Meu filho de 25 anos diagnosticado com asperger. Ele não conseguer resolver coisas triviais sozinho.Um

9 respostas
Meu filho de 25 anos diagnosticado com asperger. Ele não conseguer resolver coisas triviais sozinho.Um exemplo ele tem algum problema na universidade que simplesmente ele não consegue resolver e vejo que ele se frustra com isso. Como eu posso ajuda-lo?
Olá, é importante leva-lo a um neuropsicólogo, após uma avaliação detalhada ele poderá sugerir e treinar com ele algumas formas de resolver tais situações ou pedir ajuda.

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É muito importante o acompanhamento multidisciplinar com neurologista, psicólogo, psicopedagogo, terapeuta ocupacional. Você pode ver na sua cidade instituições que dão esse acompanhamento e estimulá-lo a fazer. O objetivo do tratamento é que eles se desenvolvam e superem muitas das suas dificuldades.
Olá! Além de um acompanhamento profissional (de quem realmente tenha experiência com o assunto), sugiro que procure grupos de apoio; seja pessoalmente ou via facebook, etc. Você vai conhecer pessoas que lidam com o mesmo problema e provavelmente vai ouvir boas dicas. O fato de apoiar o seu filho já foi um bom início. Abs
As maiores dificuldades de uma pessoa com Síndrome de Asperger, estão em torno de seus sintomas, que ocasionam dificuldade no trato social, dificuldade em organização e execução de tarefas, falta de flexibilidade diante de mudanças e interesses obsessivos em uma área específica. Esses padrões de comportamento, de modo geral atrapalham na resolução de problemas do cotidiano, podendo ocasionar sintomas como ansiedade, por exemplo. Você pode procurar um psicólogo para ajuda-lo na elaboração de estratégias para lidar com suas dificuldades diárias, seus sentimentos diante desses problemas e ajuda-lo a entender e conviver de forma mais funcional dentro de seu estilo de vida. Em paralelo com a terapia, é importante o acompanhamento de um neurologista ou psiquiatra para avaliar outros possíveis sintomas que podem afeta-lo.
Como dito anteriormente, parte desta dificuldade que ele tem apresentado, está relacionado com a sindrome de asperger. Sugiro um acompanhamento psicológico que possua como objetivo a elaboração de estratégias para que ele consiga lidar as pequenas situações do dia a dia e com as possíveis frustrações.
Olá, apesar do Asperger ter suas dificuldades nas interações sociais;egocêntricos pela dificuldades de captarem indiretas, não tem consciência de magoar os outros, incapacidade de perceber os interesses dos outros, de entender seus próprios sentimento, etc.. essas percepções sao injustas, porque neurologicamente nao conseguem entender os estados emocionais dos outros. No entanto, podem levar uma vida normal a medida que vão entendo seus pontos cegos. Há profissionais (cognitivo comportamental )qualificados a treinar habilidades social e comunicação não verbal, etc..utilizam técnicas que aumentaram os níveis de confiança,. Um livro sobrevivência de um asperger tem em Pdf na internet.
Abraços , Maria Perpétuo
Acredito que seu filho já tenha acompanhamento profissional desde o diagnóstico e que você procura dicas práticas para facilitar as tarefas do dia a dia. Na faculdade, existe uma equipe disposta a acolher seu filho e ajuda-lo a se organizar naquele espaço, criar uma rotina ou definir regras para facilitar os procedimentos que devem ser realizados por ele? A busca pela independência e autonomia de uma pessoa com Asperger requer suporte dos que o cercam, seja família ou profissionais, professores. Acredito que conscientizar as pessoas (incluindo os colegas e a equipe da Universidade) sobre Asperger seja um passo importante também. Isso constrói uma rede de apoio importante para que seu filho tenha apoio e segurança ao resolver os problemas.
Olá! montar para ele um quadro com etapas a serem cumpridas, associado a técnica de meditação e pnl, podem ajudá-lo. Busque por Psicoterapia cognitiva comportamental e Hipnoterapia. Paz e Bem!
Olá, como vai?
Imagino que seu filho tenha tido um bom acompanhamento de profissionais e familiar até o momento. O período da universidade, por si só, requer um aumento de autonomia. A instituição de ensino também precisa estar preparada para acolher as particularidades dos alunos. Penso que uma intervenção de um psicologo com experiência com A.T. (acompanhante terapêutico) seria bem interessante.
Boa sorte!
Abraços!

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