O que o psiquiatra investiga para diagnosticar um paciente?
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O que o psiquiatra investiga para diagnosticar um paciente?
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Antes de se estabelecer um diagnóstico psiquiátrico, é fundamental seguir critérios clínicos bem definidos, baseados nas queixas atuais, no histórico prévio do paciente, e na presença de sintomas compatíveis com os transtornos mentais descritos em manuais diagnósticos (ex.: DSM-5 ou CID-11).
Além disso, é essencial investigar se esses sintomas estão causando prejuízo significativo na vida pessoal, social ou profissional do indivíduo, sendo um ponto central para validar o diagnóstico.
Outro aspecto importante é excluir possíveis causas clínicas ou neurológicas que possam justificar os sintomas (ex.: distúrbios hormonais, efeitos de substâncias ou condições médicas).
Portanto, o diagnóstico psiquiátrico deve ser sempre realizado por um profissional qualificado, com base em uma avaliação criteriosa e individualizada.
Antes de se estabelecer um diagnóstico psiquiátrico, é fundamental seguir critérios clínicos bem definidos, baseados nas queixas atuais, no histórico prévio do paciente, e na presença de sintomas compatíveis com os transtornos mentais descritos em manuais diagnósticos (ex.: DSM-5 ou CID-11).
Além disso, é essencial investigar se esses sintomas estão causando prejuízo significativo na vida pessoal, social ou profissional do indivíduo, sendo um ponto central para validar o diagnóstico.
Outro aspecto importante é excluir possíveis causas clínicas ou neurológicas que possam justificar os sintomas (ex.: distúrbios hormonais, efeitos de substâncias ou condições médicas).
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Uma boa investigação é baseada em averiguar eventos importantes na história de vida do paciente, buscando compreender as condições que afetaram a funcionalidade (capacidade de ter rendimento no trabalho, satisfação pessoal etc.) e contribuíram para desencadear as mudanças e os distúrbios atuais. Além disso, é importante conhecer antecedentes familiares (casos de transtornos em parentes), doenças clínicas comórbidas que podem se confundir ou até interferir na apresentação do transtorno e histórico de uso de substâncias psicoativas ou medicamentos. Eventualmente, é necessário solicitar exames complementares ( que podem ser laboratoriais, de imagem ou ambos, dependendo da ocasião) para aprofundar e esclarecer a investigação
O psiquiatra investiga as doenças psiquiátricas, ou seja, fazemos um exame psíquico do estado mental da pessoa, onde podemos ver condições de saúde, doenças, transtornos relacionados â mente. Um bom médico que atue nessa área vai investigar várias áreas da sua vida e não só passar medicamentos para você. Vai avaliar a sua necessidade de terapia, exames, uso de medicamentos e adaptar o que é necessário para o seu caso. A investigação tem que ser bem elaborada e pode adentrar várias áreas da vida de uma pessoa, como: a vida afetiva, física, espiritual, intelectual, simbólica.
Ele coleta a história de vida do paciente, eu pessoalmente coleto desde a gestação até os dias atuais, considerando os problemas ao longo da vida e como tudo isto reflete ou não nos problemas de hoje.
Olhar apenas os sintomas atuais, sem todo este contexto pode levar a diagnósticos menos precisos e até errados sobre o paciente.
O psiquiatra precisa conhecer seu paciente, por isto as consultas são mais longas e o acompanhamento deve ser mais próximo do paciente, vendo sua evolução e lhe auxiliando nos esclarecimentos sobre os problemas como pensamentos automáticos, inseguranças, falsas percepções que podem estar ocorrendo.
Além disto usamos exames laboratoriais, de imagem, escalas validas para certos quadros clínicos e outras formas de exames se estes assim forem necessários.
O medicamento é como a cereja do bolo e tudo isto que citei antes é o próprio bolo, ou seja, não adianta a cereja sem o bolo.
Olhar apenas os sintomas atuais, sem todo este contexto pode levar a diagnósticos menos precisos e até errados sobre o paciente.
O psiquiatra precisa conhecer seu paciente, por isto as consultas são mais longas e o acompanhamento deve ser mais próximo do paciente, vendo sua evolução e lhe auxiliando nos esclarecimentos sobre os problemas como pensamentos automáticos, inseguranças, falsas percepções que podem estar ocorrendo.
Além disto usamos exames laboratoriais, de imagem, escalas validas para certos quadros clínicos e outras formas de exames se estes assim forem necessários.
O medicamento é como a cereja do bolo e tudo isto que citei antes é o próprio bolo, ou seja, não adianta a cereja sem o bolo.
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