Minha filha de 9 anos, disse que ouviu na sua cabeça para matar seu pai. Disse que foi sua própria v

24 respostas
Minha filha de 9 anos, disse que ouviu na sua cabeça para matar seu pai. Disse que foi sua própria voz na cabeça dela, me falou isso chorando que nunca mais queria ouvir isso. Ela é tratada com amor e carinho e ensinamos princípios cristãos. O que pode estar acontecendo com ela ? Por favor
 Daniel Nuno Vancetto Borges
Psicólogo
São Paulo
Fique tranquila. Crianças costumam fantasiar. Costumamos nomear esse tipo de intrusão de "pensamentos intrusivos". Mesmo que seja fantasia de fato é uma fantasia que está ocasionando sofrimento, sendo assim sugiro tratamento. Primeiro passo: acalme-se. Segundo passo: Busque auxílio de duas áreas a saber: psiquiatra (especializado em crianças) + psicoterapeuta.
obs: Sugiro iniciar com psicoterapia (avaliação)

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 Mariana Lauar
Psicólogo
Belo Horizonte
Olá, percebo o quanto você e sua filha estão angustiadas e assustadas com esse acontecimento. Mas, da forma como você descreveu, provavelmente essa "voz" é um pensamento intrusivo.
Os pensamentos intrusivos podem ser reflexões e ideias que nos trazem frutos, assim como pensamentos distintos e estranhos ao que consideramos ser normal. Na maioria das vezes, eles causam uma grande ansiedade e enorme preocupação, criando um ciclo cada vez mais intenso.

Pode ser de grande importância que você busque ajuda psicológica para a sua filha.
Olá! Inicialmente, recomendo que a sua filha seja avaliada por um psicólogo infantil, com o objetivo de entender melhor o momento que ela está vivenciado. Uma avaliação feita por um profissional da área te ajudará a esclarecer muitos pontos. Para isso, será necessário recorrer a história de vida da sua filha. Depois de iniciar o tratamento das questões emocionais e comportamentais apresentadas por ela, caso seja necessário o acompanhamento psiquiátrico, o encaminhamento será realizado. Cuide-se bem!
Dra. Ligia Torres
Psicanalista, Psicólogo
São João Da Boa Vista
Olá! Aconselho a procurar um profissional que pudesse escutar e acolher essa questão que está causando angústia em sua filha.
Apesar de ser comum esse tipo de pensamento em crianças, a angústia acusada pode tomar um rumo nem sempre desejável.
Espero ter ajudado!
Dra. Jussara Campos Machado
Psicólogo
Belo Horizonte
Boa tarde, para a segurança e conforto de ambas, é melhor procurar um psicólogo e um psiquiatra, ela deve ser escutada para sabermos o que realmente está acontecendo.
Dr. Luiz Bruder
Psicólogo, Psicanalista
São José do Rio Preto
Prezada, olá. Levada em consideração a variedade de contextos dos quais sua filha poderá ter extraído a ideia de vozes e de pensamentos ruins, concordo com os colegas e entendo que deve se tratar de um fenômeno relativamente inócuo. Uma interpretação mais literal pode, entretanto, ser motivo para alguma preocupação. Se o que sua filha relata for tomado ao pé da letra, pode-se afirmar que não parece se tratar de uma fantasia, já que a fantasia é uma construção na qual o sujeito reconhece sua participação, e ela afirma, como você relata, que certas coisas foram ditas para ela. Além disso, uma criança que fantasia algo de ruim para uma pessoa querida dificilmente o confessará porque há de se sentir muito culpada. Com relação à ideia de que se trata de pensamentos intrusivos, é forçoso reconhecer que eles frequentemente pintam cenários nefastos, tais como a morte de um ente querido; no entanto, eles não assumem a forma de uma ordem, mas sim de uma preocupação ou de uma consequência. Por exemplo, uma pessoa ansiosa será acometida de preocupações com a segurança de sua família, preocupações que, a outra pessoa, parecerão exageradas e muito distantes da realidade. Ela se sentirá como que invadida por pensamentos relativos à integridade física de familiares, e poderá chegar a tomar medidas para afastar qualquer possibilidade de realizarem-se, medidas que, mais uma vez, parecerão extravagantes para alguém mais "tranquilo". Outra forma que o pensamento intrusivo assume é a que aflige pessoas que sofrem com obsessões. Muitas pessoas que lavam a mão compulsivamente, por exemplo, o fazem por acreditar que, do contrário, algo de muito ruim acontecerá consigo ou com outras pessoas—estas, frequentemente familiares próximos. O pensamento tem, portanto, a forma: "se eu não fizer isto, tal coisa acontecerá à minha mãe, ou a meu pai". Ou seja, o cenário formulado no pensamento intrusivo não tem por agente, nestes casos, a própria pessoa, como no caso que sua filha relata. Além disso, nenhum pensamento intrusivo é ouvido, ele não é pronunciado. Normalmente sua presença tem a forma de uma intuição, talvez uma sensação. A terceira opção, além de fantasias e de pensamentos intrusivos no sentido descrito, seria a de uma autêntica voz que formula injunções nefandas, o que poderia ser indício de uma condição que mereceria atenção e tratamento imediato. Há muitas condições mentais que refletem um processo orgânico que deve ser combatido e revertido o quanto antes para assegurar a preservação da integridade de estruturas nervosas. Elas são raras e seu relato não contém informações suficientes para afirmações taxativas. Porém, essas condições têm um impacto tão importante na vida do sujeito que considero sua mera possibilidade remota suficiente para levar a buscar a opinião cuidadosa do profissional. Vejo, assim, razões para procurar profissionais capazes de avaliar com exatidão o que está se passando. Como sugerido por colegas, são necessários conhecimentos em psicologia e em psiquiatria. Acrescento, porém, que eles estariam idealmente reunidos na mesma pessoa, já que a consulta do psiquiatra pode ser às vezes apressada demais para detectar todo o necessário para uma avaliação adequada, e o psicólogo frequentemente não é versado em psiquiatria. Minha indicação é a de um profissional que trabalhe com terapia, mas que conte também com formação psiquiátrica.
 Patrícia Vieira Araujo
Psicólogo
São Paulo
Observe se isso acontece em momentos de raiva. Se sim, faz parte da natureza humana e claro que é da boca para fora. De qualquer forma recomendo fortemente que ela comece a se consultar com psicólogo para reconhecer esse sentimento. Se necessário, a psicóloga vai pedir avaliação do médico psiquiatra.
Dra. Jiciléia Oliveira
Psicólogo, Psicanalista
Taboão Da Serra
Olá, imagino como deve estar preocupada! Minha sugestão é que procure ajuda com Psicólogo especialista em psicoterapia infantil, este profissional tem uma variedade de técnicas apropriadas que contribuem com o acompanhamento psicológico do público infantil. Entenda que quanto mais precoce o diagnóstico, mais adequado pode ser o tratamento.
Olá! Imagino sua preocupação e como sua filha deve se sentir culpada. Como os colegas já disseram, sugiro procurar por um Psiquiatra e um Psicólogo para melhor avaliação e tratamento correto. Um abraço! Espero que fiquem bem!
 Rosiane Camelo
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Olá! Imagino como foi angustiante e doloroso pra você ouvir isso, porém, é complicado afirmar sem conhecer em detalhes a rotina do seu filho. É preciso observar quais são as conversas e estímulos que seu filho recebe ao longo do dia.Sugiro procurar por um Psiquiatra e um Psicólogo do público infantil
para melhor avaliação e tratamento.
Olá! Imagino o quanto você deve ter ficado abalada com a situação ao ver sua filha relatando o que se passou em sua cabeça. Busque ajuda profissional para te ajudar a identificar o que a levou a ter esse tipo de pensamento. Verifique o que ela tem visto, assistido e ouvido que podem estar influenciando a ter este tipo de pensamentos.
 Katia Oliveira
Psicólogo
João Pessoa
Olá! Existem questões que nem sempre estão muito claras para nossa compreensão, porém esse seu relato traz um sofrimento que envolve um pensamento desconfortável numa criança de nove anos. Vale a pena você solicitar ajuda logo!
 Marcos Fernandes
Psicólogo, Psicanalista
Brasília
É importante que você leve sua filha para ver um profissional de saúde mental para avaliar o que está acontecendo. Não é possível diagnosticar esquizofrenia com base em um único sintoma, e é importante que ela receba um diagnóstico profissional para que possa receber o tratamento adequado. Além disso, é importante que ela receba apoio emocional e psicológico para ajudá-la a lidar com o que está acontecendo.
 Marília S. Costa Tannure
Psicólogo
São Paulo
Olá, como vai? Imagino que muito preocupada com a sua filha.

Acredito que essa "voz na cabeça dela" possa estar relacionada a algum sentimento que ela tem dificuldade de entrar em contato. Neste caso, buscaria ajuda profissional de uma Psicóloga Infantil. Se precisar de atendimento ou orientação, conte comigo.
 Bianca dos Santos Scheifer
Psicólogo, Psicopedagogo
Ponta Grossa
É importante levar as declarações de sua filha a sério e buscar ajuda profissional o mais rápido possível. Ouvir vozes na cabeça pode ser um sintoma de uma variedade de problemas de saúde mental, incluindo transtornos do humor, ansiedade e psicose. Um psicólogo ou psiquiatra pode avaliar sua filha e determinar se ela precisa de tratamento adicional. Além disso, é importante manter um ambiente seguro e amoroso em casa e falar abertamente com sua filha sobre seus sentimentos e preocupações.
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 Angela Maria da Silva
Psicanalista, Psicólogo
Guarulhos
Penso que se foi esse episódio isolado apenas ,sem outros comportamentos que chamem a atenção para investigacao , essa criança precisa ser ouvida , em que circunstância , ou o que pode ter provocado esse pensamento . Indico a escuta Psicanalitica .
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Olá. É preciso mais informações para poder pensar o que pode estar acontecendo com sua filha, apenas com as informações que você passou, qualquer opinião seria apenas uma possibilidade, que pode gerar mais angústia e ansiedade. Minha orientação é fazer consulta com psicólogo para entender melhor e encontrar caminhos para resolução. Abraço.
 Karen Rezende
Psicólogo
Belo Horizonte
Olá!
Imagino como essa situação está sendo angustiante, tanto para sua filha como para você.
Não se apavore, porém não deixe de levar a sério.
Procure uma psicóloga infantil o quanto antes. Um espaço de escuta profissional qualificada fará bem para a sua filha.
 Ana Paula Vitari
Psicólogo
São Caetano do Sul
Seria interessante levar para fazer avaliação psicolócica para que consiga expressar melhor o que pensa e sente.Estou disponibilizando contato breve gratuitamente
 Vanessa Oliveira Martins
Psicólogo, Psicanalista
Londrina
Sua filha demonstrou angústia ao compartilhar um pensamento intrusivo que a assustou, o que pode ser um sinal de algo relacionado ao desenvolvimento emocional, ansiedade, ou até um transtorno como o TOC. Esses pensamentos são comuns em situações de estresse e não refletem intenções reais. O mais importante é acolhê-la sem julgamentos, reforçando que você está ao lado dela para ajudá-la a entender e lidar com isso. É recomendável buscar um psicólogo infantil para avaliação e apoio, além de observar outros sinais de sofrimento emocional.






 Ângela G. Z. Secco
Psicólogo, Psicopedagogo
Araucária
Entendo que essa situação deve ser muito angustiante para você. Quando uma criança menciona ouvir vozes, é importante dar atenção ao que ela está dizendo, sem julgá-la ou assustá-la, pois isso pode indicar que ela está vivenciando algo difícil internamente.
Primeiramente, é essencial buscar uma avaliação profissional com um psicólogo infantil, pois a criança pode estar enfrentando dificuldades emocionais, como ansiedade, estresse ou até mesmo um transtorno psicológico. Ouvir vozes, especialmente algo tão impactante como essa ideia de machucar outra pessoa, pode estar relacionado a um problema de saúde mental que precisa ser abordado de forma cuidadosa e respeitosa.
Além disso, a maneira como a criança lida com essas vozes ou pensamentos pode ser influenciada por fatores como o ambiente familiar, a dinâmica emocional dentro de casa, ou experiências que ela tenha vivido, seja no contexto social ou escolar.
A melhor abordagem neste momento é acolher a situação de forma calma, sem reforçar o medo, e buscar o apoio de um especialista. O psicólogo pode ajudar a entender o que está por trás desse relato e auxiliar na orientação para que sua filha possa superar isso de forma saudável.
Sinto muito por você estar passando por essa situação. Quando uma criança menciona algo como ouvir uma voz na cabeça que a instrui a fazer algo, especialmente algo tão sério, é importante tomar a situação com a seriedade que ela merece, mas também com calma e compreensão. Existem algumas possíveis explicações para esse comportamento, e vou tentar oferecer algumas orientações para ajudá-la a entender o que pode estar acontecendo.

1. Medos ou Ansiedades
Às vezes, as crianças podem ter medos internos ou ansiedades que se manifestam de maneiras confusas ou assustadoras. Elas podem ouvir vozes em suas cabeças, que são na verdade pensamentos repetitivos ou preocupações, sem saber como nomeá-los. Esses pensamentos podem parecer externos e causarem medo, como no caso da sua filha. Isso pode ser um sinal de ansiedade, que pode estar se manifestando de forma incomum, mas muito séria para a criança.

2. Questões emocionais não expressas
Pode ser que sua filha esteja lidando com emoções fortes que ela não sabe como expressar ou lidar. Isso pode estar relacionado a algo que ela tenha presenciado, ouvido ou até mesmo sentido em relação ao pai ou à família. Crianças dessa idade muitas vezes não têm a maturidade emocional para verbalizar complexas emoções, como frustração, raiva ou medo, e isso pode se manifestar de formas confusas, como a “voz” que ela ouviu.

3. Influências externas
É possível que ela tenha sido exposta a algo (por meio de conversas, filmes, jogos, etc.) que a fez pensar ou se preocupar com essas ideias. Mesmo em ambientes que priorizam amor e princípios, as crianças podem ser influenciadas de maneira não intencional, e isso pode criar confusão em sua mente.

4. Distúrbios psicológicos ou emocionais
Embora seja mais raro, pode haver questões psicológicas subjacentes, como distúrbios emocionais ou, em casos mais graves, transtornos de pensamento. Se a sua filha estiver mencionando isso com frequência ou se a situação não melhorar, pode ser útil buscar a ajuda de um profissional, como um psicólogo infantil, que pode ajudá-la a lidar com esses pensamentos de forma mais saudável.

O que fazer:
Converse com ela em um ambiente seguro: Pergunte a ela mais detalhes sobre o que ela sentiu, como foi a experiência e o que ela pensou quando ouviu a "voz". Tente criar um espaço onde ela se sinta confortável para falar, sem julgamentos ou punições.

Valide os sentimentos dela: Deixe claro que é importante ela falar sobre o que está sentindo, sem medo de ser repreendida. Ela está lidando com algo que a está assustando, então é importante que ela se sinta acolhida.

Procure ajuda profissional: Se isso continuar ou se você perceber que ela está tendo dificuldades emocionais significativas, buscar a ajuda de um psicólogo ou terapeuta infantil seria um passo importante. Eles têm ferramentas para ajudar a criança a entender e lidar com seus sentimentos de uma forma saudável.

Observe sinais de estresse ou mudança de comportamento: Fique atenta a qualquer mudança no comportamento dela, como problemas de sono, perda de apetite, ou isolamento. Isso pode ser um indicativo de que ela está lidando com mais do que apenas um momento de confusão.

Reforce a comunicação e o apoio familiar: Fortaleça a comunicação dentro da família e reforce que ela pode sempre contar com os pais para apoio, especialmente em momentos de medo ou confusão.

Conclusão:
É uma situação séria e pode ser um sinal de que sua filha está lidando com algo interno que ela não sabe como expressar. O mais importante neste momento é manter a calma, ouvir o que ela tem a dizer, e buscar o apoio de um profissional para garantir que ela tenha o apoio necessário para superar esse momento de forma saudável.

Se precisar de mais ajuda, estou aqui para conversar e apoiar no que for necessário!



 Alice Ferreira Coutinho
Psicólogo
Rio de Janeiro
É importante levar esse relato a sério. Pensamentos intrusivos podem ocorrer em crianças e nem sempre indicam algo grave, mas podem estar ligados à ansiedade, estresse ou questões emocionais. O ideal é procurar um psicólogo infantil para avaliar a situação e ajudar sua filha a lidar com esses pensamentos de forma saudável.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? Imagino o susto que tomou ao ouvir sua filha relatar uma ideia tão assustadora; quando surge um pensamento violento na mente de uma criança amorosamente cuidada, o primeiro impulso costuma ser procurar onde “falhamos”. Na verdade, pensamentos intrusivos podem aparecer mesmo em contextos familiares saudáveis e, na maioria das vezes, não se convertem em ação. Eles funcionam como sinais de que algo interno — ansiedade intensa, conflitos emocionais, sobrecarga sensorial ou até questões neurológicas em desenvolvimento — está pedindo atenção.

Ao olhar pela lente combinada da Terapia Cognitivo-Comportamental, da Terapia Focada nas Emoções e da Teoria do Apego, investigamos como uma sensação de medo, culpa ou confusão pode ganhar a forma de imagens ou frases que a criança interpreta como “mandatos”. A neurociência mostra que, por volta dos nove anos, o cérebro ainda está refinando circuitos responsáveis por inibir impulsos e distinguir fantasia de realidade; estados de estresse ou de sono irregular, por exemplo, podem amplificar essas “vozes internas” que assustam, embora não indiquem intenção real de machucar alguém.

Pergunto-lhe: percebeu mudanças recentes no humor, no sono ou no rendimento escolar dela? Há algo que possa ter gerado medo — como um filme, uma conversa ou uma situação de tensão familiar — pouco antes desse pensamento surgir? Como vocês, enquanto família, acolhem sentimentos negativos quando aparecem, especialmente aqueles que parecem contrariar valores cristãos ensinados em casa? Explorar essas respostas em um espaço terapêutico pode ajudar sua filha a compreender que imaginar algo terrível não a torna uma pessoa terrível, além de oferecer a você caminhos concretos de suporte.

Considerando a intensidade do conteúdo, vale agendar uma avaliação presencial com um psiquiatra infantil ou um neuropsicólogo para descartar causas neurológicas ou transtornos de ansiedade que exijam intervenção medicamentosa ou exames complementares. Na sequência, um processo psicoterápico pode ajudar a criança a nomear emoções, normalizar pensamentos intrusivos e fortalecer a segurança interna — sempre mantendo você por perto como base de afeto. Caso precise, estou à disposição.

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