns caminhos que podem ajudar a permitir que essa energia flua novamente incluem:
Explorar emoções e memórias ligadas à infância, adolescência e à relação com seu corpo;
Reconhecer e validar o sofrimento e as limitações, sem culpa ou julgamento;
Praticar presença no corpo: pequenas experiências sensoriais, movimento, respiração consciente, podem ajudar a reconectar-se com a vitalidade;
Psicanálise ou terapia focada em trauma pode apoiar a ressignificação das experiências passadas, permitindo que o desejo e a energia vital surjam de forma espontânea, no seu próprio tempo.
O processo é gradual: não se trata de “forçar” a sexualidade ou a energia, mas de reconstruir a relação consigo mesma, com o corpo e com o prazer de viver, respeitando seu ritmo e história.
Na psicanálise, entende-se que a energia de vida (ou libido, no sentido amplo) não é apenas sexual, mas também relacionada ao desejo de viver, criar, sentir prazer e se relacionar. Bloqueios desse tipo são compreensíveis: o corpo e a mente carregam experiências de dor, medo ou frustração, e a energia vital pode ficar represada.
Alguns caminhos que podem ajudar a permitir que essa energia flua novamente incluem:
Explorar emoções e memórias ligadas à infância, adolescência e à relação com seu corpo;
Reconhecer e validar o sofrimento e as limitações, sem culpa ou julgamento;
Praticar presença no corpo: pequenas experiências sensoriais, movimento, respiração consciente, podem ajudar a reconectar-se com a vitalidade;
Psicanálise ou terapia focada em trauma pode apoiar a ressignificação das experiências passadas, permitindo que o desejo e a energia vital surjam de forma espontânea, no seu próprio tempo.
O processo é gradual: não se trata de “forçar” a sexualidade ou a energia, mas de reconstruir a relação consigo mesma, com o corpo e com o prazer de viver, respeitando seu ritmo e história.
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