Meu marido é viciado em jogos online que envolve dinheiro. Mais ele não admite. O que faço para ajuda-lo

10 respostas
Meu marido é viciado em jogos online que envolve dinheiro. Mais ele não admite. O que faço para ajuda-lo a sair deste buraco?
Concordo plenamente com o que os especialistas responderam acima. Caso o seu marido aceite buscar ajuda, além da psicoterapia há certas medicações que podem auxiliar na redução da ansiedade, estas devendo, claro, serem prescritas por médico psiquiatra ou neurologista. Caso ele resista à procura de um tratamento, você pode se consultar com um psicólogo de forma a que se instrumentalize para poder conduzi-lo a uma aceitação do tratamento. Não espere muito tempo pois o comportamento compulsivo se torna mais resistente à medida que o tempo passa.

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Olá, boa tarde!
Sim a sua percepção está perfeita!
Ele precisa de ajuda, mas ele precisa querer e se conscientizar.. Buscar uma ajuda profissional junto a ele para maiores esclarecimentos é importante!
Posso imaginar o seu desconforto com relação a essa situação.
Busque apoio para você, pois isso pode estar afetando ou afetará sua relação de casal.
Sucesso
Olá! Provavelmente estamos diante de um comportamento compulsivo, podendo até indicar a presença de uma dependência como sugeriu. Portanto, com o marido, seria necessário a realização de uma avaliação criteriosa e aprofundada. No seu caso, um profissional pode fazer algumas orientações sobre como convencê-lo a buscar auxílio terapêutico, já que ele aparenta uma resistência a se tratar ou perceber que seu comportamento é prejudicial e perigoso. Para pacientes dependentes de drogas, comida, sexo ou jogo o apoio da família é fundamental tanto no engajamento para o tratamento, como na manutenção dos resultados obtidos. Procure um psicólogo ou psiquiatra especialista no assunto. Boa sorte.
Olá, é possível que seu marido esteja com dificuldades relacionadas a um comportamento compulsivo, como no caso do jogo online. É extremamente importante a avaliação de um psicólogo ou psiquiatra, que podem constatar a existência ou não de um possível transtorno e dependência. De acordo com a avaliação profissional, um tratamento pode ser encaminhado, geralmente envolvendo a psicoterapia para o manejo da dependência e dos comportamentos abusivos de jogo. Geralmente, familiares, companheiros e amigos têm um importante papel como uma rede de apoio para as pessoas com essas dificuldades. Além disso, A Terapia Cognitivo-Comportamental é bastante indicada no caso de dependências e comportamentos compulsivos. Espero que tudo fique bem e fico à disposição.
Olá amiga!
Seu marido é ele e você é você. É importante essa consideração para que você possa ter a sua vida plena. Os problemas existem para cada pessoa individualmente. Ele convive com os problemas dele e você com os seus. Para ele mudar de comportamento é necessário que ele queira. Recomendo para você terapia com um psicólogo para que você seja feliz. Coloco-me à disposição! Um abraço!
Boa tarde!

O primeiro passo é que ele entenda e aceite que está diante de um problema que pode estar afetando alguns aspectos da vida familiar, profissional, financeira e social. O ideal é buscar ajuda profissional para trabalhar o controle do impulso. Em linhas gerais pode haver alguma comorbidade como por exemplo ansiedade e depressão.
Olá! Sua pergunta é muito relevante, pois presume uma lógica importante: é preciso reconhecer o problema para existir tratamento. Familiares e amigos podem incentivar e apoiar aquele que está se prejudicando com o comportamento descontrolado, porém até mesmo essa ajuda tem um limite. Nesse sentido vou dizer algo delicado, mas necessário: cada pessoa tem um limiar de prejuízo para reconhecer que possuí um problema. Você deseja apoiar e tem todo o direito, mas atente-se para o fato de que talvez o outro ainda não se considera "prejudicado o suficiente" para aderir a algum apoio. Se você tiver muitas dúvidas, eu sugiro que procure um psicólogo para saber como se posicionar melhor. Estabeleça desde já limites claros, especialmente no que diz respeito aos recursos que vocês partilham. Atente-se para dramatizações que ele possa estar fazendo para sustentar e/ou "proteger" seus comportamentos compulsivos. Reduzir/proteger as fontes que alimentam o vício também pode ser muito útil, até p/ ele.
É muito difícil ver quem amamos deixando-se levar por um caminho nocivo. Mas infelizmente, enxergamos o problema muito antes que a própria pessoa tenha noção de que está com um problema. É preciso que ele comece a perceber que tem um vício e que isso está prejudicando a sua vida e das pessoas à sua volta (familiares e amigos podem ajudar), para depois ele estar disposto a se tratar, pois não conseguimos levar a um tratamento quem não quer ser tratado. Recomendo que você mesma tenha o acompanhamento de um profissional da área psíquica para que ele possa ajudá-la a lidar com esse problema.
Você quer ajudá-lo. Ele pediu a sua ajuda? Você precisa se fortalecer para atuar nesta questão do seu marido. A sua pergunta neste site é um pedido de ajuda, de esclarecimento para você. Impedir ou interromper um comportamento compulsivo, exige planejamento, coerência e persistência da parte de quem tem crítica e lucidez. Não é impossível. Mas também não será fácil. Pessoas que seu marido considere como afetuosas e com autoridade, poderão te ajudar. Profissionais da psicologia também poderão trabalhar junto com você. Te encorajo a buscar o apoio que você precisa para tratar está situação com objetividade e sensibilidade.
Boa tarde, que bom que você conseguiu enxergar que o seu marido precisa de ajuda. Mas, o mais importante nessa situação é ele se conscientizar de que isso é uma questão e querer melhorar. Você querer sozinha, infelizmente ainda não é o suficiente, já que ele nega. Uma opção é buscar uma ajuda psicoterapêutica junto a ele, para ajudá-lo a enxergar isso. Porém, caso ele não queira. Aconselho que você busque, para você, uma ajuda psicoterapêutica, para aprender a lidar melhor com isso e descobrir a melhor maneira de manejar essa situação, para você mesma e para a relação.
Espero ter ajudado!

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