Desde criança, nunca gostei de andar na companhia de outras pessoas. Brincava com as crianças que já
32
respostas
Desde criança, nunca gostei de andar na companhia de outras pessoas. Brincava com as crianças que já conhecia, mas na escola não falava com quase ninguém ,preferia ficar no meu canto. Nunca falei em público, não terminei a faculdade pra não fazer o TCC. Qdo criança e até hj, não gosto de abraçar e dar parabéns pra ninguém, até mesmo meus filhos, pais e esposo. Não gosto de receber visitas, só mesmo qdo vou dar uma festinha e vou beber, então pra mim é mais fácil. Sinto que me escondo atrás da bebida.No trabalho, não gosto de conversar. Tem muitas outras coisas que me impedem de ter uma vida normal, Será que tenho autismo?
Olá, apesar das características descritas possam lembrar alguns dos vários sintomas do espectro autista a serem investigadas, vejo que você teve filhos e saí, por exemplo para beber. Interessante investigar como se deu o seu aprendizado de confiança, como você desenvolveu habilidades sociais para interagir em diferentes relacionamentos interpessoais, trabalho, família, relacionamentos amorosos entre outros. "Esconder-se atrás da bebida" foi uma fala bem interessante, sabe as vezes nem nós mesmos temos dificuldades em entender alguns acontecimentos e sentimentos durante o percurso de nossas vidas, não há como mudar o passado entretanto,há como mudar a forma como você se sente em relação ao passado e ao hoje. Eu trabalho bastante com desenvolvimento, aumento de repertório de habilidades sociais, o que inclui as faltas que percebi que você tem, a fala em público, preferir isolamento e interação em geral talvez ser algo que você evite. Espero ter ajudado, grande abraço!
Daiane Viana
Psicóloga Clínica CRP 08/25827
Daiane Viana
Psicóloga Clínica CRP 08/25827
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Olá, não necessariamente se fecha um diagnóstico de autismo, pois as questões apontadas podem indicar outros diagnósticos ligados a dificuldade de interação. Para ter melhor entendimento sobre sua condição, é necessário procurar um psiquiatra. Não deixe de buscar esta ajuda especializada, pois assim você terá condições melhores de vida. Espero ter ajudado. Abçs.
Olá, temos que ter cuidado em enquadrar relatos em diagnósticos, principalmente em poucas palavras como é necessário nesse tipo de troca. Eu prefiro dispor brevemente aqui sob um ponto que eu gostar de jogar luz sobre ele: independente do diagnóstico há um sofrimento, há incômodos. Quanto que podemos atingir de melhor qualidade de vida se você modificar quaisquer dos comportamentos citados? A Psicologia é uma ciência que trabalha nesta direção. Profissional e paciente em um trabalho colaborativo ressignificam pensamentos e por consequência emoções e comportamentos que trazem sofrimento.
Olá. Um diagnóstico é importante pois norteia o tratamento, ajuda na intervenção, mas não esqueça que o que mais importa é a pessoa que está por trás do diagnóstico. Nós, profissionais da área da psicologia, prestamos muita atenção nisto tudo que você está colocando e antes mesmo de fecharmos um diagnóstico já vamos trabalhando todas as suas queixas e todos o sentimentos envolvidos, pois isso tudo está te fazendo sofrer e muito. Procure um terapeuta que possa te auxiliar, agende uma consulta, procure um profissional que te faça se sentir acolhido. O setting terapeutico é um ambiente que tem uma escuta especializada, um lugar protegido que permitirá a livre expressão dos seus sentimentos e a reatualização das suas experiências. Pode ser que precise de um encaminhamento médico, mas tudo isso será decidido em conjunto ok? Boa sorte!
Antes de preocupar-se com um diagnóstico, é necessário pensar no quanto essa situação lhe causa desconforto emocional. Procure uma psicóloga de sua confiança e, se necessário, um psiquiatra. Mesmo com alguns sintomas de autismo, parecem pouco acentuados para tal diagóstico e seu quadro aparenta mais uma forte inibição social. Procure ajuda de uma psi e poderá se conhecer melhor e entender qual a raíz dessa dificuldade de convívio social. Abraços e boa sorte!
Só pelo seu relato fica impossível diagnosticar algo. Caso tenha realmente essa dúvida, busque uma neuropsicologa pra que possa ser feita uma avaliação neuropsicologica e assim sanar sua dúvida
Os sintomas que você relatou podem ter origens bastante diversas. A psicanálise trabalha com a escuta da singularidade de cada paciente. Isso significa que compreendemos que cada sujeito é único, não importa se seus sintomas sejam iguais ou similares aos de outro sujeito, uma vez que a história de vida de cada um, os relacionamentos que tivemos durante a infância e na vida adulta, a forma como cada pessoa reage ao que lhe acontece na vida, tudo isso vai determinando a maneira como nos posicionamos frente a determinadas situações. Por isso, na Psicanálise, não costumamos nos orientar muito pelo conjunto dos sintomas, mas pela história de vida do paciente que é relatada em seu discurso. Se há algo que lhe incomoda, como essa dificuldade de se relacionar que você descreveu, o ideal é que procure um profissional que lhe ofereça uma escuta qualificada. Um psicanalista poderá te ajudar a compreender melhor a origem de sua inibição, através daquilo que é particular ao seu sofrimento. Por isso, recomendo que você procure algum profissional desta área, para que possa falar de seu mal-estar e, assim, elaborá-lo.
Independente de ter autismo ou não, você está tendo queda na sua qualidade de vida, vale a pena analisar como esse bloqueio está afetando a sua rotina e o que significa o contato social para você.
Os sintomas rematados podem ser de varios transtornos ou dificuldades! Eu sugeriria realizar uma avaliação neuropsicologica para verificar de fato todos esses sintomas e a causa dos mesmos, para melhor direcionamento da intervenção e prognóstico! Me coloco à disposição caso precise de algo!
Diante do seu relato, pode ser ansiedade social ou mesmo timidez. Procure um psicólogo especialista em terapia cognitivo- Comportamental para melhor avaliá-lo
Olá! Procure ajuda profissional. Um psicólogo ou psiquiatra podem realizar uma avaliação e te ajudar a melhorar as relações interpessoais. Os sintomas que relata estão presentes em vários transtornos, como ansiedade social, por exemplo. Mas o diagnóstico precisa ser feito com calma e pessoalmente. Um abraço!
Olá, Percebo o quanto essa situação lhe causa desconforto emocional. Diante do que relatou, pode ser "ANSIEDADE SOCIAL", que te impede que viva momentos agradáveis, como por exemplo, o não "terminar a Faculdade para não apresentar o TCC". Procure ajuda de um psicólogo especialista em Terapia Cognitivo Comportamental, irá te ajudar começando por todos esses pensamentos que se repetem cada vez que te coloca em situação que julga desconfortável que são chamados de pensamentos automáticos. Levam esse nome porque ocorrem involuntariamente e desencadeiam sentimentos e reações físicas. Acontece isso porque nossa mente entende que essas situações que você relatou, são situações de RISCO e então dispara um Sistema de Proteção. Isso é algo que se constrói na mente, conforme se repetem, e cada vez mais automático, é um Ciclo Vicioso.
"O Medo de enfrentar o que nos amedronta definem os rumos que nossa vida terá".
Um grande abraço!
"O Medo de enfrentar o que nos amedronta definem os rumos que nossa vida terá".
Um grande abraço!
Olá! Existem várias considerações a serem feitas. Você diz que desde criança nunca gostou de andar na companhia de outras pessoas. Isso pode ser um fator relacionado ao temperamento, que é a parte biológica da nossa personalidade, ou referente ao aprendizado. Muitos dos nossos comportamentos são aprendidos através da relações que estabelecemos com os nossos cuidadores no início da vida. Como era o estilo de personalidade de seus cuidadores quando você era criança? Eram sociáveis ou mais retraídos? O estilo de personalidade dos nossos cuidadores durante a infância também influencia no nosso jeito de ser na vida adulta. Como era o apego com seus cuidadores? Eram pessoas mais frias ou mais carinhosas? Disponíveis emocionalmente ou distantes? Eram críticos, rejeitadores ou compreensivos e amorosos? Passou ou presenciou alguma situação traumática? Todas esses aspectos e vários outros influenciam na formação da personalidade e precisam ser compreendidos antes de se fazer um diagnóstico.
Olá!
Penso que você precisa de acompanhamento psicoterápico, tem algum indício de trauma na infância. Momentane descarto a hipótese de autismo.
Penso que você precisa de acompanhamento psicoterápico, tem algum indício de trauma na infância. Momentane descarto a hipótese de autismo.
Bom dia, o autismo se diagnostica desde criança e você me parece que já é uma jovem que ainda estuda mas que não consegue terminar a formatura a causa de bloqueios em se expor. E´interessante se deixar ajudar de um psicologo/a para te ajudar a compreender os possíveis traumas que ao longo da tua vida contribuíram para te bloquear e não conseguir se mostrar em publico. Acredito que uma psicoterapia pode te ajudar a se compreender melhor e a superar o bloqueios que te impedem a ser mais expansiva.
olá, esse é um problema que está te impedindo viver várias coisas importantes.
Independente do diagnóstico, que pode ser vários, o importante é procurar um profissional que te ajude a se entender. Se for o caso, ele pode solicitar ou fazer uma avaliação psicológica completa para descartar ou confirmar determinado diagnóstico.
Importante também é saber que esse problema tem tratamento e que não é necessário ficar vivendo com o sofrimento a vida toda.
Procure ajuda, se cuide, você merece.
Psicóloga Roberta Bouchardet
Independente do diagnóstico, que pode ser vários, o importante é procurar um profissional que te ajude a se entender. Se for o caso, ele pode solicitar ou fazer uma avaliação psicológica completa para descartar ou confirmar determinado diagnóstico.
Importante também é saber que esse problema tem tratamento e que não é necessário ficar vivendo com o sofrimento a vida toda.
Procure ajuda, se cuide, você merece.
Psicóloga Roberta Bouchardet
Então, alguns dos comportamentos que você descreve estão muito relacionados com a síndrome de asperger, hoje enquadrado no transtorno do espectro autista. Existem também classificações de introversão que caracterizam sintomas semelhantes. Muitas vezes, é preciso mesmo aceitar nossas características e nos amar mesmo assim. Algumas coisas vamos conseguir mudar e transcender, outras, precisaremos aprender a conviver sem culpa, medo ou sofrimento! Felicidades!
Boa tarde! Você está relatando uma série de dificuldades de socialização conhecidas em psicologia e que vem de problemas de aprendizagem deste aspecto ao longo da infância e adolescência, e que se converte num problema de solidão. Quanto a estas dificuldades o psiquiatra holandês Dr. Van Den Berg já dizia que se não existisse solidão no mundo, não teríamos problemas emocionais, psicológicos ou psiquiátricos.
Em situações como essas onde há um estado de tensão na base, a bebida alcoólica quando usada ganha função de dispersar a pessoa desse estado de tensão e por conta disso a pessoa consegue soltar-se nas relações, podendo gerar uma falsa sensação de melhora uma vez que essas relações vividas sem a bebida seriam com muita tensão e ansiedade. O problema é que o uso da bebida não é um caminho de superação das dificuldades uma vez que não possibilita a pessoa localizar-se frente aos seus impasses e assim não tem como subsidiá-la a resolvê-los, além de trazer “n” desdobramentos negativos para a sua vida de relações como mais desacertos na sua vida com os outros, além de dependência química, etc.
Não obstante, padecimentos emocionais desse tipo podem ser plenamente superados em processo psicoterapêutico onde através da identificação dos impasses o paciente será localizado e orientado a fazer o caminho para tornar-se socializado e seguro em suas diversas relações.
Em situações como essas onde há um estado de tensão na base, a bebida alcoólica quando usada ganha função de dispersar a pessoa desse estado de tensão e por conta disso a pessoa consegue soltar-se nas relações, podendo gerar uma falsa sensação de melhora uma vez que essas relações vividas sem a bebida seriam com muita tensão e ansiedade. O problema é que o uso da bebida não é um caminho de superação das dificuldades uma vez que não possibilita a pessoa localizar-se frente aos seus impasses e assim não tem como subsidiá-la a resolvê-los, além de trazer “n” desdobramentos negativos para a sua vida de relações como mais desacertos na sua vida com os outros, além de dependência química, etc.
Não obstante, padecimentos emocionais desse tipo podem ser plenamente superados em processo psicoterapêutico onde através da identificação dos impasses o paciente será localizado e orientado a fazer o caminho para tornar-se socializado e seguro em suas diversas relações.
Olá,
Você apresenta alguns sintomas de autismo, mas não dá para afirmar pois estes sintomas também estão presentes em outras patologias. Seri importante você fazer uma avaliação psicológica e neuropsicológica para entender melhor o que pode estar acontecendo com você.
abçs
Você apresenta alguns sintomas de autismo, mas não dá para afirmar pois estes sintomas também estão presentes em outras patologias. Seri importante você fazer uma avaliação psicológica e neuropsicológica para entender melhor o que pode estar acontecendo com você.
abçs
Não necessariamente você se enquadraria nesse transtorno. As vezes poderia ser outro transtorno ou a ausência dele. Todos podemos ter dificuldades em que a terapia poderia auxiliar, sem necessariamente ter um transtorno. Para conhecer melhor o seu quadro seria necessário uma entrevista com um profissional competente.
Somente pelo seu relato não tem como saber, é necessária uma avaliação pormenorizada. Autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento e abrange outras características além da questão social. Talvez seja interessante fazer uma avaliação neuropsicológica. Abraço.
Olá! Apenas com essa informação não é possível fazer qualquer tipo de diagnóstico. É preciso consultar um especialista para um diagnóstico cuidadoso, pois existem vários fatores que precisam ser avaliados para se chegar a um diagnóstico. Independente do diagnóstico, o importante é trabalhar todas essas questões que te causam desconforto. Procure ajuda de um Psicólogo, a terapia é uma grande aliada para te ajudar nesse processo. Será um prazer te ajudar. Fico à disposição! Abraço!
Algumas características são normais de se ver em pessoas com autismo, porém não é só o autismo que possui essas características. O ideal é procurar um psicólogo para te auxiliar no processo do autoconhecimento, e melhorias nas suas relações, caso esse seja seu interesse, e melhora na qualidade de vida.
Os sintomas que você descreveu, como preferir ficar sozinho, evitar interações sociais, dificuldade em falar em público e desconforto em demonstrar afeto físico, podem ser indícios de características associadas ao espectro do autismo. No entanto, é importante ressaltar que para se saber é necessario fazer um psicodiagnostico completo. Recomendo a busca por um psicodiagnostico e um acompanhamento terapeutico para não correr o risco de cair em um alcoolismo e conseguir desenvolver habilidades sociais que não dependam dessa muleta.
Não é possível saber somente através da leitura da sua pergunta se você tem autismo ou não. Alguns aspectos podem ser relacionados, porém outros não. Minha orientação é fazer uma consulta com psicólogo para ter mais clareza. Abraço
olá. Você tem alguns sinais, mas existem muitos diagnósticos diferenciais semelhantes ao autismo. Seria prudente buscar avaliação com um especialista para investigar o caso. Me coloco a disposição, pois trabalho com avaliação de adultos. Tenha uma ótima semana
É compreensível que você esteja refletindo sobre suas experiências e considerando a possibilidade de ter autismo, especialmente dado o histórico que você compartilhou. O autismo é um espectro, e cada pessoa pode apresentar uma combinação única de características. Aqui estão alguns pontos a considerar:
Características Comuns do Autismo
Dificuldades na Interação Social: Muitas pessoas no espectro do autismo têm dificuldades em interagir socialmente, o que pode incluir evitar conversas, preferir estar sozinhas ou ter dificuldades em entender normas sociais.
Preferência por Rotinas: A preferência por ficar em casa ou evitar novas situações sociais pode ser uma característica comum.
Sensibilidade a Contato Físico: A aversão a abraços e a proximidade física com outras pessoas também é algo que muitas pessoas autistas relatam.
Desconforto em Situações Sociais: Sentir-se mais confortável em situações onde há consumo de álcool pode indicar uma tentativa de aliviar a ansiedade social.
Reflexão Sobre Suas Experiências
Embora suas experiências possam ressoar com características do autismo, é importante lembrar que apenas um profissional qualificado pode fazer um diagnóstico. Outras condições, como transtornos de ansiedade ou fobia social, também podem levar a comportamentos semelhantes.
O Que Fazer a Seguir
Buscar Avaliação Profissional: Considerar consultar um psicólogo ou psiquiatra que tenha experiência em diagnósticos de autismo e outras condições relacionadas. Eles podem fornecer uma avaliação abrangente e ajudar a entender melhor suas experiências.
Explorar Terapias: A terapia pode ser útil para desenvolver habilidades sociais, lidar com a ansiedade e encontrar maneiras de se sentir mais confortável em situações sociais.
Conectar-se com Grupos de Apoio: Participar de grupos de apoio para pessoas que enfrentam desafios semelhantes pode ser uma maneira valiosa de compartilhar experiências e aprender com os outros.
Autoconhecimento: Continuar explorando seus sentimentos e comportamentos pode ajudar a identificar o que funciona melhor para você em termos de interação social e conforto pessoal.
Conclusão
É importante lembrar que cada pessoa é única e que as experiências são variadas. Buscar ajuda profissional é um passo fundamental para entender melhor sua situação e encontrar estratégias que possam ajudá-la a ter uma vida mais satisfatória e conectada. Se precisar de mais informações ou orientações sobre como iniciar esse processo, estou aqui para ajudar!
Características Comuns do Autismo
Dificuldades na Interação Social: Muitas pessoas no espectro do autismo têm dificuldades em interagir socialmente, o que pode incluir evitar conversas, preferir estar sozinhas ou ter dificuldades em entender normas sociais.
Preferência por Rotinas: A preferência por ficar em casa ou evitar novas situações sociais pode ser uma característica comum.
Sensibilidade a Contato Físico: A aversão a abraços e a proximidade física com outras pessoas também é algo que muitas pessoas autistas relatam.
Desconforto em Situações Sociais: Sentir-se mais confortável em situações onde há consumo de álcool pode indicar uma tentativa de aliviar a ansiedade social.
Reflexão Sobre Suas Experiências
Embora suas experiências possam ressoar com características do autismo, é importante lembrar que apenas um profissional qualificado pode fazer um diagnóstico. Outras condições, como transtornos de ansiedade ou fobia social, também podem levar a comportamentos semelhantes.
O Que Fazer a Seguir
Buscar Avaliação Profissional: Considerar consultar um psicólogo ou psiquiatra que tenha experiência em diagnósticos de autismo e outras condições relacionadas. Eles podem fornecer uma avaliação abrangente e ajudar a entender melhor suas experiências.
Explorar Terapias: A terapia pode ser útil para desenvolver habilidades sociais, lidar com a ansiedade e encontrar maneiras de se sentir mais confortável em situações sociais.
Conectar-se com Grupos de Apoio: Participar de grupos de apoio para pessoas que enfrentam desafios semelhantes pode ser uma maneira valiosa de compartilhar experiências e aprender com os outros.
Autoconhecimento: Continuar explorando seus sentimentos e comportamentos pode ajudar a identificar o que funciona melhor para você em termos de interação social e conforto pessoal.
Conclusão
É importante lembrar que cada pessoa é única e que as experiências são variadas. Buscar ajuda profissional é um passo fundamental para entender melhor sua situação e encontrar estratégias que possam ajudá-la a ter uma vida mais satisfatória e conectada. Se precisar de mais informações ou orientações sobre como iniciar esse processo, estou aqui para ajudar!
Olá, diante do seu relato não fica claro sintomas para TEA, sendo possível uma avaliação neuropsicológica para esclarecimento. Mas para além do diagnóstico te indico análise clínica para compreensão das questões relatadas e das não relatadas de ordem psíquica que se manifestam em seus comportamentos, que te impedem de ter uma vida "normal" como relatado, ou seja que pelo que parece provocar duvidas e angustias.
Espero que lhe ajude!
Espero que lhe ajude!
Sua descrição sugere características que podem estar relacionadas a condições como Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou outros desafios neurocomportamentais, mas apenas um profissional qualificado (psiquiatra ou psicólogo especializado) pode confirmar um diagnóstico. Pois o TEA também envolve outros traços, como:
Interesses restritos e intensos; comportamentos repetitivos (ex: movimentos estereotipados, necessidade de rotinas rígidas); dificuldade com comunicação não verbal (entender ironia, expressões faciais).
Também é preciso considerar um quadro de Ansiedade Social, pois você mencionou que beber facilita situações sociais. Isso é comum em pessoas que lidam com ansiedade ou sobrecarga emocional, mas pode se tornar um ciclo vicioso (a bebida alivia temporariamente, mas não resolve a raiz do problema). O mais importante é buscar uma avaliação profissional para entender suas necessidades e receber orientações personalizadas. Muitos adultos descobrem o autismo tardiamente e relatam que o diagnóstico trouxe clareza e autocompaixão.
Interesses restritos e intensos; comportamentos repetitivos (ex: movimentos estereotipados, necessidade de rotinas rígidas); dificuldade com comunicação não verbal (entender ironia, expressões faciais).
Também é preciso considerar um quadro de Ansiedade Social, pois você mencionou que beber facilita situações sociais. Isso é comum em pessoas que lidam com ansiedade ou sobrecarga emocional, mas pode se tornar um ciclo vicioso (a bebida alivia temporariamente, mas não resolve a raiz do problema). O mais importante é buscar uma avaliação profissional para entender suas necessidades e receber orientações personalizadas. Muitos adultos descobrem o autismo tardiamente e relatam que o diagnóstico trouxe clareza e autocompaixão.
O Transtorno do Espectro Autista possui muitos sintomas além da dificuldade de relação interpessoal e comunicação. Se a alteração for só nessa área, você pode ter uma ansiedade social (antiga fobia social) mas isso só poderá ser verificado através de psicoterapia.
Precisa ser investigado. Pode procurar um neurologista e fazer psicoterapia para se conhecer e lidar com esses comportamentos.
É possível, sim, mas não é suficiente para fechar diagnóstico.
Alguns comportamentos que você descreve (isolamento desde a infância, evitar contato físico, dificuldade em interações sociais, sobrecarga com estímulos, evitar falar em público, rigidez) podem aparecer no Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Mas também podem ocorrer em ansiedade social, traços de personalidade, ou outras condições. O correto é passar por uma avaliação clínica completa com psicólogo especializado em TEA em adultos (ou neuropsicólogo), que vai considerar sua história de vida, sintomas atuais e aplicar instrumentos específicos.
Só assim é possível confirmar ou descartar o diagnóstico.
Alguns comportamentos que você descreve (isolamento desde a infância, evitar contato físico, dificuldade em interações sociais, sobrecarga com estímulos, evitar falar em público, rigidez) podem aparecer no Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Mas também podem ocorrer em ansiedade social, traços de personalidade, ou outras condições. O correto é passar por uma avaliação clínica completa com psicólogo especializado em TEA em adultos (ou neuropsicólogo), que vai considerar sua história de vida, sintomas atuais e aplicar instrumentos específicos.
Só assim é possível confirmar ou descartar o diagnóstico.
Especialistas
Perguntas relacionadas
- Olá, Tenho 24 anos e às vezes acordo batendo com a cabeça no travesseiro, isso é normal?
- Como a ruminação da raiva afeta indivíduos com autismo?
- Tive diagnóstico de autismo ano passado, aos 38 anos. Tenho comorbidades como ansiedade generalizada, toc, e possível bipolaridade (sem diagnóstico). O médico neurologista me receitou 50mg de desvenlafaxina, tomei por dez dias e passei muito mal, falta de apetite, sudorese, sonolência, fadiga, falta…
- Li num site q autistas têm menos força muscular. É vdd? Pq isso acontece ?
- Eu queria tirar uma dúvida sobre um comportamento que venho observando. É sobre medos aparentemente sem explicação, especialmente medo de bonecos e quadros com rostos. Isso pode acontecer em pessoas com deficiência intelectual ou com autismo? Se sim em qual grau da deficiência intelectual isso se manifesta?…
- oi, eu tenho 17 anos e vou fazer 18 mês que vem. queria tirar uma dúvida, sempre que eu assisto qualquer coisa de ficção, tipo filme, série ou desenho, eu percebo que tenho uma dificuldade estranha de entender o que os personagens estão falando, mesmo quando tá em português. dublado, as vezes são frases…
- Eu queria tirar uma dúvida que tem me deixado muito preocupado. Quando eu era criança, com uns 6, 7, 8 ou 9 anos, eu tinha um comportamento que hoje fico pensando se pode ter relação com deficiência intelectual ou autismo. Eu só conseguia conversar com algumas pessoas específicas, tipo minhas primas…
- Qual a diferença entre Transtorno do Espectro Autista – TEA (autismo) e Síndrome de Asperger?
- Bom dia! Tenho um menino de 1 ano e 1 mês que ainda não anda, começou a ficar em pé com apoio agora, e ainda não fala a não ser a palavra mama ou papa. Desde os dois meses de vida balança a cabeça como se fosse o sinal "não", e de 3 meses pra cá tem batido as mãos na cabeça e bate a cabeça no chão. Seria…
- Eu obtive o laudo (TEA 1, com possibilidade de ter tido 2 na infância) através de um psicólogo, porém ele me disse que devo levar a um psiquiatra, para obter o laudo definitivo. Pode ser qualquer psiquiatra, ou somente um com especialização em autismo?
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 364 perguntas sobre Autismo
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.