O que são os temperamentos humanos? .
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O que são os temperamentos humanos? .
Segundo os médico grego Galeno d.C, descreveu em 4, melancólico, sanguíneo, fleumático, colérico.
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Os temperamentos humanos são padrões inatos de comportamento e reação emocional que cada pessoa traz desde os primeiros anos de vida. Eles dizem respeito à forma como sentimos, percebemos e respondemos ao mundo — como, por exemplo, lidamos com estímulos, com o tempo, com os outros e com as emoções. Embora o conceito tenha raízes antigas, ainda hoje é útil para compreendermos por que algumas pessoas são naturalmente mais agitadas, outras mais calmas, umas mais sensíveis, outras mais racionais. Na clínica, entender o temperamento ajuda a ampliar o autoconhecimento e a olhar com mais gentileza para si e para os próprios modos de ser.
Traços básicos, relativamente estáveis, expressos principalmente nas caracteristicas formais de reações e comportamentos. Segundo a teoria clássica, são quatro: colérico, sanguíneo, melancólico e fleumático. Cada um deles é caracterizado por traços específicos que influenciam a forma como as pessoas pensam, sentem e agem.
Boa noite!
As origens desta tipologia pertencem à medicina greco-árabe, onde foi utilizada durante muitos anos para tratar doenças. Na verdade, esse sistema ainda é usado hoje por praticantes da medicina tradicional em todo o mundo.
Aqui estão os quatro temperamentos e seus humores predominantes (fluidos corporais):
Otimista: sangue;
Fleumático: catarro;
Colérico: bile amarela;
Melancólico: bile negra.
Tenha uma boa semana!!
As origens desta tipologia pertencem à medicina greco-árabe, onde foi utilizada durante muitos anos para tratar doenças. Na verdade, esse sistema ainda é usado hoje por praticantes da medicina tradicional em todo o mundo.
Aqui estão os quatro temperamentos e seus humores predominantes (fluidos corporais):
Otimista: sangue;
Fleumático: catarro;
Colérico: bile amarela;
Melancólico: bile negra.
Tenha uma boa semana!!
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Temperamento humano é a forma como uma pessoa reage a um estímulo . Algumas pessoas reagem mais tranquilamente e outras com mais tempestividade.
Temperamentos humanos são padrões inatos de comportamento, emoção e reação que influenciam como uma pessoa interage com o mundo. Eles são considerados biologicamente determinados e relativamente estáveis ao longo da vida. Os quatro temperamentos clássicos (sanguíneo, colérico, melancólico e fleumático) são uma das formas mais conhecidas de classificação, embora hoje a psicologia utilize modelos mais complexos, como o dos traços de personalidade.
Ei.
- Se você estiver se referindo aos temperamentos propostos por Hipócrates, eles são: SANGUÍNEO, COLÉRICO, MELANCÓLICO E FLEUMÁTICO. A Mary Klevjord Rothbart,publicou um estudo longitudinal no ano de 1986 sobre os tipos de temperamento, é um dos maiores estudos já realizado, caso você goste do assunto, vale a pena ler.
- Caso queira nos mandar mais detalhes, ficarei feliz em responder.
Abraços
- Se você estiver se referindo aos temperamentos propostos por Hipócrates, eles são: SANGUÍNEO, COLÉRICO, MELANCÓLICO E FLEUMÁTICO. A Mary Klevjord Rothbart,publicou um estudo longitudinal no ano de 1986 sobre os tipos de temperamento, é um dos maiores estudos já realizado, caso você goste do assunto, vale a pena ler.
- Caso queira nos mandar mais detalhes, ficarei feliz em responder.
Abraços
Os temperamentos humanos são padrões inatos de comportamento, emoção e reação que moldam a maneira como cada pessoa interage com o mundo. A teoria dos temperamentos tem origem na Grécia Antiga, especialmente com Hipócrates e Galeno, que associaram os temperamentos aos quatro humores corporais.
Os Quatro Temperamentos Clássicos:
1. Sanguíneo
• Características: extrovertido, otimista, sociável, falante, impulsivo
• Ponto forte: facilidade de relacionamento e entusiasmo
• Ponto fraco: tendência à desorganização e distração
2. Colérico
• Características: determinado, enérgico, líder nato, assertivo
• Ponto forte: iniciativa e foco em objetivos
• Ponto fraco: impaciência e tendência ao autoritarismo
3. Melancólico
• Características: introspectivo, perfeccionista, sensível, analítico
• Ponto forte: atenção aos detalhes e profundidade emocional
• Ponto fraco: tendência à preocupação excessiva e pessimismo
4. Fleumático
• Características: calmo, estável, paciente, diplomático
• Ponto forte: confiabilidade e equilíbrio emocional
• Ponto fraco: passividade e resistência à mudança
Os Quatro Temperamentos Clássicos:
1. Sanguíneo
• Características: extrovertido, otimista, sociável, falante, impulsivo
• Ponto forte: facilidade de relacionamento e entusiasmo
• Ponto fraco: tendência à desorganização e distração
2. Colérico
• Características: determinado, enérgico, líder nato, assertivo
• Ponto forte: iniciativa e foco em objetivos
• Ponto fraco: impaciência e tendência ao autoritarismo
3. Melancólico
• Características: introspectivo, perfeccionista, sensível, analítico
• Ponto forte: atenção aos detalhes e profundidade emocional
• Ponto fraco: tendência à preocupação excessiva e pessimismo
4. Fleumático
• Características: calmo, estável, paciente, diplomático
• Ponto forte: confiabilidade e equilíbrio emocional
• Ponto fraco: passividade e resistência à mudança
Os temperamentos humanos são categorias que descrevem padrões predominantes de comportamento, emoções e reações de uma pessoa. A ideia vem da teoria dos quatro temperamentos, originada na Grécia Antiga, especialmente com Hipócrates e Galeno, que associavam os temperamentos ao equilíbrio dos "humores" do corpo. Segundo essa teoria, existem quatro temperamentos básicos:
Sanguíneo
Características: extrovertido, sociável, otimista, entusiasta.
Pontos fortes: comunicativo, caloroso, espontâneo.
Desafios: pode ser instável, distraído ou superficial.
Colérico
Características: determinado, enérgico, líder natural, ambicioso.
Pontos fortes: focado, independente, eficiente.
Desafios: pode ser impaciente, controlador ou agressivo.
Melancólico
Características: introspectivo, sensível, perfeccionista, analítico.
Pontos fortes: leal, detalhista, criativo.
Desafios: pode ser pessimista, rígido ou muito autocrítico.
Fleumático
Características: calmo, equilibrado, confiável, pacífico.
Pontos fortes: estável, diplomático, bom ouvinte.
Desafios: pode ser passivo, indeciso ou acomodado.
Cada pessoa pode ter uma combinação desses temperamentos, com um mais dominante. Embora essa teoria seja antiga e não tenha base científica moderna, ainda é usada em contextos de autoconhecimento, psicologia popular e desenvolvimento pessoal.
Sanguíneo
Características: extrovertido, sociável, otimista, entusiasta.
Pontos fortes: comunicativo, caloroso, espontâneo.
Desafios: pode ser instável, distraído ou superficial.
Colérico
Características: determinado, enérgico, líder natural, ambicioso.
Pontos fortes: focado, independente, eficiente.
Desafios: pode ser impaciente, controlador ou agressivo.
Melancólico
Características: introspectivo, sensível, perfeccionista, analítico.
Pontos fortes: leal, detalhista, criativo.
Desafios: pode ser pessimista, rígido ou muito autocrítico.
Fleumático
Características: calmo, equilibrado, confiável, pacífico.
Pontos fortes: estável, diplomático, bom ouvinte.
Desafios: pode ser passivo, indeciso ou acomodado.
Cada pessoa pode ter uma combinação desses temperamentos, com um mais dominante. Embora essa teoria seja antiga e não tenha base científica moderna, ainda é usada em contextos de autoconhecimento, psicologia popular e desenvolvimento pessoal.
Uma integração de dados genéticos, hereditários e ambientais (sociedade) formam a personalidade.
Os temperamentos humanos são características individuais que influenciam a forma como as pessoas reagem a situações, interagem com os outros e lidam com emoções. Existem várias teorias sobre temperamentos, mas uma das mais conhecidas é a teoria dos quatro temperamentos:
1. Sanguíneo: pessoas otimistas, sociáveis, entusiasmadas e impulsivas.
2. Colérico: pessoas assertivas, competitivas, determinadas e às vezes agressivas.
3. Fleumático: pessoas calmas, equilibradas, diplomáticas e flexíveis.
4. Melancólico: pessoas analíticas, introspectivas, sensíveis e às vezes pessimistas.
Essa teoria é baseada na ideia de que cada pessoa tem uma combinação única desses temperamentos, o que influencia seu comportamento e personalidade.
Outras teorias também exploram os temperamentos, como a teoria dos cinco grandes fatores de personalidade (Big Five), que inclui:
1. Extroversão: sociabilidade, assertividade e busca por estímulo.
2. Amabilidade: cooperação, empatia e gentileza.
3. Conscienciosidade: organização, responsabilidade e autodisciplina.
4. Neuroticismo: sensibilidade emocional, ansiedade e vulnerabilidade.
5. Abertura à experiência: curiosidade, criatividade e abertura a novas ideias.
Entender os temperamentos pode ajudar a melhorar as relações interpessoais, a comunicação e o autoconhecimento.
1. Sanguíneo: pessoas otimistas, sociáveis, entusiasmadas e impulsivas.
2. Colérico: pessoas assertivas, competitivas, determinadas e às vezes agressivas.
3. Fleumático: pessoas calmas, equilibradas, diplomáticas e flexíveis.
4. Melancólico: pessoas analíticas, introspectivas, sensíveis e às vezes pessimistas.
Essa teoria é baseada na ideia de que cada pessoa tem uma combinação única desses temperamentos, o que influencia seu comportamento e personalidade.
Outras teorias também exploram os temperamentos, como a teoria dos cinco grandes fatores de personalidade (Big Five), que inclui:
1. Extroversão: sociabilidade, assertividade e busca por estímulo.
2. Amabilidade: cooperação, empatia e gentileza.
3. Conscienciosidade: organização, responsabilidade e autodisciplina.
4. Neuroticismo: sensibilidade emocional, ansiedade e vulnerabilidade.
5. Abertura à experiência: curiosidade, criatividade e abertura a novas ideias.
Entender os temperamentos pode ajudar a melhorar as relações interpessoais, a comunicação e o autoconhecimento.
Oi! Essa é uma dúvida muito comum — e super importante de entender
Na terapia, especialmente na abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), a gente entende que o temperamento tem uma base biológica, ou seja, cada pessoa nasce com um jeito mais sensível, agitado, impulsivo ou calmo de reagir ao mundo.
Mas o temperamento não determina tudo. Ele é influenciado pelas nossas experiências de vida, aprendizados, relações e, principalmente, pelas crenças que formamos sobre nós mesmos e sobre o mundo. Com o tempo, esses fatores moldam como a gente se comporta, sente e reage emocionalmente.
A boa notícia é que, mesmo com essas tendências naturais, é possível desenvolver novas formas de lidar com as emoções e os desafios do dia a dia. E a terapia pode te ajudar muito nesse processo de autoconhecimento e mudança
Se quiser conversar mais sobre isso ou iniciar um acompanhamento, estou à disposição.
Me chama no Instagram: psi.marinaursini
Na terapia, especialmente na abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), a gente entende que o temperamento tem uma base biológica, ou seja, cada pessoa nasce com um jeito mais sensível, agitado, impulsivo ou calmo de reagir ao mundo.
Mas o temperamento não determina tudo. Ele é influenciado pelas nossas experiências de vida, aprendizados, relações e, principalmente, pelas crenças que formamos sobre nós mesmos e sobre o mundo. Com o tempo, esses fatores moldam como a gente se comporta, sente e reage emocionalmente.
A boa notícia é que, mesmo com essas tendências naturais, é possível desenvolver novas formas de lidar com as emoções e os desafios do dia a dia. E a terapia pode te ajudar muito nesse processo de autoconhecimento e mudança
Se quiser conversar mais sobre isso ou iniciar um acompanhamento, estou à disposição.
Me chama no Instagram: psi.marinaursini
Boa noite,
Os temperamentos humanos são padrões inatos e biológicos de comportamento e emoção que influenciam como uma pessoa reage ao mundo desde muito cedo. Eles são considerados a base da personalidade, ou seja, uma espécie de “matéria-prima” sobre a qual experiências de vida, cultura e aprendizado vão moldar o comportamento ao longo do tempo.
Abraços
Os temperamentos humanos são padrões inatos e biológicos de comportamento e emoção que influenciam como uma pessoa reage ao mundo desde muito cedo. Eles são considerados a base da personalidade, ou seja, uma espécie de “matéria-prima” sobre a qual experiências de vida, cultura e aprendizado vão moldar o comportamento ao longo do tempo.
Abraços
Os temperamentos influenciam diretamente a maneira como a pessoa reage ao mundo, aos outros e a si mesma. São traços mais antigos, que dizem respeito a um modo de sentir, reagir e lidar com os estímulos. Há quem tenha um funcionamento mais explosivo, outros mais contidos, mais sensíveis, mais racionais. Nenhum deles é melhor ou pior, mas dependendo das experiências de vida e das relações precoces, cada um pode acabar se tornando um facilitador ou um entrave nas relações. Pessoas com um temperamento mais impulsivo, por exemplo, podem ter mais dificuldade em conter suas reações e isso gerar conflitos, enquanto outras mais introspectivas podem evitar o contato, dificultando vínculos mais profundos. O temperamento por si só não determina como será a vida relacional de alguém, mas se mistura com as vivências ao longo da vida. Por isso, compreender melhor o próprio modo de funcionar pode ajudar muito a lidar com os impasses e sofrimentos que se repetem nos vínculos.
Olá,
A ideia de “temperamentos humanos” nos acompanha há séculos. Desde a Grécia Antiga, pensadores buscavam nomear modos de ser que pareciam se repetir entre as pessoas: uns mais expansivos, outros mais retraídos; uns movidos pela raiva, outros tomados pela melancolia. Surgiram então os quatro temperamentos clássicos: colérico, sanguíneo, melancólico e fleumático. Cada um com suas características, suas potências e entraves. Ainda hoje, essa linguagem circula, como uma tentativa de captar algo daquilo que nos escapa, aquilo que chamamos de “jeito de ser”.
Na psicanálise, porém, olhamos para isso de outro modo. O sujeito não nasce pronto. Não há um temperamento que determine quem alguém será. Somos marcados por nossa história, por nossos encontros, por aquilo que nos foi dito e também pelo que nos faltou. A maneira como nos relacionamos com o mundo, com o outro e com nós mesmos não está escrita em pedra. Ela se escreve, se risca, se reescreve ao longo da vida.
Aquilo que chamamos de temperamento pode, sim, nos dar uma pista, um traço, uma tendência. Mas a psicanálise se interessa, sobretudo, pelo que escapa à classificação. Pelo que não se encaixa tão bem nas categorias. Pelo que se repete em nós e nos faz sofrer e também pelo que, inesperadamente, pode se transformar.
Por isso, mais do que nomear “que tipo de pessoa sou”, a análise nos convida a perguntar: como me tornei quem sou? O que dessa história ainda está em aberto? Onde posso, enfim, me surpreender? Porque o que nos constitui não é só o que herdamos, mas também o que escolhemos fazer com isso. E esse gesto de escolha, de criação de si, só é possível quando começamos a nos escutar com mais profundidade.
Se, ao ler essa mensagem, algo em você se movimentou, uma lembrança, uma pergunta, uma vontade de entender mais sobre si, saiba que meu consultório está disponível para esse encontro. Talvez seja o tempo de escutar o que até agora tem sido silenciado.
A ideia de “temperamentos humanos” nos acompanha há séculos. Desde a Grécia Antiga, pensadores buscavam nomear modos de ser que pareciam se repetir entre as pessoas: uns mais expansivos, outros mais retraídos; uns movidos pela raiva, outros tomados pela melancolia. Surgiram então os quatro temperamentos clássicos: colérico, sanguíneo, melancólico e fleumático. Cada um com suas características, suas potências e entraves. Ainda hoje, essa linguagem circula, como uma tentativa de captar algo daquilo que nos escapa, aquilo que chamamos de “jeito de ser”.
Na psicanálise, porém, olhamos para isso de outro modo. O sujeito não nasce pronto. Não há um temperamento que determine quem alguém será. Somos marcados por nossa história, por nossos encontros, por aquilo que nos foi dito e também pelo que nos faltou. A maneira como nos relacionamos com o mundo, com o outro e com nós mesmos não está escrita em pedra. Ela se escreve, se risca, se reescreve ao longo da vida.
Aquilo que chamamos de temperamento pode, sim, nos dar uma pista, um traço, uma tendência. Mas a psicanálise se interessa, sobretudo, pelo que escapa à classificação. Pelo que não se encaixa tão bem nas categorias. Pelo que se repete em nós e nos faz sofrer e também pelo que, inesperadamente, pode se transformar.
Por isso, mais do que nomear “que tipo de pessoa sou”, a análise nos convida a perguntar: como me tornei quem sou? O que dessa história ainda está em aberto? Onde posso, enfim, me surpreender? Porque o que nos constitui não é só o que herdamos, mas também o que escolhemos fazer com isso. E esse gesto de escolha, de criação de si, só é possível quando começamos a nos escutar com mais profundidade.
Se, ao ler essa mensagem, algo em você se movimentou, uma lembrança, uma pergunta, uma vontade de entender mais sobre si, saiba que meu consultório está disponível para esse encontro. Talvez seja o tempo de escutar o que até agora tem sido silenciado.
Olá, obrigada pela excelente pergunta.
O temperamento é a base inata do nosso jeito de ser. Ele está presente desde o nascimento e tem forte influência genética. Refere-se à forma como reagimos emocionalmente ao mundo: se somos mais calmos ou mais irritáveis, mais ativos ou mais lentos, mais sociáveis ou mais reservados. É diferente do que chamamos de personalidade que é algo mais amplo que inclui temperamento, experiências de vida, crenças, valores, modos de pensar e agir e vai se formando ao longo do tempo, com a convivência familiar, social e cultural. Espero ter te ajudado esclarecer. Abraço!
O temperamento é a base inata do nosso jeito de ser. Ele está presente desde o nascimento e tem forte influência genética. Refere-se à forma como reagimos emocionalmente ao mundo: se somos mais calmos ou mais irritáveis, mais ativos ou mais lentos, mais sociáveis ou mais reservados. É diferente do que chamamos de personalidade que é algo mais amplo que inclui temperamento, experiências de vida, crenças, valores, modos de pensar e agir e vai se formando ao longo do tempo, com a convivência familiar, social e cultural. Espero ter te ajudado esclarecer. Abraço!
Olá,
Temperamentos são as nuances comportamentais herdadas geneticamente.
Antigamente se atribuía muita importância a eles, como sendo muito determinantes do desenvolvimento cognitivo e principalmente da personalidade. Mas atualmente, com o aprofundamento do conceito da epigenética acredita-se que o ambiente muitas vezes pode exercer maior influência para formação das características de personalidade e humor, e os temperamento atue como uma "plano de fundo", geralmente estável, influenciando o indivíduo de forma mais branda do que a personalidade, uma vez que esta tenha atingido sua maturidade.
Fico à disposição, Ivete Rizzato
Temperamentos são as nuances comportamentais herdadas geneticamente.
Antigamente se atribuía muita importância a eles, como sendo muito determinantes do desenvolvimento cognitivo e principalmente da personalidade. Mas atualmente, com o aprofundamento do conceito da epigenética acredita-se que o ambiente muitas vezes pode exercer maior influência para formação das características de personalidade e humor, e os temperamento atue como uma "plano de fundo", geralmente estável, influenciando o indivíduo de forma mais branda do que a personalidade, uma vez que esta tenha atingido sua maturidade.
Fico à disposição, Ivete Rizzato
Ola bom dia tudo bem? Os temperamentos humanos são características inatas que influenciam a forma como uma pessoa reage ao mundo, comportando-se de acordo com suas tendências e predisposições. Esses traços, que moldam a personalidade, estão relacionados à forma como percebemos o mundo, nossos interesses, habilidades e valores.
Os temperamentos humanos são padrões inatos de comportamento e emoção que influenciam a forma como reagimos ao mundo ao nosso redor. Eles têm raízes na biologia e são considerados relativamente estáveis ao longo da vida.
Embora essa teoria tenha origem na medicina antiga, os temperamentos ainda são estudados na psicologia contemporânea, especialmente em áreas como personalidade, comportamento organizacional e desenvolvimento pessoal.
Espero ter ajudado.
Embora essa teoria tenha origem na medicina antiga, os temperamentos ainda são estudados na psicologia contemporânea, especialmente em áreas como personalidade, comportamento organizacional e desenvolvimento pessoal.
Espero ter ajudado.
Os temperamentos humanos são padrões inatos de comportamento e emoção que influenciam como reagimos ao mundo. Esses padrões, identificados por Hipócrates e Galeno, são classificados em quatro tipos principais: sanguíneo, colérico, melancólico e fleumático. Cada tipo possui características distintas, como sociabilidade, energia, introspecção ou tranquilidade. É importante destacar que todos nós possuímos uma combinação única desses temperamentos, e entender essa combinação pode ajudar a melhorar o autoconhecimento e os relacionamentos interpessoais.
Os temperamentos humanos são padrões inatos e relativamente estáveis de sentir, pensar e reagir ao mundo, que fazem parte da base da personalidade de cada pessoa. O temperamento representa o "modo natural" de funcionamento emocional e comportamental de alguém, já observável desde a infância. Está relacionado a fatores biológicos e genéticos, como a atividade do sistema nervoso e do cérebro. Diferente da personalidade, que se molda ao longo da vida com experiências, ambiente e aprendizagem, o temperamento é mais estável.
Os temperamentos humanos são características inatas que influenciam o comportamento, emoções e a forma como lidamos com o mundo. Eles são os pilares que moldam a nossa personalidade, refletindo nas nossas respostas às situações e na forma como nos relacionamos com os outros.
Teoria dos 4 Temperamentos:
Colérico: Caracterizado por ser dominante, ambicioso, determinado e impulsivo. Pode ser, em alguns casos, intolerante e egocêntrico.
Sanguíneo: Pessoas com temperamento sanguíneo são extrovertidas, otimistas, alegres e sociáveis. São pessoas comunicativas e adaptáveis.
Fleumático: Pessoas com temperamento fleumático são calmas, pacíficas e equilibradas. Têm um perfil mais reservado e são consideradas confiáveis.
Melancólico: Pessoas com temperamento melancólico são sensíveis, detalhistas e podem ser mais introspectivas. Tendem a ser mais introspectivas e desconfiadas.
Teoria dos 4 Temperamentos:
Colérico: Caracterizado por ser dominante, ambicioso, determinado e impulsivo. Pode ser, em alguns casos, intolerante e egocêntrico.
Sanguíneo: Pessoas com temperamento sanguíneo são extrovertidas, otimistas, alegres e sociáveis. São pessoas comunicativas e adaptáveis.
Fleumático: Pessoas com temperamento fleumático são calmas, pacíficas e equilibradas. Têm um perfil mais reservado e são consideradas confiáveis.
Melancólico: Pessoas com temperamento melancólico são sensíveis, detalhistas e podem ser mais introspectivas. Tendem a ser mais introspectivas e desconfiadas.
Os temperamentos podem ser considerados como traços presentes de um sujeito frente ao modo como se relaciona com dadas situações. Modos de afetação, reação e comportamento.
Temperamento
É a base biológica e inata do nosso funcionamento emocional. Surge com a gente e está ligado ao funcionamento do sistema nervoso e de estruturas cerebrais como a amígdala e o sistema límbico.
Exemplo: Algumas pessoas já nascem mais reativas, sensíveis ou calmas — isso é temperamento.
Resumo: É estável, genético, aparece desde a infância e influencia como reagimos ao mundo.
Estado de Humor
É a emoção predominante no momento ou num período curto (horas, dias). Pode variar com o ambiente, cansaço, estresse, alimentação, eventos vividos etc.
Exemplo: A pessoa pode estar de “mau humor” porque dormiu mal ou está ansiosa por algo.
Resumo: É passageiro, muda com o tempo e com os estímulos externos e internos.
Personalidade
É o conjunto duradouro de características emocionais, cognitivas e comportamentais que se desenvolve ao longo da vida. Ela é formada pela interação entre o temperamento e as experiências vividas (família, vínculos afetivos, cultura, traumas etc.).
Exemplo: Uma pessoa pode ter um temperamento impulsivo, mas desenvolver uma personalidade mais reflexiva devido à educação emocional que recebeu.
Resumo: É relativamente estável e moldada pelo ambiente, pelas relações e pela história de vida.
É a base biológica e inata do nosso funcionamento emocional. Surge com a gente e está ligado ao funcionamento do sistema nervoso e de estruturas cerebrais como a amígdala e o sistema límbico.
Exemplo: Algumas pessoas já nascem mais reativas, sensíveis ou calmas — isso é temperamento.
Resumo: É estável, genético, aparece desde a infância e influencia como reagimos ao mundo.
Estado de Humor
É a emoção predominante no momento ou num período curto (horas, dias). Pode variar com o ambiente, cansaço, estresse, alimentação, eventos vividos etc.
Exemplo: A pessoa pode estar de “mau humor” porque dormiu mal ou está ansiosa por algo.
Resumo: É passageiro, muda com o tempo e com os estímulos externos e internos.
Personalidade
É o conjunto duradouro de características emocionais, cognitivas e comportamentais que se desenvolve ao longo da vida. Ela é formada pela interação entre o temperamento e as experiências vividas (família, vínculos afetivos, cultura, traumas etc.).
Exemplo: Uma pessoa pode ter um temperamento impulsivo, mas desenvolver uma personalidade mais reflexiva devido à educação emocional que recebeu.
Resumo: É relativamente estável e moldada pelo ambiente, pelas relações e pela história de vida.
Temperamento é o jeito instintivo com que você reage ao mundo — algo que você já nasce com. É sua base emocional e comportamental. Existem quatro estilos clássicos: colérico (intenso e direto), sanguíneo (sociável e impulsivo), melancólico (profundo e sensível) e fleumático (calmo e pacificador).
Você pode ter traços de mais de um, e nenhum é melhor ou pior. Conhecer o seu ajuda a entender por que você sente e age de certas formas. Quer explorar o seu?
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