Quais alterações do pensamento podemos ter? .

23 respostas
Quais alterações do pensamento podemos ter? .
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, como tem estado?
A partir de uma perspectiva psicológica e psicanalítica, algumas alterações de pensamento podem ser o Pensamento Obsessivo, onde ocorre uma espécie de ruminação, circulação, marcado por dúvidas patológicas e rituais mentais. Já o pensamento histérico, com sua qualidade impressionista e cheia de lacunas, traduz no palco do corpo o que foi interdito à palavra consciente.
No polo oposto à neurose, o pensamento delirante da psicose constrói seus sistemas interpretativos fechados não como doença, mas como solução desesperada. O delírio é aqui prótese do simbólico faltante, tentativa heroica e trágica de restaurar um mínimo de ordem onde reinou o caos do real. Entre esses extremos, o pensamento melancólico arrasta-se lento e autoflagelante, preso na armadilha de ter incorporado o objeto perdido.
Já a mania mostra seu pensamento acelerado, onde cada associação solta, cada grandiosidade declarada, é dique contra a ameaça de desmoronamento. As fobias, por sua vez, mostram o pensamento encurralado em esquivas meticulosas, que não se trata do medo do objeto em si, mas do deslocamento de um conflito interno para um significante que possa ser evitado.
A psicanálise não busca normalizá-los, mas decifrar em cada um a verdade recalcada que insiste em retornar sob esse disfarce.
Espero ter ajudado, fico à disposição.

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As alterações do pensamento podem ocorrer na forma, no curso ou no conteúdo. Na forma, há desorganização ou incoerência no raciocínio. No curso, o pensamento pode estar acelerado (taquipsiquismo), lentificado (bradipsiquismo) ou interrompido (bloqueio). No conteúdo, surgem ideias delirantes, obsessivas ou sobrevalorizadas. Essas alterações são comuns em transtornos como esquizofrenia, transtorno bipolar e depressão grave.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

Sua pergunta toca um ponto que é fascinante — e ao mesmo tempo delicado — no campo da psicologia e da psiquiatria. O pensamento pode sofrer alterações tanto na forma como se organiza quanto no conteúdo que carrega, e essas mudanças influenciam diretamente nossa percepção da realidade, nossas decisões e nosso bem-estar. É como se, às vezes, o nosso próprio modo de pensar se tornasse parte do problema — e não mais da solução.

Quando falamos de alterações na forma do pensamento, estamos nos referindo a mudanças na estrutura e no fluxo. Isso pode incluir aceleração (quando os pensamentos vêm tão rápido que parecem atropelar uns aos outros), lentificação (quando pensar se torna cansativo e difícil), fuga de ideias, bloqueios súbitos ou até desorganização, em que a conexão lógica entre os pensamentos se perde. Já as alterações no conteúdo dizem respeito ao “tema” desses pensamentos: delírios, ideias obsessivas, pensamentos automáticos negativos, autocríticos ou distorcidos, entre outros. Em momentos mais extremos, a pessoa pode ter dificuldade de perceber que aquilo que pensa não corresponde à realidade.

A neurociência nos ajuda a compreender que essas alterações têm uma base biológica concreta. O cérebro, especialmente regiões como o córtex pré-frontal, o giro do cíngulo e o sistema límbico, trabalha em rede para manter a coerência do pensamento. Mas essa rede pode ser afetada por estresse intenso, histórico de traumas, alterações genéticas ou neuroquímicas, tornando o pensamento mais vulnerável a distorções e instabilidades. É como se o cérebro estivesse tentando processar informações com filtros que distorcem ou exageram partes do que é percebido.

Fico curioso... Em que momentos você sente que seus pensamentos se comportam de um jeito que te incomoda ou te assusta? Já percebeu alguma mudança na forma como pensa — como se algo tivesse se embaralhado ou perdido o ritmo? E mais importante: como você costuma lidar quando se dá conta de que está preso em uma sequência de pensamentos difíceis de interromper?

Caso precise, estou à disposição.
Ola boa noite, As alterações do pensamento podem se manifestar de diversas formas, incluindo aceleração, lentificação, bloqueio, roubo, fuga de ideias, pensamento desagregado, e ideias delirantes. Essas alterações podem ocorrer em diversos contextos, como transtornos mentais, neurológicos, ou devido a fatores como estresse e uso de substâncias.
 Marcia Maria
Psicólogo
Rio de Janeiro
As alterações do pensamento podem acontecer de várias formas. As mais comuns são:

Acelerado: os pensamentos vêm muito rápido, um em cima do outro (comum em ansiedade e mania).

Lento: o pensamento fica mais devagar, com dificuldade de concentração (comum na depressão).

Desorganizado: a pessoa fala coisas sem sentido ou desconexas (pode ocorrer em transtornos mais graves, como a esquizofrenia).

Fixado: a mente fica presa num único tema ou ideia, como uma preocupação exagerada ou um pensamento obsessivo.

Delirante: quando a pessoa acredita em algo que não condiz com a realidade, com convicção (por exemplo: acreditar que está sendo perseguido, sem evidências).

Essas alterações podem surgir em diferentes situações e transtornos, por isso é importante avaliar com um profissional.
 Katia Vendrame
Psicólogo
Porto Alegre
Podem existir tipos de alterações do pensamento na produção, no curso e no conteúdo.
Nosso pensamento pode se alterar de várias formas, às vezes ele fica acelerado, desconectado, ou com ideias que não fazem muito sentido pra realidade, como delírios ou pensamentos muito repetitivos. Em alguns casos, a pessoa pode até sentir que os pensamentos não são dela. Esses sinais costumam aparecer em momentos de crise emocional ou em alguns transtornos específicos, e são importantes de observar com cuidado e acolhimento.
As alterações do pensamento estão ligadas ao inconsciente, que influencia ideias, associações e símbolos. Podem surgir pensamentos obsessivos, desvios de sentido, lapsos, ou mesmo delírios como tentativas de dar sentido a conflitos internos. O pensamento não é só lógico, mas atravessado por desejos e defesas psíquicas.

Fico à disposição para esclarecer mais, se precisar.
Um abraço
Na psicologia, chamamos de pensamentos disfuncionais aqueles que atrapalham nossa qualidade de vida.
Eles são distorções cognitivas — formas de pensar automáticas, exageradas ou negativas — que influenciam diretamente nossas emoções e comportamentos.

Quando nos deixamos levar por esse tipo de pensamento, aumentamos o risco de desenvolver sofrimento emocional, como ansiedade, estresse ou tristeza persistente.

Alguns exemplos comuns de pensamentos disfuncionais:

Catastrofização: quando imaginamos sempre o pior cenário possível ("Se eu errar, vou ser demitido e nunca mais vou conseguir emprego").

Generalização: tirar conclusões amplas a partir de um único episódio ("Nada nunca dá certo pra mim").

Leitura mental: achar que sabemos o que o outro está pensando ("Tenho certeza que ele me acha incompetente").

Personalização: se culpar por tudo, mesmo sem responsabilidade real ("Ela está triste, deve ser por minha causa").

Pensamento “tudo ou nada”: ver as coisas em extremos, sem meio-termo ("Se eu não for perfeita, sou um fracasso").

O primeiro passo para mudar isso é identificar essas distorções e aprender a questioná-las com mais racionalidade e autocompaixão.
Olá..

Sua pergunta pode ter muitos sentidos, mas partindo de um principio mais técnico para uma pergunta fechada, se refere mais a forma que seu pensamento se desenvolve, e todo processo de desenvolvimento passa por mudanças, e toda mudança pode causar algum tipo de estresse, mas sempre buscando um beneficio de prazer.

Como Psicólogo estou a disposição para lhe acompanhar na descoberta destas alterações de pensamentos.
Dra. Patricia De Lucia Nadruz
Psicólogo, Terapeuta complementar
São Paulo
Ola, podemos apresentar alterações de forma (curso) ou de conteúdo. As alterações de forma dizem respeito ao modo como o pensamento se organiza e se expressa independente do conteúdo ex: fuga de ideias; pensamento acelerado; lentificação; desagregação; perseveração; etc. Já as alterações de conteudo se referem a ideias, crenças e convicções patológicas ou delirantes: delírios, ideias deliróides ou delirantes; obsessões; ruminação; fobias; ideias de referência; ideias paranóides/persecutórias/grandeza/autoacusatórias.
 Rafaella Hoffmeister
Psicólogo
Torres
Olá! O pensamento pode apresentar diversas alterações, que variam conforme a causa e o contexto. Entre as mais comuns estão: pensamento acelerado ou lento, dificuldade de concentração, ideias repetitivas ou obsessivas, pensamentos confusos ou desorganizados, delírios (crenças falsas), pensamentos negativos ou autodepreciativos, e dificuldades para planejar ou tomar decisões. Essas alterações podem afetar o funcionamento diário e a saúde mental, por isso, é importante buscar avaliação profissional quando elas causam sofrimento ou prejuízo, pois cada caso é único e merece avaliação individual.
Podemos ter desde pensamentos acelerados, repetitivos, distorcidos ou até desorganizados. Essas alterações podem surgir em momentos de estresse, ansiedade, depressão ou em quadros mais complexos, como psicoses. Observar o conteúdo e o impacto desses pensamentos é essencial para entender se há necessidade de intervenção.
É normal perceber algumas mudanças no pensamento em determinados momentos, principalmente quando estamos sob estresse, ansiedade ou muito cansados. Às vezes a mente fica acelerada, cheia de pensamentos ao mesmo tempo. Outras vezes, a gente se pega preso em preocupações ou ideias repetitivas, e aí acaba difícil focar no que precisa ou até lembrar de coisas simples do dia a dia. Tem também aquela sensação de confusão mental, como se tudo estivesse meio bagunçado na cabeça.

Essas alterações podem acontecer com qualquer pessoa, mas quando começam a atrapalhar sua rotina, é importante dar atenção.

Na hipnose clínica, a gente trabalha justamente para ajudar a mente a se reorganizar, trazendo mais equilíbrio, foco e tranquilidade.
Se quiser conversar mais sobre isso ou entender como o processo pode te ajudar, é só marcar uma sessão comigo!
O pensamento pode apresentar diversas alterações, especialmente em contextos de transtornos psiquiátricos ou situações de sofrimento psíquico intenso. Entre as principais alterações, destacam-se os delírios, que são crenças falsas e fixas, não compartilhadas pelo grupo social, mesmo diante de evidências contrárias. Além disso, podem ocorrer ideias obsessivas, pensamentos intrusivos, repetitivos e muitas vezes desagradáveis, comuns em transtornos obsessivo-compulsivos.

Outro exemplo é o pensamento acelerado, típico de episódios maníacos, em que há uma sucessão rápida de ideias, dificultando o controle do raciocínio. O pensamento lentificado, por sua vez, é marcado por dificuldade de concentração e raciocínio vagaroso, frequentemente observado em quadros depressivos. Quadros psicóticos podem trazer ainda associações frouxas, com perda de lógica ou coerência entre as ideias, levando ao discurso desorganizado. Também existem fenômenos como o bloqueio do pensamento, quando há interrupção súbita do fluxo de ideias, e a tangencialidade, em que a pessoa se afasta do tema central ao responder.

Essas alterações impactam significativamente a capacidade de compreensão da realidade, tomada de decisões e interação social, sendo importante buscar avaliação e acompanhamento profissional diante de sinais persistentes ou incapacitantes.

Se precisar de mais informações sobre processos de avaliação, estratégias de intervenção, psicoterapia, direitos ou recursos disponíveis, estou à disposição para ajudar. O diálogo aberto contribui para construir caminhos mais inclusivos e humanos.
Abraços
 Marcelle Carvalho
Psicólogo
Belo Horizonte
As alterações do pensamento podem se manifestar de diversas formas, afetando o curso, ritmo, forma e conteúdo do pensamento. Algumas alterações comuns incluem pensamento inibido, acelerado, vago, prolixo, confuso, bloqueado, desorganizado, perseverativo, místico, mágico, persecutório, entre outros. Essas alterações podem ocorrer em diversos transtornos mentais, como esquizofrenia, transtornos de humor (bipolaridade), transtornos de ansiedade e demência, entre outros.

O pensamento pode sofrer alterações tanto na maneira como ele acontece quanto no que ele carrega. Às vezes, ele fica acelerado, confuso ou até se perde no meio do raciocínio, como se pulasse de um assunto para outro sem conexão. Em outros momentos, o que muda é o conteúdo: a pessoa passa a acreditar em coisas sem base real, como ideias fixas, pensamentos obsessivos ou delírios. Essas distorções influenciam diretamente como ela sente, age e interpreta o mundo ao redor.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental, a gente observa como os nossos pensamentos influenciam diretamente o que sentimos e como agimos. Em momentos de sofrimento emocional, é comum surgirem pensamentos distorcidos, como se tudo fosse dar errado, achar que nada vai melhorar ou pensar que os outros estão sempre nos julgando. Esses padrões podem aumentar a ansiedade, a tristeza e até afetar a autoestima. Na TCC, ajudamos a identificar esses pensamentos e encontrar formas mais saudáveis e realistas de enxergar as situações. Estou à disposição se quiser conversar sobre isso!
Olá, como vai?

As alterações do pensamento podem ser classificadas em dois grandes grupos: alterações da forma e alterações do conteúdo. Ambas impactam profundamente a maneira como o sujeito organiza suas ideias, se comunica e interpreta a realidade, e são frequentemente observadas em diferentes quadros psicopatológicos. Compreender essas alterações é essencial tanto para o diagnóstico clínico quanto para uma escuta sensível do sofrimento psíquico.

Do ponto de vista das neurociências e da psiquiatria, as alterações da forma do pensamento dizem respeito à maneira como as ideias são encadeadas e organizadas. Entre elas, destacam-se a fuga de ideias, em que os pensamentos se sucedem rapidamente, com perda de coesão; o desvio do curso do pensamento, em que o sujeito perde o fio da conversa e responde de maneira indireta; a incoerência (ou "salada de palavras"), típica de quadros psicóticos, onde as frases se tornam incompreensíveis; e a perseveração, que é a repetição insistente de uma mesma ideia. Já as alterações do conteúdo do pensamento dizem respeito ao "o que" se pensa, como os delírios (crenças falsas e inabaláveis, como ideias de perseguição ou grandeza), as ideias obsessivas (pensamentos recorrentes, intrusivos, acompanhados de ansiedade) e as ideias supervalorizadas (crenças rígidas, embora não delirantes, que dominam a vida psíquica do sujeito).

Sob a perspectiva da psicanálise, essas alterações não são apenas sintomas isolados, mas expressões de conflitos psíquicos profundos e modos singulares de o sujeito lidar com o desejo, a angústia e a realidade. Por exemplo, os delírios podem ser compreendidos como uma tentativa do sujeito de reorganizar simbolicamente uma realidade insuportável, especialmente nas estruturas psicóticas. Já a inibição do pensamento, comum em estados depressivos, pode estar ligada ao recalque severo ou ao excesso de censura do supereu, que impede o livre fluxo associativo. A psicanálise também observa como o pensamento está relacionado ao lugar do Outro: a forma como a criança é escutada, nomeada e reconhecida influencia o desenvolvimento da capacidade de pensar simbolicamente e de sustentar um discurso.

Identificar e compreender essas alterações exige escuta qualificada e sensibilidade clínica. O trabalho interdisciplinar, especialmente quando há psicose ou quadros complexos, pode envolver desde o uso de medicamentos até intervenções terapêuticas que favoreçam a simbolização, a contenção da angústia e a reconstrução do laço com o outro e com a realidade.

Espero ter ajudado, fico à disposição.
As alterações do pensamento podem se manifestar de diversas formas, incluindo mudanças no curso, ritmo, forma e conteúdo do pensamento.
 Eliana Ribeiro
Psicólogo
Poços de Caldas
Dentro da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), as alterações do pensamento são observadas e trabalhadas a partir de como o indivíduo interpreta a realidade ou seja, como ele pensa, avalia e dá significado aos eventos que vivencia.

A TCC foca especialmente nas distorções cognitivas, pensamentos automáticos disfuncionais e crenças centrais e intermediárias, que influenciam as emoções e os comportamentos.

Abaixo, organizo as principais alterações do pensamento segundo o modelo da TCC:

1. Pensamentos automáticos disfuncionais
São pensamentos rápidos, automáticos, geralmente negativos, que surgem em resposta a uma situação.
Exemplo:
Situação: A chefe não respondeu o e-mail.
Pensamento automático: “Ela está com raiva de mim.”

2. Crenças intermediárias
São regras e suposições que a pessoa desenvolve ao longo da vida.
Exemplos:
“Se eu demonstrar fraqueza, serei rejeitado.”
“Para ser amado, preciso agradar a todos.”

3. Crenças centrais
São ideias profundas, enraizadas, sobre si mesmo, o mundo e os outros. Frequentemente desenvolvidas na infância e reforçadas ao longo da vida.

Tipos comuns:
Sobre si mesmo: “Sou inadequado”, “Sou inferior”
Sobre os outros: “As pessoas não são confiáveis”
Sobre o mundo: “O mundo é perigoso”

Como a TCC trabalha essas alterações:
Identificação dos pensamentos automáticos e das distorções cognitivas
Reestruturação cognitiva: questionar, confrontar e substituir pensamentos disfuncionais por outros mais realistas e úteis
Acesso às crenças intermediárias e centrais, por meio da seta descendente e análise de padrões
Experimentação comportamental para gerar novas evidências cognitivas
Quer saber mais agende uma uma sessão online ou presencial.
@psielianaribeiro

Olá, espero que você esteja bem.
Com relação a sua pergunta a resposta vai depender muito de por qual perspectiva as alterações do pensamento forem analisados e também a subjetividade de cada paciente, assim é importante que você faça um atendimento com um psicólogo para que a resposta seja mais bem alinhada.
Levando em consideração a abordagem teórica que eu sigo nos meus atendimentos que é a Terapia de Aceitação e Compromisso o que é analisado não é necessariamente o conteúdo do pensamento, mas como o paciente se relaciona com ele, sem tentar controla-lo ou elimina-lo, mas trabalhar no desenvolvimento de uma relação mais flexível, com mais aceitação e acolhimento, para que a partir disso o paciente consiga tomar decisões mais alinhadas com as coisas que ele valoriza.
Espero ter conseguido ajudar e fico a disposição caso tenha alguma dúvida ou queira agendar um atendimento.
Oii, tudo bem ?
As alterações do pensamento podem ocorrer de diversas formas, sendo os pensamentos distorcidos ou distorções cognitivas um exemplo comum, especialmente em transtornos como ansiedade e depressão. Essas distorções são interpretações automáticas e negativas da realidade, que não se baseiam em fatos objetivos e influenciam diretamente nas emoções e comportamentos. Entre as mais frequentes estão a generalização excessiva (“nada dá certo para mim”), a catastrofização (imaginar sempre o pior cenário), a leitura mental (presumir o que os outros pensam), a filtragem negativa (focar apenas nos aspectos ruínas de uma situação) e o pensamento “tudo ou nada” (enxergar as coisas de forma extrema, sem meio-termo) e muitas outras. Essas formas de pensar tendem ao fortalecimento do sofrimento psicológico e à manutenção de padrões disfuncionais, dificultando a percepção realista dos acontecimentos.
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