Meu companheiro se tornou viciado em maconha e não consegue ficar sem fumar mais que 48h. Sem ser ajuda

9 respostas
Meu companheiro se tornou viciado em maconha e não consegue ficar sem fumar mais que 48h. Sem ser ajuda "médica" diretamente, o que eu, como companheira, posso fazer ou sugerir para ajudá-lo?
Olá, você pode procurar um psicólogo para sessões individuais ou psicoterapia familiar, pode ser que no primeiro momento ele não aceite, mas seria importante começar por você. Além disso você pode procurar o N.A. (narcóticos anônimos), tanto para você começar frequentar sozinha e receber orientações quanto levar ele!

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Ele está pedindo para ser ajudado? Ele está desconfortável em relação a este comportamento dele? Você está pedindo ajuda e está desconfortável com o comportamento dele. Neste momento, sem ser ajuda médica, posso lhe dizer para você começar a prestar atenção na sua respiração, perceber o ar que entra e sai pelo nariz, por alguns segundos. Caso se sinta confortável com este exercício, repita algumas vezes.Observe se isto lhe faz perceber mais claramente, qual ajuda seu companheiro está mostrando que quer de você.
Olá! Penso que você poderia sugerir uma consulta com um psicólogo(a) para que ele entendesse o que o leva a fazer uso dessa droga. Fico a disposição.
Att, Sandra Romao
Olá. O diagnóstico de abuso e uso de substâncias não está apenas vinculado com a frequência de uso, existem muitas variáveis que fundamentam o diagnóstico. Não necessariamente uma pessoa que "fuma maconha" ou "usa drogas" é dependente de drog. Então, fique tranquila. Ele já passou por uma avaliação psiquiátrica ou psicológica? Se não, acredito que seja o momento para você entender os motivos para seu companheiro estar usando, tanto na fala dele quanto no entorno da vida dele. Nesse momento, não adianta "pegar no pé". Tente fortalecer o vínculo de vocês e fortalecer os momentos agradáveis e as atitudes positivas dele. Além disso, tente observar se ele fica muito tempo ocioso para poder preencher este tempo com coisas mais úteis e que ele sinta-se bem.
Procure não utilizar maconha também - caso vc utilize.
No mais, fique tranquila. Compreendo sua preocupação, mas seu papel também é respeitar as escolhas dele e fazer as suas escolhas. Não cabe a vc "salvá-lo". Beijos
Sugiro que o aconselhe a buscar ajuda de um Psicólogo, se realmente tem interesse em parar com o uso da maconha. Já que o motivo de usar pode estar relacionado ao modo de suprir algum vazio ou sofrimento .
Olá, penso que o uso da maconha como ocorre com qualquer outro vício tenha sido uma solução, ainda que você possa se questionar se a melhor ou não, que seu companheiro encontrou para si. O que acontece é que a questão dos vícios não diz respeito somente a pessoa que faz uso, mas envolve todos aqueles que o rodeiam. Pensando assim, me parece que a única possibilidade de apoio a ele neste momento é explicitar o quanto isso lhe afeta, mas principalmente que você procure o espaço da psicoterapia em que você se fortaleça quanto ao que deseja fazer a partir desta decisão dele. Espero tê-la ajudado de alguma forma, conte comigo.
Buscar ajuda em grupos de Co-dependência. Porque, mesmo sem perceber as pessoas mais próximas de um usuário ou dependente químico se torna um co-dependente e ao invés de ajudar o dependente muitas vezes, faz com que aumente sua dependência no ato de amar demais. Desta maneira, a melhor forma de ajudar seu namorado é buscar ajuda profissional para você também não adoecer. Cuide-se!
Se este for o desejo dele de reduzir e consequentemente parar com o uso, um acompanhamento psicológico com abordagem motivacional pode ajudá-lo a dar um primeiro passo. Outra possibilidade, seria sugerir que frequentasse grupos terapêuticos, onde pudesse escutar, compartilhar e promover trocas que de alguma forma, produzem efeitos positivos nos participantes.
Olá. Acredito que essa é uma situação muito complexa, pois apesar do seu marido poder estar com vivendo uma situação que o prejudique, talvez ele não problematize isso. Então, acredito que o melhor que você possa fazer nesse momento é ajudá-lo a se dar conta de como esse funcionamento dele o afeta. Assim, abre-se a possibilidade de ele mesmo poder analisar como vive e buscar ajuda por si próprio.

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