Olá Gostaria de um conselho Estou namorando há 6 meses e me vejo muito insegura no relacionamento,

Olá, toda insegurança acaba atrapalhando em algum aspecto da nossa vida e nas nossas relações, é importante buscar auxílio de um profissional qualificado que possa te auxiliar na condução desses sentimentos, desenvolver o autoconhecimento e autoconfiança é um bom primeiro passo para entender melhor o que está acontecendo com você e te levando a esses conflitos internos. Espero que fique bem, me coloco a disposição no que necessário.

Ola, como a colega ja disse, e importante buscar ajuda profissional para entender melhor o que voce chama de insegurança.
Entender a origem, em que momentos ela aparece, sentimentos e pensamentos associados a ela, o que voce faz quando ela aparece, por exemeplo, para poder pensar em estrategias mais eficazes para lidar melhor com essa insegurança, que a longo prazo pode atrapalhar as relações ou te impedir de estabelecer relações significativas para você. Fico a disposição para ajudar nesse processo.

Olá, me parece interessante você avaliar os gatilhos dessa insegurança. Estão claros para você? fico a disposição!

Olá. Certamente a psicoterapia pode te auxiliar a lidar com a insegurança e a descobrir quais conflitos ela remonta. Sabendo que gosta de seu namorado, mas que pensa em terminar porque sente que sua insegurança não sai, é importante entender que seja provável que tomar a decisão de um término, nesse caso, não venha a fazer sua insegurança ir embora. Isso porque é provável que haja diversas questões que estejam por trás dessa insegurança, por isso contar com a escuta de um profissional pode te auxiliar a lidar com essas questões e, consequentemente, com a insegurança.

Olá! O primeiro passo é entender a sua insegurança. É importante olhar para si com o objetivo de identificar quais são os gatilhos. Se for percebido, por exemplo, que o seu parceiro tem agido de forma a contribuir para o aumento desse sentimento, você pode conversar com ele a respeito solicitando mudança de comportamento. A psicoterapia também costuma ser muito útil para trabalhar a insegurança (inclusive como ela se originou) e melhorar o seu relacionamento e a sua qualidade de vida através do fortalecimento da autoestima. É possível encontrar meios de lidar com essa situação e um Psicólogo pode te ajudar nisso. Cuide-se bem!

Amar alguém é muito bom e saudável, E ser correspondido é maravilhoso! Porém a nossa identidade precisa ser preservada, isto é, devemos continuar a ser nós mesmos, e não depender excessivamente do outro. Embora o casal se ame, não é por isso que precisam estar juntos a todo momento. Cada um tem sua vida, suas necessidades, que podem ser diferentes do parceiro. Então se ele não quer ficar o tempo todo junto a você, procure se perguntar também o que você deseja fazer sem ele. Nem sempre TODOS OS INTERESSES E NECESSIDADES batem . E considero isso muito mais saudável. Pense nisso!

São sintomas que pela frequência que ocorrem merecem uma atenção. Nesse caso a terapia pode ser uma ótima opção. Avaliar junto com um profissional os prejuízos que anda tendo no seu dia a dia, em que momentos esses sintomas aparecem, a frequência, e suas estratégias para amenizar esses sentimentos ruins, e com o psicólogo, tatear a experiência no momento da sessão quando for eliciada, a partir daí, acredito que a psicoterapia ajudará a desenvolver uma atenção mais flexível sobre os momentos que causam sofrimento e a identificar padrões de comportamento e suas funções. Espero ter ajudado, caso queira alguma informação estarei a disposição.

Olá! Compreenda a origem da insegurança. Entender a origem da insegurança é o primeiro passo para lidar ela. A maioria da insegurança de relacionamento é baseada em pensamentos e medos irracionais, que você não é boa o suficiente, que você não estará bem sem um parceiro, que nunca mais encontrará alguém melhor, que você não é verdadeiramente adorável. Com certeza a psicoterapia pode te auxiliar a lidar com a insegurança, se autoconhecer e consequentemente anemizar seu sofrimento.

Eu te faria algumas perguntas : como essa relação começou? Quando começaram as inseguranças? Por que razão ele diz não querer te ver? A partir daí quem sabe pudéssemos entender melhor o que está acontecendo entre vocês.

Olá, espero que esteja bem.
As questões que você traz são muito importantes para o trabalho clínico.
Percebo que a psicoterapia seria uma ótima oportunidade para você observar alguns conceitos sobre si mesma e sua relação com os outros (não só com o namorado).

Olá querida, tudo bem?
Percebo que você se sente insegura sobre ser de fato querida e amada nessa relação, penso que essa insegurança embora mais pronunciada agora, que ela possa ter raízes mais antigas. Essas raízes estão relacionadas a sua autoestima e confiança...
Te indico psicoterapia, preferencialmente de orientação psicanalítica que irá te ajudar a aprofundar e conhecer partes de ti mesma que talvez tu ainda não compreendas muito bem.
Grande abraço

Querida, vamos imaginar que essa insegurança é só a pontinha do iceberg. A terapia pode te ajudar a destrinchar e conhecer um pouco mais dessa insegurança. Recomendo que tu busques. Pode te ajudar muito

Olá! Lidar com a insegurança em um relacionamento pode ser desafiador. É importante lembrar que a confiança e a comunicação são fundamentais. Tente expressar seus sentimentos de maneira aberta e honesta com seu namorado, explicando como a insegurança está afetando você. Ao mesmo tempo, é essencial dar espaço e atender às necessidades individuais dele.

É normal que ambos precisem de tempo para si mesmos e para outras atividades além do relacionamento. Se vocês estão se apoiando mutuamente e se sentindo felizes juntos, isso é positivo. No entanto, se sua insegurança persistir e estiver afetando qualidades de relacionamento, considere a busca de apoio de um terapeuta pode ser benéfica. Um profissional pode ajudar a explorar suas preocupações, desenvolver estratégias para lidar com a insegurança e promover um relacionamento mais saudável e equilibrado.

São várias possibilidades que podem estar por traz de não querer ver a pessoa do relacionamento. O que leva a se intitular de forma a se perceber "chata". Como ele é longe de você? São fatores importantes a avaliar. Tudo tem um motivo nesta vida em em nossas escolhas e atitudes. Quem sabe umas consultas para rever com maior amplitude? Um abraço!

É importante reconhecer e explorar como suas inseguranças afetam suas percepções e comportamentos no relacionamento. Pergunte a si mesma: O que exatamente está causando essa insegurança? É medo de perda, baixa autoestima ou outra coisa? Como essas emoções se manifestam no seu comportamento?
Pratique a observação de seus sentimentos e pensamentos sem julgá-los imediatamente. Isso pode ajudar a entender melhor suas reações emocionais.
Continue a conversar com seu namorado, mas faça isso com o objetivo de realmente entender a perspectiva dele, não apenas para aliviar sua própria ansiedade. Como ele vê o relacionamento e as necessidades dele? Ele pode estar passando por algo pessoal que afeta a disponibilidade emocional ou física dele.
Considere o que vocês já construíram juntos. Reflita sobre os momentos em que ele mostrou carinho e apoio. Isso pode ajudar a fortalecer sua confiança no vínculo que vocês têm.
Clarifique quais são seus valores fundamentais e necessidades no relacionamento. Se houver discrepâncias entre o que você precisa e o que está recebendo, isso pode estar alimentando sua insegurança.
Aceitar que em qualquer relacionamento, haverá momentos de divergência e de necessidades diferentes. Nem sempre a ausência física significa ausência emocional ou amor diminuído.
Trabalhe em cultivar sua própria autonomia e felicidade. Relações saudáveis prosperam quando ambos os parceiros têm espaço para crescer individualmente e juntos.
Baseada nas reflexões anteriores, pense em ações que você pode tomar para lidar com sua insegurança. Isso pode incluir buscar terapia individual para explorar suas emoções mais profundamente, ou encontrar novas maneiras de fortalecer o vínculo com seu namorado.
Continue avaliando o relacionamento à medida que ele evolui. Observe como suas ações e mudanças impactam sua sensação de segurança e a dinâmica do relacionamento.
Foque em compreender sua experiência atual sem pressa para encontrar soluções definitivas. O processo de autoexploração e a abertura para o diálogo podem levar a uma maior clareza sobre o caminho a seguir.

Embora o casal tenha tenha objetivos comuns, como suprir a necessidade emocional básica de amor e proteção, cada um tem suas histórias, seus modos de ver diferentes. Por isso é importante manter um clima de acolhimento para conversar, falar do que pensa e sente. Voltando minha reflexão somente para você, eu questionaria sobre o medo de ser abandonada ou rejeitada, mesmo quando seu parceiro diz estar feliz com você, ou quando você mesma diz que já se ajudaram, gosta dele e da companhia dele. A Terapia de Esquemas (resumidamente pense em "Esquema" como um padrão de pensamento), ao apresentar o esquema de abandono / instabilidade, fala desse medo de perder a relação com quem você ama. E existem algumas maneiras distorcidas de enfrentar esse sentimento. Pode ser que em alguns momentos você não dê muito espaço ao seu companheiro. Em outros, talvez evite situações para não sofrer. E em outros ainda, pode tender a abandonar o relacionamento antes que seja abandonada. Se esse raciocínio for verdadeiro para seu caso, talvez você navegue entre esses modos de enfrentamento como num ciclo vicioso. E sofra. Sofra muito, pela intensidade e pela instabilidade que esse cenário gera. Sugiro investir um pouco em autoconhecimento, via psicoterapia, para buscar um modo mais saudável de enfrentar os medos de perder quem você ama. Estou à disposição, aqui ou nas redes sociais: @psicologopascoalzani

**Muito obrigado pela sua pergunta!** A insegurança no relacionamento pode estar ligada a **medos de rejeição** ou **autoestima baixa**, conforme o DSM-5-TR, e isso pode fazer com que você interprete comportamentos do seu parceiro de forma mais negativa. É importante compreender que, às vezes, a necessidade de espaço de um parceiro não reflete falta de amor, mas sim uma necessidade pessoal de equilíbrio emocional. A **Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)** pode ajudar a trabalhar essas inseguranças e a melhorar a comunicação no relacionamento. **Jamais recorra à automedicação.** Estou à disposição para ajudá-la a lidar com esses sentimentos e a fortalecer a confiança. Abraços!

Olá, a insegurança gera expectativas nos outros e possiveis frustações se nao forem supridas...
Creio que se conhecer melhor, entender a origem da insegurança, trabalhar a auto estima, pode ajudar voce a voltar mais para sua vida entender que devemos e podemos ser felizes, mas esta em nossas mãos ir atras de quem somos.

Olá, tudo bem?

Parece que você está lidando com um turbilhão de emoções, tentando equilibrar o que sente pelo seu namorado e o impacto da sua insegurança na relação. Sei o quanto pode ser angustiante perceber mudanças no comportamento do outro e não conseguir afastar aquela sensação incômoda de dúvida.

O que pode estar acontecendo é que sua insegurança está fazendo você interpretar a necessidade dele de ter momentos individuais como um sinal de desinteresse, quando, na verdade, as pessoas têm ritmos diferentes no relacionamento. O cérebro humano é programado para buscar previsibilidade, e quando algo muda – mesmo que de forma sutil –, nossa mente pode ativar um "modo de alerta", te fazendo questionar o que está acontecendo. Isso pode gerar ansiedade e até a vontade de terminar para aliviar essa incerteza.

Talvez valha a pena refletir: essa insegurança vem de algo real que está acontecendo no relacionamento ou é um medo interno de não ser suficiente? Você sente que ele realmente está distante ou apenas está sendo ele mesmo, com suas necessidades de espaço? E mais importante: como você pode construir mais segurança dentro de si, sem depender da validação dele?

O diálogo é sempre importante, mas se depois de conversarem você ainda sente que essa insegurança persiste, pode ser interessante olhar para dentro e entender de onde vem esse medo. Relações saudáveis são aquelas em que ambos têm liberdade e proximidade ao mesmo tempo. Se a angústia continuar te consumindo, a terapia pode ser um espaço valioso para trabalhar isso e encontrar um jeito mais leve de se relacionar, sem carregar essa necessidade constante de confirmação.

Se precisar de um espaço para refletir sobre isso, estou à disposição!

O que você descreve parece ir além de um desconforto pontual. A insegurança constante, o medo de não ser suficientemente desejada, o impulso de terminar e, ao mesmo tempo, a vontade de ficar… tudo isso pode estar ligado a experiências mais profundas que não começaram nessa relação, mas que reaparecem nela como se estivessem acontecendo agora pela primeira vez.
Muitas vezes repetimos nos relacionamentos de hoje formas antigas de amar, de esperar ser amada, de tentar garantir um lugar no outro. E isso nem sempre é consciente. Pode ser que, em algum momento da sua história, você tenha aprendido a medir o seu valor a partir da presença ou da ausência do outro e agora, quando ele se afasta, mesmo que minimamente, você sinta como se isso colocasse todo o vínculo em risco.
É interessante você reconhecer que às vezes “é um pouco chata”. Talvez já percebendo que há algo do seu comportamento que tenta, de algum modo, controlar o laço, como se isso garantisse a continuidade do amor. Mas o amor não se sustenta por controle, e sim por presença, desejo, confiança e isso envolve risco, envolve suportar não saber o que o outro sente o tempo todo.
Esse movimento de querer terminar pode ser uma forma de tentar se proteger da dor de ser deixada. É como se, ao terminar antes, você evitasse a possibilidade de ser rejeitada. Isso também fala de uma dor mais antiga que talvez ainda precise ser escutada com mais profundidade.
Se você sente que está difícil carregar tudo isso sozinha, buscar um espaço terapêutico pode ser um caminho de muito cuidado com você. A análise não vai te dar respostas prontas, mas pode te ajudar a entender por que certas situações se repetem e como você pode, aos poucos, construir outras formas de se relacionar com o outro e, principalmente, consigo mesma.