Psiquiatras, psicólogos e enfermeiros que trabalham em casos mais sérios na área de saúde mental pre

24 respostas
Psiquiatras, psicólogos e enfermeiros que trabalham em casos mais sérios na área de saúde mental precisam passar por algum treinamento de defesa pessoal já que ficam expostos a pacientes agressivos e situações bastante delicadas em seu dia a dia?
olá!
sempre passamos por risco em nossa profissão como psicólogo, mas procuro tomar minhas precauções quando percebo que estou correndo risco.
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O trabalho em hospital psiquiátrico requer tranquilidade e compreensão.
Não precisa ser especialista em artes marciais.
Carinho, respeito e controle aos eventuais pacientes agressivos e a base do sucesso mútuo !
Não é necessário fazer aulas de defesa pessoal,apenas ficar atento a possíveis "ataques" e aprender maneiras de contenção se necessário sem se machucar ou machucar os pacientes!
Não é necessário passar por um treinamento de defesa pessoal. São raros os relatos dessa natureza.
Olá, o profissional que atende pessoas com transtornos mentais deve ter uma postura mais acolhedora do que defensiva. Nós estamos sempre dispostos a escutar de forma serena e ativa. Investidas agressivas por parte de pacientes não são comuns. Alguns profissionais dispõem os móveis dos seus consultórios, deixando uma discreta rota de acesso à porta, de forma que, em caso de necessidade, possa sair o setting com segurança e buscar auxílio. Um abraço
Olá,
Não recebemos indicação ou treinamento em defesa pessoal durante a faculdade.
Realmente pode acontecer situações delicadas. Em uma clínica para crianças autistas e psicóticas fui machucada por uma criança quando em situação de crise de agressividade! Na sequência recebemos capacitação para agir em equipe nas contenções físicas que se fizessem necessárias para proteger paciente e profissionais.
Mas a postura e a palavra são fundamentais, bem como ler os sinais de perigo para evitar situações extremas.
De modo geral não recebem esse tipo de tratamento para defesa pessoal diante de agressão física.
Olá
Trabalhei durante 20 anos com pacientes com transtornos mentais graves e nunca fui agredida,
É claro que sempre fiquei atenta, mas acredito que o risco é maior no dia a dia com as pessoas ditas “normais”.
Olá, na gradação não tive disciplina de defesa pessoal mas, na sessão se observa os sinais de comportamento do paciente.
Em alguns casos é necessário auxílio de equipe multidisciplinar.
Todos nós precisamos de atenção e zelo pela nossa saúde . A nossa saúde mental eh primordial .
O melhor preparo para um profissional da psicologia é não deixar chegar a esse ponto. Caso isso ocorra, há especializações que auxiliam em qual a melhor maneira de uma contenção. O primordial é zelar pela saúde de todos. Se for necessário chamar uma equipe que faça esse trabalho de contenção.
Um abraço
Sempre é importante!
Alguns transtornos mentais podem ter como característica sintomas de agressividade, impulsividade e desregulação emocional. Os profissionais de saúde mental que trabalham com esse perfil de pacientes precisam obedecer todas as normas/protocolos de conduta definidas pelos órgãos competentes e/ou instituições de saúde mental em situações de risco.
A gente acaba recebendo algumas dicas uns dos outros, como montar a sala de forma que vc não fique encurralado pelo paciente (ex: perto da porta), não deixar objetos cortantes à mão, ter gente por perto, que não escuta a sessão mas vai escutar se vc gritar.

Pra mim, nas situações em que tive um adolescente com problemas de saúde mental nervoso, olhar nos olhos dele, falar baixo, com calma carinho, funcionou. Provavelmente não funcionaria com todos, já que cada paciente é um, mas eu tinha uma relação muito boa com esse e ele se acalmava quando era abraçado.
Olá!!!
Existem estratégias para evitarmos correr riscos de agressões físicas, além do trato seguro e calmo com o paciente.
Olá. Interessante sua pergunta. Na graduação isso não entra na ementa do curso, embora seja uma preocupação que paira entre os estudantes. Por acaso, num curso à parte que fiz, isso era abordado. Na profissão de acompanhante terapêutico é necessário aprender a lidar com pacientes que podem "passar dos limites" (pessoas com transtorno borderline, por exemplo) ou entrar em crises, tornando-se agressivos. Nesses casos, nós, psicólogos ou outros profissionais da saúde que acompanhem o caso, somos instruídos a conter os pacientes, último recurso usado apenas quando outras estratégias de manejo não funcionam e para que o paciente não coloque outros ou a si mesmo em risco. Conter seria segurar ou mesmo amarrar com faixas durante o momento de crise. Fora isso, como ocorrem em instituições psiquiátricas, o que se faz é minimizar os riscos: tirar objetos pontiagudos e tóxicos do alcance do paciente e retirar estímulos que possam desencadear reações adversas. Geralmente isso não ocorre em consultório, pois são casos que a autonomia da pessoa está comprometida e ela precisa de tutela, estando em casa ou institucionalizada. A psicoterapia será um entre outros tratamentos importantes nesses casos, como uso de medicamentos e oficinas em grupo.
Olá! Esses profissionais não precisam passar por treinamento de defesa pessoal. Nos estudos, formação, é aprendido a lidar com situações como essa de forma mais técnica e acolhedora. Abraço!
Olá tudo bem? Não seria um treinamento que passamos, quando iniciamos em uma clínica que contem pacientes que possam vir a precisar de contenção por exemplo, eles sempre deixam em alerta e muitas vezes a equipe que já trabalha orienta como é feito essa abordagem com o paciente, existe algumas técnicas que são recomendadas para evitar machucar o paciente, e elas sempre são utilizadas. Mas se tornam mais utilizadas para os profissionais que estão em ambientes de clinicas que demandam essa postura. Abraços Diego Raizi
Olá! Não vejo que seja necessariamente um requisito a obtenção de um treinamento para lidar com tais questões, elas podem ou não acontecer, o olhar atento e assertivo do profissional fará toda diferença, a cautela e o respeito em suas ações frente ao paciente. Espero ter ajudado e coloco-me a disposição. Um abraço!
Olá. No caso dos psicólogos, não necessariamente. Se o profissional for atender pela primeira vez um paciente neurotípico e achar que está em risco, pode realizar a consulta online, até se sentir mais à vontade para fazê-lo presencialmente. Entretanto, no caso de psicólogos que atendem pacientes neuroatípicos com comportamentos agressivos, é necessário fazer um curso de segurança em crises agressivas. Fiz esse curso e recomendo àqueles que atendem clientes com esse perfil.
A pergunta é ótima!
Eles não precisam. Como já disseram aqui, às vezes pode ser necessário especializar-se para manejo dessa agressividade.
Contudo, o dito "louco" real é diferente da figura que nós temos de alguém agressivo ou potencialmente criminoso. Muitas vezes, inclusive, a agressividade pode vir do fato da pessoa ficar confinada em uma instituição psiquiátrica, já que a privação da liberdade é algo violento.
É possível tratar pessoas com transtornos mentais graves fora dessas instituições e usar a internação apenas quando necessário e por um breve período.
Acolhimento, compreensão e respeito aos direitos da pessoa com transtorno mental é o mais importante!
Sugiro que quando o paciente apresente um quadro mais agressivo que o atendimento seja acompanhado por um profissional da segurança, mas que fique fora da sala e seja acionado quando houver certo risco.
Olá. Seria bem importante que houvesse esse treinamento. Sempre há riscos. Porém acolhimento, compreensão e respeito aos direitos da pessoa com transtorno mental é o mais importante!
Não há indicação ou mesmo obrigatoriedade. O risco de uma agressão existe, mas os pacientes não são perigosos e portanto não precisamos nos defender deles, podemos sim ser atentatos e cautelosos.

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