É normal eu ser obcecada por mim mesma, como perder alguns compromissos apenas por ficar 1 hora me o

34 respostas
É normal eu ser obcecada por mim mesma, como perder alguns compromissos apenas por ficar 1 hora me observando no espelho, cada detalhe e cada canto (admirando mesmo, sem observar defeitos, vendo apenas "perfeição")?
 Laiane Souza
Psicólogo
Belo Horizonte
Olá, boa noite! Obrigada pela pergunta e pela confiança em nosso trabalho.
Bom, se eu olhar a sua pergunta por uma perspectiva baseada no senso comum, irei dizer que está com uma boa autoestima, mas se eu olhar por um viés descritivo, posso dizer o seguinte: pode não ser nada, mas também pode ser algo. Precisamos avaliar se esse comportamento está trazendo sofrimento ou prejuízo para a sua vida, e também a frequência e a intensidade que isso vem acontecendo. Baseando-me na sua pergunta, percebo que tem perdido compromissos por esse excesso de autoestima, sendo assim, pode ser que esteja sendo prejudicada. Para verificar se é algum transtorno ou não, é preciso realizar uma avaliação.

Espero ter ajudado. Um grande abraço.

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 Aline Schmitz
Psicólogo
Curitiba
Olá! Concordo com a colega que pode ser uma questão de autoestima elevada, entretanto precisamos avaliar a função desse comportamento, porque ele existe? É importantíssimo avaliarmos os prejuízos que você pode estar tendo com ele, por exemplo, falto ao trabalho porque não consigo parar de me olhar no espelho, mas ele também pode ser um comportamento de fuga para não lidar com algumas situações. Uma Psi poderá te ajudar a identificar esses aspectos. Espero ter ajudado.
 Leslie Maria Finger Roman
Psicanalista, Psicólogo
Florianópolis
Olá, chama a minha atenção você iniciar a sua questão usando a palavra "obcecada". Será que você está dizendo que está tão envolvida com você mesma que não percebe o mundo em sua volta? Você pergunta se é normal. O que é normal é muito complexo de definir. O fato é que estás perdendo compromissos, o que pode acarretar prejuízos na sua vida social e profissional. Ao mesmo tempo quando você se olha, vê somente as perfeições, escondendo de si mesma os defeitos, conforme você mesma escreve. Parece que existe algo que não está dando conta. Sugiro que consulte uma psicólogo.
 Meire Santos
Psicólogo
São Paulo
Seria interessante você começar a pensar/refletir sobre como e quando começou esse comportamento: 1-qual a necessidade que deseja suprir com isso,2-como seria descobrir alguma imperfeição em si mesma? além da questão da falta de "empatia" com o outro a deixar de cumprir alguns compromisssos.Faça psicorerapia.
Bom dia
Obsessão tem um significado patológico. Desde que, sua admiração por você não atrapalhe seu dia a dia. Se estiver lhe atrapalhando em seus compromissos, sugiro agendar consulta com um psicólogo.
Olá, é muito difícil definir algo a partir do seu relato, pois é pouca informação. Sugiro que procure um profissional da psicologia para avaliar melhor. Mas ainda assim arrisco alguns questionamentos.
Quando vc se refere como obcecada por observar suas aparência perfeita, me faz pensar que é algo como você não conseguisse parar, controlar, certo? A tal nível que te faz perder compromissos.
Perder compromissos te traz prejuízos? Você gostaria de interromper a observação a qualquer momento?
O que vc sente quando se admira?
Espero ter ajudado.
 Stefano Caberlon
Psicólogo
Porto Alegre
Olá! O que você descreve não é normal, não é saudável e não é funcional. Uma coisa é você ter uma autoestima adequada, poder perceber suas belezas e qualidades. Mas pessoas adequadas não ficam considerando-se perfeitas ou admirando-se demasiadamente. Não sei se isso é algo que você realmente faz ou é só uma pergunta hipotética, contudo caberia questionar o que está por trás desse seu auto deslumbre: houve alguma situação traumática/inadequada/abusiva em sua vida? As pessoas responsáveis por você estimularam outras qualidades suas que não somente as físicas? Você teve pais ou cuidadores tão obcecados pela beleza que outras questões foram negligenciadas? Você costumava ser percebida somente por atributos físicos, enquanto outras características passavam despercebidas? Você tem dificuldade em mudar o foco de sua atenção quando se olha no espelho, no sentido de não conseguir parar de pensar mesmo que quisesse? Essa questão de traz sofrimento pessoal, social e/ou laboral? Essas são questões importantes de serem respondidas, pois o que você descreve parece ser sintoma de alguma coisa que não está bem madura dentro de você, mas uma consulta com um Psicólogo ajudaria a esclarecer tais questões.
Olá! Nada em excesso é saudável. Quando a autoestima é exarcebada, por exemplo, a pessoa pode ficar sob controle daquilo que considera qualidade e não reconhecer os defeitos, o que faz com que não identifique os próprios erros e deixe de buscar formas de se desenvolver e evoluir. Isso, com certeza, traz uma série de prejuízos em várias áreas da vida. Se você identifica que algo parecido tem acontecido com você, o ideal é que inicie o processo de psicoterapia. Um psicólogo te ajudará a entender e trabalhar melhor essas questões. Cuide-se bem!
 Walquiria Batista dos Santos
Psicólogo
São Paulo
Olá! O que se faz em excesso costuma não ser saudável, e como você mesma disse, esse comportamento já está lhe causando prejuízo. Sendo assim, um acompanhamento psicológico será de grande valia para te auxiliar a entender a motivação real desse comportamento e o que talvez ele esteja mascarando. Fique bem! Estou à disposição.
 Bruna Machado
Psicólogo
Belo Horizonte
Olá! Acredito ser uma questão que não deva se enquadrar entre normal ou anormal, afinal o que é ser normal? Porém, algumas questões narcísicas pode impactar de forma negativa no seu dia a relações. Dessa forma, oriento que procure um psicólogo, on-line ou presencial, para ajudá-lo a compreender a causa desses comportamentos.
 Stephanie Von Wurmb Helrighel
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Não sei se sua pergunta é por uma situação hipotética ou real, mas estar obcecado por algo ou alguém denota exagero. Não é qualquer exagero, é um relacionado a sua autoimagem.
Entenda que todo super foco é parcial, assim sendo, se você está hiperfocada em "A" é provável que você fique alienada em aspectos "B", "C" e "D". Compreende?
A mente humana tem formas interessantes e curiosas de se proteger, é provável que essa atenção exagerada a apenas um aspecto seu possa estar a serviço de esconder muitos outros da sua percepção.
Eu não te conheço e não sei sua história de vida, mas recomendo que procures um psicanalista caso isso seja sua situação real, pois esses pontos "B", "C" e "D" podem ser muito importantes no montante geral da sua vida.
Eu também não sei a sua idade, mas um exemplo clássico de situação como essa é uma pessoa com mais ou menos o mesmo quadro e cuja a vida vai passando, de repente essa pessoa se vê com 50 anos e aquilo que antes era a fonte de sua felicidade (beleza e jovialidade) já não tem mais o mesmo poder ou influencia. Por mais que essa pessoa tenha muitas potencialidades, fica claro que até aqui essa pessoa não desenvolveu outras fontes de orgulho e felicidade.
Metaforicamente é mais fácil e provável sustentar um prédio com vários pilares bem distribuídos não é? Se todo esse prédio (autoestima) se sustentar em apenas um pilar é muito provável que ele fique supercarregado e até quebre... Pense nisso.
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 Rute Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá!
Narciso ficou preso admirando sua própria imagem no reflexo de um rio. Este mito está parecido com o que descreves. Acrescento!
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Boa tarde,
Seria interessante uma avaliação psicológica para você poder compreender melhor tal necessidade e eventualmente ressignificá-la...
Att,
 Cibele Crevelloni
Psicólogo
Curitiba
Permanecer nas polaridades produzirá resultados com prejuízos, meu colegas de profissão deixam claro essa indicação em suas respostas.
No entanto, comportamento algo lhe incomoda?
A chave não é discutirmos o que é "normal" ou não. É sobre você neste processo o quanto isso lhe promove inquietação, ou satisfação, como está degustando isso na sua trajetória? Hoje pode ser muito bom apreciar sua autoimagem e perder alguns compromissos e a longo prazo?
O processo terapêutico é referente ao seu "eu". Quem é você além da "perfeição" da sua autoimagem?
Até logo!
 Luy Piazzi
Psicólogo, Psicanalista, Sexólogo
Tatuí
Olá, sempre é necessário uma avaliação mais profunda de cada pessoa antes de uma parecer, mas precisamos pensar se este comportamento tem trazido prejuízos em sua vida, seja social, profissional, familiar, dentre outros. Caso esteja trazendo algum conflito, é preciso buscar ajuda profissional, mesmo que este comportamento seja prazeroso. Como no seu relato diz ter perdido compromissos, é necessário ter um olhar para si e buscar ajuda profissional, pois ele sim, depois de algum tempo, poderá ter mais certeza se este comportamento está disfuncional e o que poderá ser feito para que sua vida seja mais equilibrada. Espero ter ajudado.
 Geisson Oleques
Psicólogo
São Leopoldo
Vamos desmembrar sua pergunta e analisar por partes. NORMAL: entender o conceito de normalidade é muito difícil e improvável de ser respondido, na nossa geração de redes sociais e exposição da intimidade e a busca pelo corpo perfeito, toda uma geração tem a influência de observar-se em excesso, afinal, cada Psicologo que aqui te responde tem a sua própria selfie no perfil. OBCECADA: A obsessão é entendida por rituais de alguém que tem a plena convicção de que seus rituais são exagerados, mas que não consegue fazer diferente. É necessário entender se você perde os compromissos por não conseguir parar de se admirar ou de não querer parar de se olhar. Em um existe o sofrimento obsessivo de não conseguir parar o comportamento, no outro, é o seu desejo sendo realizado e por mais que gere consequências, não é um sofrimento direto. SEM OBSERVAR DEFEITOS: Nossa visão de nós mesmos é subjetiva, podemos ter imperfeições e mesmo assim perceber que somos perfeitos, mas também o contrário. Tua própria pergunta revela um conflito de percepção, no qual entende que existe algo que pode não estar perfeito nessa situação toda e se questiona da normalidade disso e justamente por se questionar, te comento que a terapia pode te ajudar muito a refletir sobre tuas percepções, emoções e desejos.

No fim das contas, fazer terapia também é se confrontar em frente ao espelho e se percebendo em novas perspectivas! Um abraço!
Olá. Gostar de si mesmo é algo importante, pois aumenta nossa autoestima, e nos ajuda a ter motivação. Nesse seu caso é importante entender se isso está te prejudicando. Se estiver é interessante procurar a ajuda de um(a) psicólogo(a). Lembrando que para tudo é preciso ter um equilibro, o que tiver em excesso pode atrapalhar, e o que estiver em falta também. Qualquer dúvida estou à disposição.
 Rosemar Prota
Psicólogo
São Paulo
Pergunta interessante. Recomendo que você faça psicoterapia para que possa responder a si própria como se sente e como gostaria de se sentir. Por meio da internet na forma de chat é impossível você conseguir a resposta com a profundidade que deseja. Espero ter ajudado.
Dr. Thiago Dantas
Psicólogo
Aracaju
Olá. Gostei muito da sua pergunta. A questão de ser ou não "normal" é bem relativa, mas geralmente encontramos como parâmetro os prejuízos na vida do cliente. É preciso observar os contextos em que isso ocorre e as implicações disso na sua vida social, profissional, íntima, etc. Dessa forma, recomendo que você procure um psicólogo clínico. Ele terá as ferramentas para te ajudar a entender essa questão.
 Bruna Azevedo
Psicólogo
Curitiba
Os estados de apaixonamento tem tais características, como destacar qualidades ou até transformar defeitos em atrativos, obsessões, entre outras. As imagens em geral tem este caráter de deslumbramento, de idealização, de um efeito hipnótico, com perda da noção do tempo. As expectativas também são idealizações, que sempre exacerbam nossos ânimos até que sejamos frustrados, e geralmente quanto maior a idealização maior é a dor da perda, da queda, da desilusão, quando vier, se vier.
Caso queira realmente investigar se este seria o seu caso, ou o que teria por trás desse fascínio eu recomendo procurar um Psicanalista ou um Psicólogo junguiano que possuem ampla literatura e pesquisa sobre, até onde eu pesquisei.
Nenhum excesso costuma ser saudável, especialmente se este está interferindo no seu dia-a-dia. Essa obsessão pode ser um sinal de problemas emocionais ou transtornos psicológicos, mas como não há como fazer um diagnóstico pela internet, até porque todo esse processo depende de uma série de fatores, é recomendável buscar ajuda de um profissional de saúde mental, como um psicólogo, para avaliar e tratar essa questão.
 Cátia Ribeiro Silva
Psicólogo
Maceió
Olá! Se esse comportamento está atrapalhando seus afazeres cotidianos, te fazendo perder compromissos e trabalhos sugiro que busque ajuda psicológica o quanto antes.
Estou a disposição.
Dr. Breno Silveira Mendes
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Interessante o seu caso. Acredito que uma Psicoterapia de livre expressão possa ajudá-la a entender melhor esse comportamento, a fim de compreendê-lo para saber se seria o caso de buscar alguma forma de mudança ou adaptação caso esteja trazendo prejuízo ou sofrimento em alguma instância pra você.
Olá, tudo em excesso não é saudável. Precisa se perguntar se essa autoestima atrapalha sua rotina e seus afazeres no dia-a-dia e se esse excesso de autoestima para ver perfeições externas não seja uma forma de não querer enxergar imperfeições internas. Sugiro buscar um acompanhamento psicoterapêutico para se autoconhecer e desvelar essas questões. Estou a disposição. Um abraço.
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Não é normal sermos obcecados por nada e parece que você está tendo prejuízos na vida por esse comportamento. Minha orientação é iniciar processo de psicoterapia. Abraço
Fixação com a autoimagem não pode ser confundido com autoestima. Caso esse comportamento te impeça de comparecer em compromissos, de estabelecer conexões e relações com o outro, pode ser indicativo de algo sintomático no modo como vives. Tal como o mito de narciso, o qual admirado pelo reflexo de sua beleza fora incapaz de sair dessa fixação, acabando por ser condenado como um refém de sua imagem, a admiração excessiva de si pode causar sofrimentos, para si e para os outros ao redor.
Te convidamos para uma consulta: Teleconsulta - R$ 150
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É importante reconhecer que dedicar tanto tempo ao espelho pode indicar uma preocupação excessiva com a aparência. Seria útil explorar esses padrões em terapia para entender melhor suas motivações e desenvolver um equilíbrio saudável entre cuidar de si mesmo e participar plenamente na vida. Lembre-se de que a verdadeira autoestima vem de uma valorização interior, não apenas da aparência externa.
Olá! É importante investigar melhor este comportamento e entender quais os pensamentos e emoçoes que estão associados. Também, avaliar quais os prejuizos que ele te traz. Fico a disposição! Um abraço
 Ana Paula Vitari
Psicólogo
São Caetano do Sul
É sempre interessante saber porque isso acontece.O que será que você está procurando?
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

O que você descreve — passar longos períodos se observando no espelho, admirando detalhes e "perfeição" — pode estar relacionado a uma atenção elevada voltada para si mesma. Isso, em si, não é necessariamente um problema, desde que não interfira significativamente na sua vida ou nas suas responsabilidades.

Entretanto, se essa prática está fazendo com que você perca compromissos, atrase tarefas ou sinta que está difícil controlar essa vontade de se observar, pode ser útil refletir sobre o impacto que isso tem no seu dia a dia. Em alguns casos, comportamentos como esse podem ser associados a condições como narcisismo em níveis elevados ou até mesmo aspectos de um transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) voltado para a autoimagem, mas não significa que seja algo definitivo. Também é possível que essa relação com o espelho esteja ligada a uma forma de escapar de algo que você evita enfrentar emocionalmente.

O importante aqui é entender o que motiva esse comportamento. Você sente que isso traz um prazer genuíno ou é mais uma necessidade compulsiva? Se houver qualquer desconforto ou impacto na sua vida por conta desse hábito, a terapia pode ser um espaço valioso para explorar essas questões. Um profissional pode ajudar a identificar o que está por trás desse comportamento, como ele se conecta a suas emoções e como encontrar um equilíbrio.

Lembre-se de que admirar a si mesma é algo saudável e pode ser uma expressão de autoestima, mas, como tudo na vida, o equilíbrio é fundamental para que essa prática não comprometa outras áreas importantes da sua vida. Se precisar de mais esclarecimentos ou quiser conversar mais sobre isso, estarei à disposição para ajudar.
Admirar-se e valorizar sua aparência não é um problema, mas quando isso interfere na rotina, pode ser sinal de um comportamento compulsivo. Ficar presa a esse hábito pode indicar uma necessidade de validação ou um padrão de foco excessivo na imagem. A Terapia pode ajudar a entender o que está por trás desse comportamento e a encontrar equilíbrio entre o autocuidado e suas responsabilidades, assim como desenvolver auto estima e amor próprio de maneira equilibrada.
Olá!

O comportamento que você descreve pode indicar uma tendência a focar intensamente em si mesma, o que, em algumas situações, pode ser normal. No entanto, quando essa prática começa a interferir em suas responsabilidades ou compromissos, pode se tornar uma questão a ser examinada mais de perto.

A admiração excessiva por si mesma pode estar ligada a uma necessidade de validação ou autoestima elevada, mas também pode sugerir aspectos de narcisismo ou uma tentativa de controle sobre a própria imagem. Embora seja saudável ter uma boa autoestima, é importante manter um equilíbrio para que isso não impacte negativamente outras áreas da sua vida.

Se você sentir que esse comportamento está afetando seu cotidiano ou suas relações, pode ser útil explorar essas questões com um profissional. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) pode ajudar a entender as motivações por trás desse comportamento e a desenvolver estratégias para gerenciar o tempo e as prioridades de forma mais eficaz.

Recomendo procurar apoio profissional para discutir essas questões de maneira mais detalhada. Para mais informações, sugiro visitar o perfil no Doctoralia: Leonir Troscki - Doctoralia e o site HumanaMente Falando.

Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
Admirar-se no espelho, reconhecer a própria beleza e se encantar com seus traços pode ser um sinal de autoestima elevada. Mas quando esse comportamento começa a interferir na sua rotina como perder compromissos, ele pode estar sinalizando algo mais profundo. Existe uma diferença entre amor-próprio saudável e auto obsessão. A linha entre os dois pode ser sutil, mas importante.
O mais importante é observar como você se sente com isso: há culpa? Frustração? Ou apenas curiosidade? E como isso afeta sua vida prática e seus relacionamentos?
 Junior Noronha da Fonseca
Psicólogo, Psicanalista
Taubaté
Olá, é considerado um problema a ser tratado quando um ato trás prejuízos a vida da pessoa e/ou terceiros. Em seu caso pelo breve relato percebo que já te afeta socialmente, então te sugiro procurar por ajuda especializada para a correta análise do seu caso.

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