Estou convivendo com uma pessoa bipolar e ele está tentando sair do Rivotril, pois o psiquiatra só
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Estou convivendo com uma pessoa bipolar e ele está tentando sair do Rivotril, pois o psiquiatra só passa esse remédio mas ontem ele demonstrou uma fúria que me deu medo. O que devo fazer para ajudar pois ele quer mas não sabe procurar ou não tem coragem?
Primeiramente, conversem com o médico que o acompanha sobre o que acham do medicamento, expliquem porque estão insatisfeitos. Somente o médico poderá indicar uma outra alternativa medicamentosa e realizar uma substituição de forma correta. A retirada abrupta do Rivotril pode ocasionar sinais de abstinência e deve, necessariamente, ser orientada pelo médico responsável.
Lembrando que a pessoa também deve ter acompanhamento psicológico além do psiquiátrico, para que o tratamento seja completo.
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Os medicamentos de humor muitas vezes precisam de ajustes que só pode ser realizado pelo médico psiquiatra de sua confiança.
Esse ajuste lhe permite uma melhora dos sintomas, contribui para seu equilíbrio na vida pessoal é profissional.
Abraços
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O médico responsável deve manter uma relação de confiança com seu paciente. Todos sabemos um pouco sobre quase tudo, alguns se especializam mais em um saber, as relações humanas necessitam flexibilidade e continência para demandas. O profissional sabe e está certo em saber que a ansiedade está presente em todos os transtornos mentais inclusive o bipolar.Nenhum médico gostaria que as pessoas usassem o clonazepan eternamente pel a depedência, deve haver um motivo e o colega tem capacidade para explicar o uso.
É imprescindível que ele tenha uma relação de confiança, de empatia com seu médico, pois não há relação médico x paciente que se sustente caso não se sinta confortável em dizer o que está acontecendo de errado ou esteja insatisfeito com algo.
É preciso também que ele tenha um acompanhamento psicológico e que trabalhe paralelamente com o tratamento psiquiátrico.
Como disse que ele tem dificuldade de procurar esse tipo de tratamento, sugiro que conversem e você pode ajudá lo procurando um profissional e num primeiro momento indo com ele, depois ele seguirá o caminho dele.
É preciso também que ele tenha um acompanhamento psicológico e que trabalhe paralelamente com o tratamento psiquiátrico.
Como disse que ele tem dificuldade de procurar esse tipo de tratamento, sugiro que conversem e você pode ajudá lo procurando um profissional e num primeiro momento indo com ele, depois ele seguirá o caminho dele.
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