É possível uma pessoa ter hiperfoco (interesse restrito) e não ser autista?

35 respostas
É possível uma pessoa ter hiperfoco (interesse restrito) e não ser autista?
Olá. Sim, pessoas com transtorno do déficit da atenção também costumam apresentar hiperfoco, concentrando-se intensamente em atividades que considerem interessantes.

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 Maria Carolina Andrade
Psicólogo, Psicanalista
Goiânia
Olá! Claro, é possível sim. A habilidade de hiperfoco não é algo exclusivo do espectro autista.
Sim, é possível que uma pessoa tenha hiperfoco em um determinado assunto ou atividade sem que isso indique um diagnóstico de autismo ou qualquer outra condição patológica. O hiperfoco pode ser uma característica de personalidade ou um reflexo de interesses profundos que todos nós podemos ter em algum momento da vida. É importante lembrar que nem tudo precisa ser interpretado como um transtorno ou patologia; às vezes, as pessoas simplesmente se envolvem intensamente com aquilo que amam ou que as fascina. Se a pessoa estiver preocupada com o impacto desse comportamento em sua vida, pode ser útil conversar com um profissional para entender melhor suas experiências e sentimentos.
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Sim, é possível que uma pessoa tenha hiperfoco sem ser autista. O hiperfoco, que se refere a uma concentração intensa em um interesse específico, pode ocorrer em diferentes contextos. Algumas pessoas com TDAH, por exemplo, também podem experimentar hiperfoco, especialmente em atividades que acham altamente estimulantes. Além disso, qualquer pessoa pode ter interesses profundos e dedicados, sem necessariamente ter um transtorno neuropsiquiátrico. O que define o hiperfoco não é apenas a intensidade do interesse, mas como ele impacta a vida da pessoa e suas interações cotidianas.
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O autismo se caracteriza por dificuldades de comunicação social e comportamentos e interesses rígidos e repetitivos. Existem pessoas com TEA que não apresentam hiperfoco, não sendo um critério para fechamento de diagnóstico.
Dra. Ana Maria Moreira
Psicólogo
Caeté
O hiperfoco não é exclusivo de condições como autismo ou TDAH; ele também pode ser uma característica da personalidade ou o reflexo de interesses profundos que qualquer pessoa pode vivenciar em algum momento da vida. É importante destacar que nem todo comportamento intenso deve ser interpretado como um transtorno ou patologia. Em muitos casos, trata-se de um engajamento genuíno com algo que desperta paixão ou fascínio, refletindo uma conexão natural e saudável com aquilo que se ama.
Com certeza! Primeiro é necessário diferenciarmos o que é interesse do que é atenção. O interesse tem a ver com os temas e conteúdos que lhe instigam, seja por suas capacidades e habilidades associadas ou por apenas ter mais afinidade mesmo. Já a atenção tem a ver com a capacidade de direcionar foco para uma ou mais coisas. Quando falamos de hiperfoco, que é diferente de interesse restrito, estamos falando da capacidade de se concentrar intensamente em um interesse ou atividade específica por um período prolongado, muitas vezes ignorando outras tarefas ou responsabilidades.

O interesse restrito tem mais a ver com o primeiro caso! Ou seja: há poucos ou 1 tema que você concentra mais seus esforços, suas capacidades e habilidades e, por consequência, sua atenção.

Quando falamos de hiperfoco, estamos falando de momentos. Há momentos de hiperfoco. E ele não acontece apenas em pessoas neurodivergentes. Aliás, também é possível ter momentos da vida em que se percebe tendo um maior interesse em determinado tema ou assunto, e se dedicando mais a isso, sem que isso precise também ser classificado como "interesse restrito",

No fim das contas, os seres humanos são muito diversos e potentes! Você pode ter interesses específicos e pode ter momentos de hiperfoco!
Olá!

O hiperfoco não é necessariamente um sinal de autismo, é necessário entender o que seria esse hiperfoco, e como ele é utilizado. As pessoas podem gostar muito de algo específico e não ser considerado o hiperfoco do autismo.

Existem também outras condições que causam o hiperfoco, mas também pode ser apenas um interesse bem alto.

Espero ter ajudado.

Um abraço!
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 Kenmeny Torres
Psicólogo
Serra
Sim, é possível! O hiperfoco ou interesse profundo e restrito pode ocorrer em pessoas que não têm diagnóstico de autismo. Esse fenômeno aparece em diversos contextos e perfis: algumas pessoas podem mergulhar em um tema específico por curiosidade, paixão, ou até como uma forma de lidar com o estresse. Além disso, o hiperfoco também pode estar presente em condições como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), onde a pessoa se envolve intensamente em atividades que despertam seu interesse.

Quando pensamos em hiperfoco no autismo, ele geralmente está ligado a uma necessidade de estabilidade e conforto em torno daquele interesse. Mas, em outras pessoas, o hiperfoco pode ocorrer por motivos diferentes, e isso não significa necessariamente que tenham um transtorno. Se você ou alguém próximo experimenta esse tipo de envolvimento intenso com algo específico e quer entender melhor as causas, explorar isso em um espaço terapêutico pode ser uma boa oportunidade de autoconhecimento e cuidado.
 Raissa Pimenta
Psicólogo
Contagem
É importante destacar que o hiperfoco não é exclusivo do TEA. Para que um diagnóstico seja realizado, não basta a presença de uma única característica de um transtorno; é necessário que a pessoa apresente várias características simultaneamente. Três fatores são essenciais para qualquer diagnóstico e devem ser sempre considerados: 1. intensidade, 2. frequência e 3. prejuízo.
Além disso, é fundamental esclarecer que ter um interesse profundo em algo não implica, necessariamente, em hiperfoco ou em algo prejudicial. É indispensável refletir sobre o que você está definindo como hiperfoco, qual o propósito desse foco e como você se relaciona com ele.
Dra. Marina Lopes Moreno
Psicólogo
São Paulo
Sim, é possível ter hiperfoco (interesse restrito) e não ser autista. O hiperfoco também pode aparecer em outras condições, como no transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e em alguns quadros de esquizofrenia.
O hiperfoco é uma característica marcante do autismo, que se caracteriza por um interesse restrito e intenso em um determinado assunto, personagem ou objeto. A pessoa com hiperfoco pode se desligar do seu redor e se concentrar apenas no que está sendo focado.
No TDAH, o hiperfoco pode ser causado pelo déficit de atenção, que faz com que a pessoa não perceba estímulos externos. Além disso, pessoas com TDAH normalmente têm dificuldade em alternar entre tarefas, o que pode favorecer o estado de hiperfoco.
Outro quadro que as vezes se confunde com o hiperfoco, são estados de agitação ou aceleração metal associadas a hipomania ou mania ( fases do transtorno afetivo bipolar) ou alguns comportamentos ansiosos, que tem manifestações similares, mas não hiperfoco propriamente ditos.
Sim, é possível uma pessoa ter hiperfoco (ou interesse restrito) e não ser autista. O hiperfoco é uma característica que envolve uma concentração intensa e prolongada em uma atividade ou interesse específico, frequentemente acompanhada por um profundo envolvimento. Embora o hiperfoco seja comum em pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), ele também pode ser observado em pessoas sem autismo, em diversas situações.
O hiperfoco não precisa ser visto como um problema ou necessariamente associado a um transtorno. Pode ser, sim, uma característica de qualquer pessoa em momentos em que está profundamente interessada, motivada ou engajada com algo que desperta prazer ou curiosidade.

O hiperfoco pode ser extremamente produtivo, como quando alguém trabalha em um projeto criativo, estuda para uma prova ou se envolve em uma atividade artística. Nesses casos, ele reflete um alinhamento entre desejo, motivação e realização. É importante observar o contexto: se o hiperfoco enriquece a vida do sujeito, ele pode ser uma expressão saudável de sua energia psíquica e de seu desejo. Se, por outro lado, começa a causar prejuízos, como isolamento, exaustão ou dificuldade de se envolver em outras áreas, é importante investigar o que está por trás dele.
olá boa noite , tudo bem? Sim, é possível ter hiper foco sem ser autista:
O hiper foco pode ser normal em alguns momentos, como quando se está realizando uma tarefa interessante.
O hiper foco pode ser desencadeado por diversos fatores, como ansiedade, estresse, traços de personalidade, entre outros.
O hiper foco também pode aparecer em outras condições, como no transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e em alguns quadros de esquizofrenia.
O hiper foco é caracterizado por um interesse restrito e intenso em um determinado assunto, personagem ou objeto. No autismo, o hiper foco pode se manifestar como uma espécie de “fascínio” ou “fixação” sobre um assunto específico.
Se você suspeitar de hiper foco, é recomendado consultar um neurologista, principalmente se existirem outros sintomas, como: Dificuldade escolares ou no trabalho, Impulsividade, Dificuldades para interagir com outras pessoas.
Dr. Diogo Rocha Mota
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro

Sim, é possível uma pessoa ter hiperfoco (ou interesse restrito) sem ser autista. O hiperfoco pode ocorrer em diversas condições e situações, incluindo, mas não se limitando a:

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH): Pessoas com TDAH podem experimentar hiperfoco em atividades que consideram extremamente interessantes ou estimulantes, mesmo que tenham dificuldades de atenção em outras áreas.

Ansiedade e Transtornos Obsessivo-Compulsivos (TOC): Indivíduos com essas condições podem desenvolver interesses intensos ou comportamentos repetitivos como uma forma de lidar com a ansiedade.

Interesses Pessoais ou Paixões: Muitas pessoas, independentemente de qualquer condição, podem desenvolver um foco intenso em hobbies ou áreas de interesse simplesmente por paixão ou curiosidade natural.

Altas Habilidades/Superdotação: Pessoas com altas habilidades ou superdotação intelectual podem se aprofundar intensamente em temas específicos, exibindo grande conhecimento e dedicação.

Transtornos de Saúde Mental: Algumas condições de saúde mental, como depressão ou transtorno bipolar, também podem incluir períodos de hiperfoco em certas atividades ou interesses.

Esses são apenas alguns exemplos. O importante é lembrar que o hiperfoco por si só não é suficiente para um diagnóstico de autismo. O TEA é caracterizado por um conjunto de critérios que incluem, além dos interesses restritos, dificuldades significativas na comunicação social e comportamentos repetitivos.

Se precisar de mais detalhes ou tiver outras perguntas, estou aqui para ajudar!
Dra. Ana Helena Zanco
Psicólogo
Marília
é sim as vezes tem deficit de atencao
 Marcella Fleuri
Psicólogo
São Paulo
Sim, é possível que uma pessoa apresente hiperfoco (interesse intenso em um tópico específico) sem ser autista. O hiperfoco é uma característica que pode aparecer em diferentes condições e até em pessoas neurotípicas (sem diagnósticos de transtornos neuropsiquiátricos). Embora o hiperfoco seja comum no Transtorno do Espectro Autista (TEA), ele não é exclusivo dessa condição. Aqui estão algumas situações em que o hiperfoco pode ocorrer:

Condições Relacionadas ao Hiperfoco
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH):

Pessoas com TDAH podem apresentar hiperfoco em atividades que consideram extremamente interessantes ou estimulantes, mesmo que tenham dificuldade em manter a atenção em tarefas rotineiras ou menos atraentes.
Altas Habilidades/Superdotação:

Indivíduos superdotados podem desenvolver um interesse intenso em tópicos que despertam sua curiosidade ou paixão, dedicando tempo significativo para explorar e aprender sobre eles.
Transtornos Obsessivo-Compulsivos (TOC):

Em alguns casos, o TOC pode levar a um foco intenso em um tema ou atividade, especialmente quando relacionado a obsessões específicas.
Paixões ou Interesses Pessoais:

Pessoas sem nenhuma condição diagnóstica podem, por personalidade ou motivação, desenvolver hiperfoco em hobbies, profissões ou tópicos que lhes interessam profundamente.
Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG):

Em alguns casos, pessoas com ansiedade podem se fixar em certos tópicos como forma de controlar suas preocupações ou buscar um senso de segurança.
Síndrome de Savant:

Embora frequentemente associada ao TEA, a Síndrome de Savant pode ocorrer isoladamente, e indivíduos nessa condição podem apresentar hiperfoco em áreas de habilidade excepcional, como música, matemática ou arte.
Diferenciando Hiperfoco em Autistas e Não Autistas
No TEA:
O hiperfoco geralmente está associado a interesses restritos e repetitivos, podendo ser desproporcional ao contexto social e com menor flexibilidade.
Há uma tendência a aprofundar-se no tema escolhido, muitas vezes ignorando outros aspectos do ambiente ou das relações sociais.
Em Não Autistas:
O hiperfoco pode ser mais temporário e relacionado à motivação intrínseca, com maior flexibilidade para mudar de interesse.
Geralmente, há uma maior adaptação social, e o interesse não interfere de maneira tão significativa na funcionalidade global.
Conclusão
Embora o hiperfoco seja uma característica associada ao TEA, ele não é um critério exclusivo ou determinante para o diagnóstico. A presença de hiperfoco deve ser avaliada no contexto de outros comportamentos e características. Se há dúvidas ou dificuldades associadas ao hiperfoco, um profissional como psicólogo ou neuropsicólogo pode ajudar a identificar possíveis condições relacionadas e estratégias para lidar com essa característica.
 Ana Paula Vitari
Psicólogo
São Caetano do Sul
Sim é possivel
 Hitler Rodella da Silva
Psicólogo
Goiânia
Olá!

Sim, é completamente possível. Hiperfoco, na verdade, é um estado de atenção concentrada em determinado assunto por um certo período.

É possível ter hiperfoco sem ter diagnósticos e é possível ter hiperfoco como um sintoma de um diagnóstico como TDAH, por exemplo.

Se desejar utilizar a seu favor essa característica, sugiro o acompanhamento de um profissional da Psicologia.
 Carolina Rutz
Psicólogo
Florianópolis
É possível sim. Existem outras condições em que o hiperfoco pode acontecer como TDAH e AH/SD. Mas hiperfoco sozinho não fecha diagnóstico. Importante buscar um profissional psicólogo ou médico que entenda de neurodivergência se você quer saber se o hiperfoco é ou não característica de alguma condição.
Sim, com certeza. O hiperfoco é um sintoma que pode estar presente em alguns outros transtornos, como o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade). É importante, contudo, se entender exatamente o que é hiperfoco e se esse hiperfoco é disfucional para o paciente ou prejudicial à saúde. Um sintoma por si só não fecha diagnóstico nenhum.
Olá, sim é possível. Esses trações são comuns em pessoas com autismo, mas também pode ocorrer em outros contextos e condições, como TDAH, TOC, ansiedade, transtorno de personalidade esquizoide e esquizotípica. Um abraço!
Olá espero que esteja bem. Sim, o hiperfoco não é uma característica só de pessoas com autismo, existe em outros quadros. Abraços!
Olá, Sim, é possível uma pessoa ter hiperfoco ou interesses restritos sem ser autista. O hiperfoco, que é uma concentração intensa e profunda em uma atividade ou interesse específico, pode ocorrer em várias condições, como no caso de TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), transtornos de ansiedade ou transtornos obsessivo-compulsivos.

No caso do TDAH, por exemplo, a pessoa pode se concentrar de forma intensa em uma tarefa ou assunto de grande interesse, mas a dificuldade de atenção e de regulação emocional é bem diferente do que ocorre no autismo. No TEA, o hiperfoco costuma estar mais relacionado a interesses restritos e repetitivos, muitas vezes com um padrão fixo e restrito de temas.

Portanto, o hiperfoco não é exclusivo do autismo, embora seja uma característica comum. É importante considerar o contexto e os outros sinais para entender melhor o comportamento de uma pessoa.

Espero ter ajudado. Caso precise só me chamar.
 Keylane Amorim
Psicólogo
Maranguape
Sim, é existe hiperfoco em outras condições, por exemplo TDAH.
 Gabrielly Zamboni
Psicólogo
São Bernardo do Campo
É possível. O hiperfoco não é uma características apenas do TEA, podendo fazer partes de outros transtornos, como também ser apenas uma questão de gosto pessoal. O que diferencia é a rigidez e o impacto que este hiperfoco apresenta na vida do indivíduo.
Dra. Letícia Carvalho
Psicólogo
Salvador
Sim, é possível. O hiperfoco, ou interesse intenso em uma atividade, pode ocorrer em diferentes condições, como TDAH ou transtornos de ansiedade, e também em pessoas sem diagnóstico clínico. Embora seja comum em autismo, ele não é exclusivo desse transtorno.
 Isamara Klen Vitor
Psicólogo
Barueri
Sim, é possível uma pessoa ter hiperfoco ou interesses restritos sem ser autista. Embora o hiperfoco seja frequentemente associado ao Transtorno do Espectro Autista (TEA), ele também aparece em outras condições e situações. No processo de análise pessoal, através de uma escuta singular, é possível compreender como o hiperfoco se articula na subjetividade do paciente.
 Tayná Saboya
Psicólogo
Brasília
é sim possível, o hiperfoco não é um sintoma exclusivo do TEA, ele pode inclusive não fazer parte de um diagnóstico. Para uma compreensão maior e mais acertiva dos sintomas, é necessário uma avaliacão com um profissional qualificado.
Sim, é possível. O hiperfoco também pode ocorrer em pessoas com TDAH, transtornos do humor ou sem diagnóstico clínico.
È possível sim . O hiperfoco, caracterizado por um interesse intenso e restrito em um determinado assunto , pode ocorrer em diversas condições, incluindo o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), esquizofrenia, e até mesmo em pessoas neurotípicas em momentos específicos
Sim . O hiperfoco pode aparecer também em Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), ou em pessoas com altas habilidades/superdotação, por exemplo.
 Gabrielle Vieira
Psicólogo
Três Rios
Sim, é possível ter hiperfoco sem ser autista. Pessoas com TDAH, altas habilidades ou até sem nenhum diagnóstico podem apresentar interesses intensos e duradouros. No autismo, o que diferencia é que esses interesses costumam ser mais restritos, repetitivos e centrais na rotina. Para entender melhor cada caso, é importante observar o conjunto dos comportamentos e, se necessário, buscar ajuda especializada. Por isso, para avaliar se esse hiperfoco está dentro da neurodiversidade ou de um diagnóstico como o TEA, é preciso olhar para o conjunto dos comportamentos, a história de vida e o contexto da pessoa. É aí que a psicoterapia e as avaliações especializadas ajudam tanto.
Dra. Anne Caroline Coelho
Psicólogo
Belo Horizonte
Sim, é possível. O hiperfoco ou interesse intenso não é exclusivo do autismo, embora seja muito característico do TEA quando está associado a outros critérios diagnósticos (como dificuldades de comunicação social e padrões repetitivos de comportamento).
Fora do espectro autista, o hiperfoco pode aparecer em:
TDAH – especialmente em atividades de alto interesse pessoal, a pessoa pode manter atenção extrema por horas, apesar da dificuldade de manter foco em tarefas menos estimulantes.
Transtornos obsessivo-compulsivos – quando o foco intenso está ligado a pensamentos intrusivos ou rituais.
Altas habilidades/superdotação – quando o interesse por um tema é acompanhado de busca intensa por conhecimento e desempenho acima da média.
Paixões ou hobbies pessoais – qualquer pessoa pode, por motivação e prazer, mergulhar profundamente em um assunto (ex.: colecionismo, esportes, música, estudos acadêmicos).
A diferença é que, no autismo, o interesse restrito não é apenas forte, mas costuma ser muito específico, persistente ao longo do tempo e impactar significativamente a vida social ou a flexibilidade da rotina.
 NAIARA ALVES LEITE
Psicólogo
Salvador
Olá! Sim, é possível! O hiperfoco ou interesse muito intenso em determinados assuntos pode aparecer em pessoas que não estão no espectro autista. Ele pode estar presente em outras condições, como no TDAH, em alguns quadros de ansiedade, ou até mesmo em pessoas sem nenhum diagnóstico clínico, apenas como uma característica individual.
No caso do autismo, o hiperfoco costuma vir acompanhado de outros sinais característicos, como dificuldades na comunicação verbal e social, padrões de comportamento repetitivos ou restritos. Por isso, o hiperfoco isoladamente não é suficiente para indicar TEA.
Quando há dúvidas ou preocupações, o ideal é buscar uma avaliação com profissionais especializados!

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