Minha filha tem 15 anos esta com muita dificuldade de se relacionar na escola ( timidez e falta de a
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Minha filha tem 15 anos esta com muita dificuldade de se relacionar na escola ( timidez e falta de auto confiança) nao conversa e quase nao interage com os colegas ,o q posso fazer p ajudar?
Essa situação pode ter origens diversas, seria interessante buscar ajuda de um psicólogo para identificar as origens dessa dificuldade de se relacionar e dai trabalharem juntos para minimizar essa dificuldade.
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Seria interessante conversar com seu filho sobre a possibilidade de buscar um acompanhamento psicológico.A adolescência é uma fase muito desafiadora e com inúmeras angustias, o serviço de psicologia pode ser grande aliado para auxiliar seu filho a melhorar suas relações sociais, bem como entender sua timidez e falta de confiança em si mesmo.
Olá, sugiro marcar uma consulta psicológica pra ela.
Olá! É muito positivo que você esteja atenta às dificuldades da sua filha e buscando maneiras de apoiá-la. Na adolescência, é comum que questões como timidez e baixa autoestima afetem a forma como os jovens se relacionam, especialmente em ambientes como a escola, onde as exigências sociais podem ser bastante desafiadoras. O mais importante é oferecer a ela um ambiente de acolhimento e segurança em casa, onde ela sinta que pode se expressar sem julgamentos. Procure validar seus sentimentos, mostrando que entende suas dificuldades sem minimizar o que ela está vivendo.
Também é interessante estimular, de forma leve e respeitosa, atividades que fortaleçam sua autoconfiança — como esportes, artes, cursos ou grupos que estejam alinhados aos seus interesses, pois quando ela se sente competente em alguma área, isso pode se refletir positivamente nas interações sociais. Outro ponto fundamental é reforçar suas qualidades, reconhecendo seus esforços, não apenas os resultados. E, caso perceba que a timidez e a falta de confiança estejam causando muito sofrimento ou impedindo o desenvolvimento dela, buscar o apoio de um psicólogo pode fazer toda a diferença. O acompanhamento psicológico pode ajudá-la a construir recursos internos, desenvolver habilidades sociais e fortalecer sua autoestima de forma saudável.
Você já está dando um passo importante ao buscar entender e apoiar sua filha. Estarei à disposição para o que precisar!
Também é interessante estimular, de forma leve e respeitosa, atividades que fortaleçam sua autoconfiança — como esportes, artes, cursos ou grupos que estejam alinhados aos seus interesses, pois quando ela se sente competente em alguma área, isso pode se refletir positivamente nas interações sociais. Outro ponto fundamental é reforçar suas qualidades, reconhecendo seus esforços, não apenas os resultados. E, caso perceba que a timidez e a falta de confiança estejam causando muito sofrimento ou impedindo o desenvolvimento dela, buscar o apoio de um psicólogo pode fazer toda a diferença. O acompanhamento psicológico pode ajudá-la a construir recursos internos, desenvolver habilidades sociais e fortalecer sua autoestima de forma saudável.
Você já está dando um passo importante ao buscar entender e apoiar sua filha. Estarei à disposição para o que precisar!
Olá. Penso que a melhor pessoa para te responder o que fazer para ajudar é a sua filha, pois para ajudar alguém é preciso saber no que a pessoa precisa de ajuda, no que ela quer receber ajuda. Uma vez entendendo o que ela precisa, pode facilitar ou apoiar no caminho. Abraço.
Entender a dificuldade da sua filha já é um grande passo. Para ajudá-la, é importante acolher seus sentimentos sem pressioná-la, reforçar suas qualidades para fortalecer a autoestima e incentivar atividades que ela goste. Além disso, buscar apoio psicológico pode ser essencial para que ela desenvolva mais confiança e habilidades sociais no tempo dela.
Olá,
obrigado por compartilhar sua preocupação — é muito importante que você esteja atento(a) e buscando formas de apoiar sua filha nesse momento.
A adolescência é uma fase de intensas mudanças internas e externas, e questões como timidez e baixa autoestima são bastante comuns. No entanto, quando essas dificuldades começam a impactar o dia a dia, como nas relações sociais na escola, é realmente importante oferecer suporte.
Uma forma de ajudar é fortalecer o vínculo e o espaço de diálogo em casa, sem pressões, mas mostrando interesse genuíno pelos sentimentos dela. Perguntar de maneira acolhedora sobre como ela se sente na escola, sem críticas nem julgamentos, pode abrir espaço para que ela compartilhe suas inseguranças.
É fundamental também valorizar suas qualidades e conquistas, mesmo as pequenas, ajudando-a a construir uma imagem mais positiva de si mesma. Incentivar atividades fora da escola que ela goste — como esportes, arte, cursos ou hobbies — também pode favorecer o desenvolvimento da autoestima e ampliar os círculos de convivência social de forma mais leve.
Em alguns casos, o acompanhamento psicológico pode ser muito benéfico. Um espaço terapêutico pode ajudá-la a trabalhar a autoconfiança, entender suas dificuldades e desenvolver habilidades sociais de maneira respeitosa ao seu próprio ritmo.
obrigado por compartilhar sua preocupação — é muito importante que você esteja atento(a) e buscando formas de apoiar sua filha nesse momento.
A adolescência é uma fase de intensas mudanças internas e externas, e questões como timidez e baixa autoestima são bastante comuns. No entanto, quando essas dificuldades começam a impactar o dia a dia, como nas relações sociais na escola, é realmente importante oferecer suporte.
Uma forma de ajudar é fortalecer o vínculo e o espaço de diálogo em casa, sem pressões, mas mostrando interesse genuíno pelos sentimentos dela. Perguntar de maneira acolhedora sobre como ela se sente na escola, sem críticas nem julgamentos, pode abrir espaço para que ela compartilhe suas inseguranças.
É fundamental também valorizar suas qualidades e conquistas, mesmo as pequenas, ajudando-a a construir uma imagem mais positiva de si mesma. Incentivar atividades fora da escola que ela goste — como esportes, arte, cursos ou hobbies — também pode favorecer o desenvolvimento da autoestima e ampliar os círculos de convivência social de forma mais leve.
Em alguns casos, o acompanhamento psicológico pode ser muito benéfico. Um espaço terapêutico pode ajudá-la a trabalhar a autoconfiança, entender suas dificuldades e desenvolver habilidades sociais de maneira respeitosa ao seu próprio ritmo.
É natural que adolescentes passem por fases de insegurança e dificuldade de socializar. Sua filha está tentando encontrar seu lugar no mundo, e isso pode ser desafiador. O mais importante agora é que ela sinta acolhimento, não cobrança. Estar ao lado dela, ouvindo com empatia e valorizando quem ela é, já faz uma grande diferença. Com apoio e tempo, ela pode desenvolver mais confiança. E, se necessário, um acompanhamento psicológico pode ajudá-la a se expressar e fortalecer sua autoestima com segurança.
Olá,
- Você pode ser a base dela. Lembrando que mesmo que ela esteja com dificuldade para fazer amizades e se comunicar isso é uma escolha dela, se ela não quiser devemos apoiar e buscar o melhor caminho respeitando as vontades dela. Mas se isso estiver gerando sofrimento nela é crucial que você e ela análise profundamente quais sentimentos tem aparecido, onde ela tem tido dificuldade, se realmente é com ela ou as outras pessoas não querem falar com ela, para assim verificar o que de fato é do ambiente, do contexto e dela.
- Se puder nos falar mais dela, estamos a disposição.
Abraços
- Você pode ser a base dela. Lembrando que mesmo que ela esteja com dificuldade para fazer amizades e se comunicar isso é uma escolha dela, se ela não quiser devemos apoiar e buscar o melhor caminho respeitando as vontades dela. Mas se isso estiver gerando sofrimento nela é crucial que você e ela análise profundamente quais sentimentos tem aparecido, onde ela tem tido dificuldade, se realmente é com ela ou as outras pessoas não querem falar com ela, para assim verificar o que de fato é do ambiente, do contexto e dela.
- Se puder nos falar mais dela, estamos a disposição.
Abraços
Olá! Um atendimento psicoterapêutico pode ser interessante para que ela possa ter um espaço sigiloso no qual consiga abordar tais aspectos com um profissional capacitado. A adolescência é um período em que podem se sobressair mais questões relacionadas à auto-imagem e à auto-percepção de si, além de aspectos associados à identificação com os pares.
Olá!
Em um primeiro momento, orientaria que você conversasse com ela e tentasse investigar se há algo acontecendo (as vezes um conflito com algum conhecido, algum desconforto no ambiente escolar), mas respeitar o tempo dela para te trazer essas respostas também.
É algo deste momento ou ela já apresentava comportamentos de timidez e dificuldade relacional anteriormente?
Caso persista, eu sugeriria que vocês duas considerassem a psicoterapia como uma possibilidade para sua filha explorar esses sentimentos e buscar estratégias de enfrentamento.
Em um primeiro momento, orientaria que você conversasse com ela e tentasse investigar se há algo acontecendo (as vezes um conflito com algum conhecido, algum desconforto no ambiente escolar), mas respeitar o tempo dela para te trazer essas respostas também.
É algo deste momento ou ela já apresentava comportamentos de timidez e dificuldade relacional anteriormente?
Caso persista, eu sugeriria que vocês duas considerassem a psicoterapia como uma possibilidade para sua filha explorar esses sentimentos e buscar estratégias de enfrentamento.
A idade de sua filha traz, muitas vezes, uma dificuldade em interações sociais devido a baixa autoestima ou autoconfiança. A timidez muitas vezes é consequência destes fatores. Para trabalhar melhor isso nela vocês podem ajudar primeiro não a pressionando a fazer amigos, sair para passear, etc. O incentivo começa dentro de casa , mas não com palavras. Dê a ela tarefas que são prazerosas para ela e que se bem executadas trarão prazer. Como cozinhar, pintar, gravar vídeos, editar fotos, etc. . E importante, leve-a a sessões com psicólogo, isso a ajudará muito.
Olá! A adolescência é uma fase de muitas mudanças, tanto física, quanto sociais e emocionais. Nesta fase pode acontecer deles ficarem mais retraídos e terem dificuldade com a nova imagem, afetando a autoconfiança. O melhor caminho é acolhê-la ao mesmo tempo de estímulá-la a tentar, mas sem pressão. Caso ententa ser necessário procure ajuda de um profissional que ajudará neste processo de desenvolvimento, autoconhecimento e orientação aos pais. Realizo terapia do adolescente e fico à disposição.
Quando uma adolescente apresenta muita timidez e dificuldade de se sentir confiante para interagir, é importante primeiro reconhecer que forçá-la a se expor ou cobrar mudanças rápidas pode aumentar ainda mais a insegurança dela. O apoio começa justamente em oferecer um espaço de acolhimento, onde ela sinta que não precisa ser diferente para ser aceita.
O que pode ajudar bastante é criar oportunidades para que ela desenvolva relações sociais em ambientes onde se sinta mais segura — atividades que ela goste, cursos, grupos menores fora da escola, por exemplo. Às vezes, fora da pressão escolar, fica mais fácil para ela se abrir e fortalecer a própria autoestima.
Além disso, pode ser muito valioso considerar a possibilidade de um acompanhamento psicológico. A terapia pode ajudar sua filha a entender melhor seus medos, trabalhar a autoconfiança e encontrar seu próprio jeito de se colocar no mundo, respeitando seu ritmo.
Mais do que tentar resolver por ela, o mais importante é estar por perto, mostrar que você acredita nela e que ela não está sozinha para enfrentar essas dificuldades. Isso, por si só, já é uma grande força para quem está se sentindo inseguro.
O que pode ajudar bastante é criar oportunidades para que ela desenvolva relações sociais em ambientes onde se sinta mais segura — atividades que ela goste, cursos, grupos menores fora da escola, por exemplo. Às vezes, fora da pressão escolar, fica mais fácil para ela se abrir e fortalecer a própria autoestima.
Além disso, pode ser muito valioso considerar a possibilidade de um acompanhamento psicológico. A terapia pode ajudar sua filha a entender melhor seus medos, trabalhar a autoconfiança e encontrar seu próprio jeito de se colocar no mundo, respeitando seu ritmo.
Mais do que tentar resolver por ela, o mais importante é estar por perto, mostrar que você acredita nela e que ela não está sozinha para enfrentar essas dificuldades. Isso, por si só, já é uma grande força para quem está se sentindo inseguro.
Olá!
Claro! Vou responder de forma acolhedora, como um excelente psicólogo responderia a uma paciente:
Resposta:
Entendo sua preocupação e é muito positivo que você esteja buscando maneiras de apoiar sua filha nesse momento. Aos 15 anos, dificuldades como timidez e baixa autoconfiança são mais comuns do que parecem, especialmente em um ambiente social tão desafiador como a escola.
O primeiro passo é acolher o que ela sente, sem pressioná-la a “ser diferente” rapidamente. Demonstre que você compreende que para ela pode ser difícil iniciar conversas ou se integrar em grupos. A validação emocional (“Eu entendo que deve ser difícil para você…”) ajuda muito a reduzir a vergonha que ela pode sentir.
Algumas estratégias práticas que você pode adotar:
• Fortalecer a autoestima dela em casa: elogie seus esforços, reconheça suas qualidades e incentive pequenos desafios sociais (como cumprimentar alguém novo) de maneira gradual.
• Estimular atividades em que ela se sinta competente: pode ser uma atividade artística, esportiva, voluntariado, clubes de interesse. Isso gera autoconfiança e, naturalmente, mais interações sociais.
• Trabalhar habilidades sociais: se possível, incentivá-la a participar de grupos pequenos onde ela possa praticar conversar, ouvir e se expressar. Terapias em grupo para adolescentes também são muito eficazes nesse sentido.
• Dar o exemplo: mostrar como você lida com situações sociais com gentileza e autenticidade também ensina mais do que apenas falar sobre isso.
• Buscar apoio psicológico: um psicólogo pode ajudar a trabalhar tanto a timidez quanto a construção da autoconfiança com técnicas específicas, como treino de habilidades sociais, reestruturação cognitiva e exercícios de exposição gradual, tudo com muito respeito ao tempo dela.
Quero reforçar que timidez e insegurança podem ser superadas com o apoio certo e que a sua atenção já é um fator protetor importante para ela. Com amor, paciência e as estratégias certas, ela pode florescer no seu próprio ritmo. Espero ter ajudado
Claro! Vou responder de forma acolhedora, como um excelente psicólogo responderia a uma paciente:
Resposta:
Entendo sua preocupação e é muito positivo que você esteja buscando maneiras de apoiar sua filha nesse momento. Aos 15 anos, dificuldades como timidez e baixa autoconfiança são mais comuns do que parecem, especialmente em um ambiente social tão desafiador como a escola.
O primeiro passo é acolher o que ela sente, sem pressioná-la a “ser diferente” rapidamente. Demonstre que você compreende que para ela pode ser difícil iniciar conversas ou se integrar em grupos. A validação emocional (“Eu entendo que deve ser difícil para você…”) ajuda muito a reduzir a vergonha que ela pode sentir.
Algumas estratégias práticas que você pode adotar:
• Fortalecer a autoestima dela em casa: elogie seus esforços, reconheça suas qualidades e incentive pequenos desafios sociais (como cumprimentar alguém novo) de maneira gradual.
• Estimular atividades em que ela se sinta competente: pode ser uma atividade artística, esportiva, voluntariado, clubes de interesse. Isso gera autoconfiança e, naturalmente, mais interações sociais.
• Trabalhar habilidades sociais: se possível, incentivá-la a participar de grupos pequenos onde ela possa praticar conversar, ouvir e se expressar. Terapias em grupo para adolescentes também são muito eficazes nesse sentido.
• Dar o exemplo: mostrar como você lida com situações sociais com gentileza e autenticidade também ensina mais do que apenas falar sobre isso.
• Buscar apoio psicológico: um psicólogo pode ajudar a trabalhar tanto a timidez quanto a construção da autoconfiança com técnicas específicas, como treino de habilidades sociais, reestruturação cognitiva e exercícios de exposição gradual, tudo com muito respeito ao tempo dela.
Quero reforçar que timidez e insegurança podem ser superadas com o apoio certo e que a sua atenção já é um fator protetor importante para ela. Com amor, paciência e as estratégias certas, ela pode florescer no seu próprio ritmo. Espero ter ajudado
Olá, algumas coisas devem ser observadas, para que vc entenda esse comportamento e possa ajudá-la. Primeiro, analise se ela sempre foi assim, se essa dificuldade de interação, timidez e insegurança sempre estiveram presentes. Se sim, observe se há outros comportamentos incomuns e procure um profissional para avaliar. Se foi de repente, pode ter acontecido alguma coisa no contexto escolar que justifique isso. Converse com ela com sinceridade e acolhimento e pergunte o que está havendo. Você também pode verificar com os professores e a coordenação sobre essa mudança de comportamento, caso só aconteça na escola. Caso continue, avalie a necessidade de levá-la a uma consulta psicológica para identificar os motivos e lidar com a situação.
Olá,
Esta idade costuma ser muito difícil mesmo. Primeiramente, seria importante analisar se o ambiente escolar está sendo, em alguma medida, violento para ela, desencorajando-a na exposição. Pensar também se, em casa, existem posturas das pessas que não favoreçam a auto estima e auto confiança. Dar modelos de ação e, incentivar, progressivamente, mais exposição pode ser importante. De qualquer modo, psicoterapia, certamente, a ajudaria. Disponha.
Esta idade costuma ser muito difícil mesmo. Primeiramente, seria importante analisar se o ambiente escolar está sendo, em alguma medida, violento para ela, desencorajando-a na exposição. Pensar também se, em casa, existem posturas das pessas que não favoreçam a auto estima e auto confiança. Dar modelos de ação e, incentivar, progressivamente, mais exposição pode ser importante. De qualquer modo, psicoterapia, certamente, a ajudaria. Disponha.
Essa é uma preocupação muito válida e comum na adolescência, fase em que questões como timidez e baixa autoestima podem se intensificar. O mais importante é que você, como mãe ou pai, já percebeu esse movimento e está buscando formas de apoiar sua filha — isso faz toda a diferença.
Aqui vão algumas orientações para ajudá-la:
Crie um espaço de escuta e acolhimento
Converse com ela sem julgamentos, mostrando interesse genuíno em como ela se sente. Às vezes, só o fato de poder falar e se sentir compreendida já alivia parte da angústia.
Reforce suas qualidades e conquistas
Ajude-a a perceber o que faz bem, em que é boa, mesmo que em áreas fora da escola. Isso fortalece a autoconfiança e ajuda a construir uma imagem mais positiva de si mesma.
Estimule experiências sociais seguras
Incentivar atividades em pequenos grupos, oficinas ou projetos extracurriculares pode ajudar a desenvolver interações com mais conforto, sem a pressão do ambiente escolar.
Considere o acompanhamento psicológico
Um processo terapêutico pode ser muito benéfico para ajudá-la a entender suas inseguranças, desenvolver habilidades sociais e fortalecer a autoestima com mais profundidade e suporte profissional.
Aqui vão algumas orientações para ajudá-la:
Crie um espaço de escuta e acolhimento
Converse com ela sem julgamentos, mostrando interesse genuíno em como ela se sente. Às vezes, só o fato de poder falar e se sentir compreendida já alivia parte da angústia.
Reforce suas qualidades e conquistas
Ajude-a a perceber o que faz bem, em que é boa, mesmo que em áreas fora da escola. Isso fortalece a autoconfiança e ajuda a construir uma imagem mais positiva de si mesma.
Estimule experiências sociais seguras
Incentivar atividades em pequenos grupos, oficinas ou projetos extracurriculares pode ajudar a desenvolver interações com mais conforto, sem a pressão do ambiente escolar.
Considere o acompanhamento psicológico
Um processo terapêutico pode ser muito benéfico para ajudá-la a entender suas inseguranças, desenvolver habilidades sociais e fortalecer a autoestima com mais profundidade e suporte profissional.
É muito importante e sensível da sua parte perceber o que sua filha está enfrentando e querer ajudá-la. A adolescência é um período de muitas mudanças, e dificuldades como timidez e baixa autoconfiança podem impactar bastante a forma como ela se relaciona no ambiente escolar. O mais importante, neste momento, é que ela sinta que tem em você um espaço seguro, onde pode se expressar sem julgamentos. Evite pressioná-la para "ser diferente", e procure escutá-la com calma, acolhendo o que ela sente. Mostrar interesse genuíno pelo dia a dia dela e reconhecer suas pequenas conquistas pode fortalecer muito a autoestima. Além disso, a psicoterapia pode ser um recurso valioso, ajudando-a a entender melhor suas emoções, desenvolver segurança e encontrar formas mais leves de se relacionar. Ela não precisa enfrentar isso sozinha.
Que desafio difícil! É comum que os adolescentes enfrentem dificuldades sociais, especialmente durante a fase da escola. Aqui estão algumas sugestões que podem ajudar sua filha:
- Converse com ela: Tente entender o que ela está sentindo e o que a deixa desconfortável em relação às interações sociais. Ouça atentamente e valide seus sentimentos.
- Encoraje atividades: Ajude-a a encontrar atividades que ela goste e que possam ajudá-la a se conectar com outros, como clubes, esportes ou hobbies.
- Role-playing: Pratique situações sociais com ela, como conversas ou apresentações, para ajudá-la a se sentir mais confortável.
- Apoie sua autoestima: Ajude-a a reconhecer suas qualidades e conquistas, e incentive-a a se orgulhar de si mesma.
- Procure ajuda profissional: Se a dificuldade persistir, considere consultar um psicólogo que possa ajudar sua filha a trabalhar suas habilidades sociais e autoestima.
Saiba que cada pessoa é única, e pode levar tempo para encontrar o que funciona melhor para sua filha. Seja paciente e apoie-a em seu processo de crescimento.
Você gostaria de mais sugestões ou informações sobre como ajudar sua filha?
Tenho experiência com jovens em meu perfil pode ler algumas opiniões de jovens que passaram pelo processo terapêutico e alcançaram grandes resultados.
- Converse com ela: Tente entender o que ela está sentindo e o que a deixa desconfortável em relação às interações sociais. Ouça atentamente e valide seus sentimentos.
- Encoraje atividades: Ajude-a a encontrar atividades que ela goste e que possam ajudá-la a se conectar com outros, como clubes, esportes ou hobbies.
- Role-playing: Pratique situações sociais com ela, como conversas ou apresentações, para ajudá-la a se sentir mais confortável.
- Apoie sua autoestima: Ajude-a a reconhecer suas qualidades e conquistas, e incentive-a a se orgulhar de si mesma.
- Procure ajuda profissional: Se a dificuldade persistir, considere consultar um psicólogo que possa ajudar sua filha a trabalhar suas habilidades sociais e autoestima.
Saiba que cada pessoa é única, e pode levar tempo para encontrar o que funciona melhor para sua filha. Seja paciente e apoie-a em seu processo de crescimento.
Você gostaria de mais sugestões ou informações sobre como ajudar sua filha?
Tenho experiência com jovens em meu perfil pode ler algumas opiniões de jovens que passaram pelo processo terapêutico e alcançaram grandes resultados.
É compreensível a sua preocupação, e é muito positivo que você esteja buscando formas de apoiar sua filha nesse momento. A adolescência é uma fase cheia de mudanças internas e externas, e dificuldades como timidez e falta de autoconfiança podem impactar bastante na forma como ela se relaciona com o mundo. A psicoterapia pode ser uma grande aliada nesse processo. Ter um espaço acolhedor, onde ela possa se expressar sem julgamentos, pode ajudar muito no fortalecimento da autoestima e no desenvolvimento de habilidades sociais. Além disso, o trabalho da família em parceria com a psicologia pode ser muito valioso, oferecendo o suporte necessário para que ela se sinta mais segura e confiante.
Quando uma filha adolescente começa a se fechar ou demonstra dificuldade para interagir com os colegas, é natural que isso desperte uma preocupação profunda. Aos 15 anos, muitas inseguranças aparecem e, às vezes, o que pode parecer apenas timidez esconde sentimentos mais difíceis — medo de rejeição, baixa autoestima, sensação de não pertencer.
Você percebe se ela se sente envergonhada ou desconfortável com os colegas? Ela comenta algo sobre como é esse dia a dia? Pode ser que não se trate apenas de falta de habilidade, mas de experiências anteriores que a deixaram retraída.
Nesse momento, mais do que incentivar a falar, talvez seja importante mostrar que você está ao lado dela, mesmo quando ela prefere o silêncio. Pequenos gestos de confiança, validação do que ela sente e apoio em atividades que ela goste podem fortalecer sua autoconfiança com o tempo. E se você sentir que o sofrimento está se tornando mais profundo ou constante, talvez uma conversa cuidadosa sobre buscar ajuda psicológica possa abrir uma nova possibilidade — não como uma correção, mas como um gesto de cuidado.
Você sente que ela se abriria para essa conversa?
Você percebe se ela se sente envergonhada ou desconfortável com os colegas? Ela comenta algo sobre como é esse dia a dia? Pode ser que não se trate apenas de falta de habilidade, mas de experiências anteriores que a deixaram retraída.
Nesse momento, mais do que incentivar a falar, talvez seja importante mostrar que você está ao lado dela, mesmo quando ela prefere o silêncio. Pequenos gestos de confiança, validação do que ela sente e apoio em atividades que ela goste podem fortalecer sua autoconfiança com o tempo. E se você sentir que o sofrimento está se tornando mais profundo ou constante, talvez uma conversa cuidadosa sobre buscar ajuda psicológica possa abrir uma nova possibilidade — não como uma correção, mas como um gesto de cuidado.
Você sente que ela se abriria para essa conversa?
É importante acolher o que ela sente sem pressionar. Escute com calma, sem julgar, e mostre que ela não está sozinha. Evite forçá-la a interações ,o essencial é que ela se sinta segura. Te convido a considerar a terapia: pode ser um espaço importante para ela desenvolver confiança, entender suas emoções e construir relações com mais leveza.
Olá! Ofereça um espaço de escuta sem julgamentos, validando seus sentimentos ("Parece que isso tem sido difícil para você"). Observe se há experiências passadas que alimentam esse recuo (como rejeições ou críticas). Incentive atividades extracurriculares que a conecte com seus interesses, onde a socialização possa surgir naturalmente. Evite pressioná-la, mas a acompanhe com paciência – a confiança se constrói aos poucos. Se persistir, um acompanhamento psicológico pode ajudá-la a explorar o que silencia sua voz.
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