É possível uma pessoa bilíngue ou até mesmo um poliglota ter Alzheimer?

4 respostas
É possível uma pessoa bilíngue ou até mesmo um poliglota ter Alzheimer?
Olá! Sim, é possível. Póis, a Doença de Alzheimer é uma doença, onde as células neuronais se degeneram, independente do número de línguas aprendidas pela pessoa. Contudo, é importante ressaltar que,
o maior fator de proteção contra a doença é o alto nível de escolaridade. Ser poliguota e/ ou adquirir novas aprendizagens aumentam a reserva cognitiva do indivíduo, diminuindo extraordinariamente o impacto da doença.

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Olá internauta, na doença de Alzheimer ocorrem depósitos de proteínas (amilóide e tau) que são tóxicas aos neurônios, o que leva a atrofia (redução) cerebral. O fato da pessoa ser bilíngue não altera o curso da doença, ou seja, todos estão sujeitos a ter esse acúmulo de proteínas. Mas uma pessoa com alta escolaridade pode demorar a manifestar os sintomas, pois apresenta o que chamamos de "reserva cognitiva", tem um maior número de sinapses, que são as conexões do cérebro. Recomendo que essa pessoa passe em consulta com um neurologista de confiança para ser examinada e fazer testes cognitivos. Um abraço! Letízia Borges
Olá! Como dito pelos colegas, a pessoa que tenha conhecimentos de diferentes línguas pode ter sido favorecida durante sua vida pela oportunidade de estímulos e apresentar uma maior reserva cognitiva.
No entanto, as doenças degenerativas podem surgir até mesmo em indivíduos com alta escolaridade.
A avaliação neuropsicológica ajuda na mensuração do funcionamento das funções cognitivas (preservadas e prejudicadas) e, a partir daí, serão indicados os melhores encaminhamentos para o caso.
Boa tarde,
Claro que sim.
Independente do Quociente de inteligência da pessoa, todos nós estamos sujeitos a desenvolvermos quadros demênciais por diversos motivos.

Boa sorte!

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