Quais as características do perfil de quem tem transtorno de personalidade borderline (TPB)?

23 respostas
Quais as características do perfil de quem tem transtorno de personalidade borderline (TPB)?
Dra. Leticia Sanches de Castilho
Psicanalista, Psicólogo
São Paulo
Quem tem transtorno de personalidade borderline costuma apresentar um padrão de relações intensas e instáveis, medo de abandono, oscilações emocionais muito rápidas, impulsividade, sensação de vazio, dificuldade para regular emoções e, em alguns casos, atitudes autodestrutivas.

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 Daniel  Castilhos
Psicanalista, Psicopedagogo
Porto Alegre
Este diagnóstico, apresenta a pessoa muito sofrimento, que por vezes é extremamente difícil perceber a sua origem. O tratamento psicanalítico, auxilia o paciente aprender a identificar sua fonte, bem como os gatilhos que geram o sofrimento. Pessoas com TPB, podem aprender a viver melhor. É comum a pessoa ter uma história de vida de relacionamentos instáveis desde a infância, impossibilitando o rompimento do padrão comportamental característico do TPB.
 Paulo Bonzanini
Psicanalista
Santo André
O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é marcado por uma forma intensa de viver sentimentos e relações. Não se trata de “frescura” ou de falta de caráter, mas de um modo de funcionamento psíquico que envolve muita sensibilidade e dificuldade em regular emoções.

Algumas características frequentemente observadas são:

Emoções intensas e instáveis: a pessoa pode passar de alegria para tristeza ou raiva muito rapidamente.

Medo de abandono: há uma angústia profunda de ser deixado de lado, mesmo em situações pequenas.

Relações intensas e turbulentas: vínculos afetivos podem ser muito fortes, mas também marcados por crises e rupturas.

Imagem de si mesma instável: dificuldade em manter uma noção consistente de quem é, o que quer, ou do próprio valor.

Impulsividade: atitudes precipitadas, às vezes em áreas como gastos, sexualidade, uso de substâncias ou comportamento de risco.

Sensação de vazio: um sentimento constante de que “falta algo por dentro”.

Raiva intensa ou dificuldade em controlar a irritação.

Pensamentos de autolesão ou ideação suicida em momentos de grande sofrimento.

É importante lembrar que o diagnóstico não se resume a “ter alguns desses traços”. Só pode ser feito por um profissional capacitado, após avaliação cuidadosa. Além disso, muitas pessoas com TPB conseguem desenvolver recursos internos, construir relações saudáveis e levar uma vida plena com acompanhamento adequado.
Instabilidade emocional crônica, impulsividade, oscilações de idealização e desvalorização de si e dos outros. Essas são características importantes, porém não únicas. É preciso ter em mente também que além de características e sintomas, para constatar um transtorno outras variáveis são determinantes como frequência, permanência e intensidade. Sempre consulte um especialista para ter certeza.
O borderline é uma condição mental caracterizada por (i) emoções intensas e instáveis (ii) dificuldade em regular sentimentos (iii) relações interpessoais conturbadas (iv) medo de abandono. Quem convive com TPB tem mudanças de humor em minutos, uma critica pode ser dura como uma rejeição. O indivíduo com TPB também tem um desejo profundo de ser amado e aceito (validado); medo absoluto de ser abandonado; se culpa por sentir "demais". No dia a dia, o transtorno se manifesta como oscilações emocionais rápidas, apego intenso à pessoas, autocrítico; impulsividade (comida, gastos, automutilação, etc). Aquele que não compreende o TPB, acredita que o indíviduo é manipulador, quando na verdade se está em sofrimento, medo da solidão.
O transtorno de personalidade borderline (TPB) é marcado por:

Emoções intensas e instáveis (mudanças rápidas de humor);
Relações próximas com altos e baixos frequentes;
Medo intenso de rejeição ou abandono;
Impulsividade (em gastos, sexo, comida, substâncias, etc.);
Autoimagem instável, dúvida sobre “quem sou eu”;
Sensação de vazio constante;
Em alguns casos, comportamentos autodestrutivos.

O TPB não define quem a pessoa é — mas compreender o padrão é o primeiro passo para aprender a lidar com as emoções e construir relações mais seguras.

No meu Instagram @minhalmaoficial partilho conteúdos e a rubrica “Pergunta que eu respondo”, onde explico temas como este de forma prática e acessível.
Olá,
Segundo o Manual de Diagnóstico Diferencial do DSM-5-TR, "O transtorno da personalidade borderline se caracteriza por um padrão difuso de instabilidade nas relações interpessoais, na autoimagem e afetos, acompanhado de impulsividade acentuada".
 Marcos Vinicius de Jesus Santana
Psicanalista, Terapeuta complementar
Hortolândia

Olá vou tentar esclarecer resumidamente para você!
Bom talvez um dos principais seja a instabilidade emocional, pelo motivo de mudanças repentinas de humor que podem ocorrer sem a deixa de que está chegando, levando a pessoa do simpático ao insuportável de um minuto para o outro, porém, as pessoas muitas das vezes não sabem do seu transtorno então ficam sem entender nada e passam a te julgar como louco ª, descontrolada, histérica e por aí vai, sem saber que podem estar piorando ainda mais a instabilidade de quem sofre deste transtorno e aumentando ainda mais o sofrimento do mesmo.
Seus relacionamentos sejam eles amorosos ou interpessoais muito conturbados causando até mesmo a desvalorização das pessoas próximas.
Outro sintoma é o medo intenso da perda de alguém ou algo que ame muito, medo da rejeição.
As constantes mudanças de si mesmo, roupas, penteados, tatuagens, etc.
Alta mutilação, levando aos pensamentos e tentativas de suicídio, comportamentos impulsivos, raiva intensa, irritabilidade principalmente com mãe, Pai.
Também pode ocorrer a paranoia e até mesmo a dissociação da personalidade.
Mais para esse caso indicamos terapia presencial com auxílio de apoio psiquiátrico como acompanhamento e medicações adequadas para cada caso. Caso queira marcar uma consulta entre aqui mesmo na plataforma e agende uma consulta através da Clinica Ocean. ou diretamente comigo também por aqui que te darei todas a orientações.
Intensa instabilidade emocional, medo de abandono e relacionamentos interpessoais muito intensos e instáveis. A pessoa pode apresentar impulsividade, dificuldade em regular emoções e comportamentos autodestrutivos.
Características do perfil de quem apresenta Transtorno de Personalidade Borderline (TPB)

Instabilidade emocional intensa – mudanças rápidas de humor, sentimentos de vazio e angústia.

Medo de abandono – reações desproporcionais diante da possibilidade de rejeição real ou imaginada.

Relações interpessoais instáveis – vínculos intensos, porém marcados por idealização e desvalorização.

Impulsividade – comportamentos arriscados (gastos excessivos, uso de substâncias, compulsões).

Autoimagem instável – dificuldade em manter uma noção consistente de si mesmo.

Comportamentos autodestrutivos – ideação suicida ou automutilação podem estar presentes.

Sentimentos crônicos de vazio – sensação persistente de falta de sentido ou insatisfação.
O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) se caracteriza por instabilidade emocional intensa, medo de abandono, impulsividade, relacionamentos instáveis, autoimagem frágil e sensação de vazio, podendo incluir explosões de raiva e comportamentos autodestrutivos.
 Elaine Soria Da Silva Lima
Psicanalista, Terapeuta complementar
Hortolândia
O transtorno de personalidade borderline é marcado por uma instabilidade emocional, dificuldade em manter relacionamentos, e uma imagem de si mesmo flutuante. Pessoas com esse transtorno experimentam mudanças de humor intensas e impulsividade, podendo ter comportamentos autodestrutivos ou reações exageradas a situações cotidianas. A desregulação emocional e o medo de abandono são características centrais que impactam significativamente a vida do indivíduo.
O transtorno de personalidade Borderline traz as seguintes características:
- instabilidade emocional intensa e reações desproporcionais a eventos;
- medo do abandono (real ou imaginado), levando a tentativas desesperadas de evitar separações;
- relacionamentos intensos e instáveis: alternando entre idealizar e desvalorizar o outro envolvido;
- impulsividade: gastos excessivos, compulsões, abuso de substâncias, etc;
- sensação crônica de vazio: dificuldade de regular as emoções.
 Helton Alcioní Da Silva
Psicanalista
Florianópolis
O borderline é marcado por muita intensidade emocional. Quem vive isso pode sentir mudanças rápidas de humor, medo de ser abandonado, dificuldade em manter relações estáveis e, ao mesmo tempo, uma busca constante por reconhecimento e afeto. Pode haver impulsividade e sentimentos de vazio que aparecem com frequência.

Na psicanálise, mais do que pensar só no “rótulo”, o que importa é entender como cada pessoa construiu seu jeito de se relacionar consigo mesma e com os outros. Cada história é única, e é nesse espaço de escuta que esses sentimentos podem ganhar sentido.
 Rosane Rodrigues Fraga
Psicanalista
Belo Horizonte
A classificação borderline é do DSM. Geralmente, são pessoas com a identidade fragmentada, com instabilidade na maneira como vê a si e aos outros. Tudo é branco ou preto. Não vê nuances. Um medo profundo de abandono e um caótico padrão nos relacionamentos. A psicanálise vai ajudar a pessoa a ver como os conflitos estão direcionando sua vida. Esses padrões são inconscientes e precisam com muito cuidado, vir a tona num ambiente seguro, acolhedor e de não julgamento. A psicanálise dá voz a quem se vê com ela presa na garganta.
Pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) podem sentir uma grande instabilidade em seu senso de identidade. Essa instabilidade pode ter algumas consequências como sensação de um vazio existencial avassalador crônico e intensidade incomum dos sentimentos. É como se a pessoa não tivesse defesas psíquicas suficientemente fortes para aguentar as angústias da vida, sejam elas de origem existencial ou vindas do ambiente.

Dentre as características mais evidentes estão o vazio crônico, a desorganização e o medo de abandono, que pode gerar comportamento de desespero, de raiva ou paralisia.

Por outro lado, apesar de todo o sofrimento, é possível criar estratégias para lidar com toda essa sensibilidade. Podem encontrar alívio pela via da criatividade, pelo foco intenso ou em vínculos humanos significativos.

Existem diversos tipos de tratamentos para o TPB, tanto psicológicos (como Terapia Cognitivo Comportamental, Análise do Comportamento ou Terapia Dialética) quanto psicanalíticos.
Os tratamentos trabalharão a capacidade de vínculo e de organização, com a finalidade de estabilização. Normalmente o tratamento psicoterapêutico ou psicanalítico é complementado com tratamento psiquiátrico para diminuição da intensidade do sofrimento psíquico.

Qualquer dúvida, fico à disposição!

Na psicanálise, o Borderline não é visto apenas como um conjunto de sintomas, mas como uma forma singular de existir no mundo.

É alguém que sente as emoções de forma muito intensa, que vive as relações com profundidade, mas também com medo de ser abandonado ou, ao contrário, de ser engolido pelo outro. Isso faz com que os vínculos sejam fortes, mas instáveis.

Há também uma sensação de não ter uma identidade firme, como se fosse difícil sustentar quem se é de verdade. Muitas vezes, a dor é tanta que, em vez de poder ser pensada e simbolizada, ela é descarregada em ações impulsivas ou no corpo.

O que está em jogo não é falta de força ou de vontade, mas uma fragilidade no modo de se organizar internamente.
A análise pode ser um espaço para acolher essa intensidade, dar sentido ao que antes parecia caos e permitir que a pessoa encontre mais estabilidade em sua própria história.
A presença de uma instabilidade emocional intensa, impulsividade e oscilação de humor podem ser indícios, mas é preciso ver cada caso em sua particularidade.
Quem tem transtorno de personalidade borderline vive emoções muito intensas e mudanças de humor rápidas. Tem medo forte de ser abandonado, se envolve em relacionamentos instáveis e às vezes alterna entre idealizar e desvalorizar as pessoas.

Impulsividade, comportamentos autodestrutivos e sensação de vazio são comuns, assim como uma imagem de si mesmo instável e momentos de confusão ou desconexão da realidade.

Na psicanálise, isso está relacionado à dificuldade de integrar o self. O self é a forma como cada pessoa percebe e organiza suas emoções, identidade e relações. No borderline, partes do self não se conectam bem, gerando sentimentos de vazio, raiva intensa ou confusão sobre quem é. Relações próximas podem despertar medo de abandono porque ameaçam a integridade desse self fragmentado. A análise ajuda a entender essas partes, integrar experiências e construir uma identidade mais sólida e estável.

Fico á disposição.
O Transtorno de Personalidade Borderline não define quem a pessoa é, mas mostra um jeito muito intenso de sentir, de se relacionar e de reagir ao mundo. Quem vive isso costuma experimentar as emoções como se tudo fosse “demais”: o amor, a dor, a raiva, o medo do abandono.

As relações são intensas e, muitas vezes, marcadas por altos e baixos — a pessoa pode idealizar alguém num momento e, logo depois, sentir raiva ou decepção profunda. Há uma sensibilidade enorme ao olhar do outro: basta um gesto, uma palavra ou um silêncio para acender sentimentos muito fortes de rejeição ou solidão.

Também é comum haver uma sensação de vazio, como se faltasse um ponto firme dentro de si. A pessoa pode se sentir perdida entre quem é e quem o outro espera que ela seja. Por isso, o humor e as decisões podem mudar rapidamente, acompanhando essa instabilidade interna.

Mas, junto dessa intensidade, há também muito desejo de viver, de ser compreendido e de se conectar de verdade. A análise pode ajudar a dar um lugar para tudo isso — não para “mudar quem se é”, mas para encontrar um modo de existir em que as emoções deixem de ser um campo de guerra e passem a ser uma forma de expressão mais livre e menos dolorosa.
Dra. Jéssica Santana
Psicanalista, Terapeuta complementar
Barueri
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é entendido como um padrão persistente de instabilidade emocional, interpessoal e de autoimagem, acompanhado de comportamentos impulsivos e dificuldade em regular emoções intensas.

Principais características

Instabilidade emocional:
As emoções mudam rapidamente e com grande intensidade — por exemplo, a pessoa pode sentir-se muito feliz e, minutos depois, profundamente irritada ou triste, sem um motivo claro.

Medo intenso de abandono:
Existe um medo constante de ser rejeitado ou deixado de lado, o que leva a comportamentos de apego excessivo, ciúmes ou tentativas desesperadas de evitar o afastamento de pessoas importantes.

Relações interpessoais intensas e instáveis:
Os relacionamentos costumam alternar entre idealização (“essa pessoa é perfeita”) e desvalorização (“essa pessoa é horrível”) — fenômeno conhecido como “pensamento dicotômico” (tudo ou nada).

Autoimagem instável:
A pessoa pode ter dúvidas sobre quem é, o que quer e quais são seus valores, mudando frequentemente de objetivos, estilo de vida ou opiniões sobre si mesma.

Comportamentos impulsivos:
Incluem gastos excessivos, compulsão alimentar, abuso de substâncias, sexo sem proteção ou outros comportamentos de risco, geralmente para aliviar o sofrimento emocional.

Sensação crônica de vazio:
É comum relatar um sentimento constante de vazio interior, como se “nada tivesse sentido”.

Raiva intensa e dificuldade em controlá-la:
Explosões de raiva ou ressentimento, muitas vezes desproporcionais ao que ocorreu.

Comportamentos autodestrutivos:
Ideias ou tentativas de suicídio e automutilação podem ocorrer, principalmente em momentos de rejeição ou frustração.

Na TCC, o tratamento foca em:

Regulação emocional e tolerância ao estresse;

Treino de habilidades interpessoais;

Mindfulness (atenção plena);

Reestruturação cognitiva de pensamentos distorcidos.
O Transtorno de Personalidade Borderline é marcado por uma intensa instabilidade emocional, interpessoal e identitária. A pessoa com TPB sente tudo de forma muito intensa — amor, raiva, medo, tristeza — e tem dificuldade em regular essas emoções. Isso não significa fraqueza, mas uma sensibilidade emocional extrema, ligada à forma como o cérebro processa estímulos e vínculos afetivos.

As principais características incluem: medo intenso de abandono, mudanças bruscas de humor, sensação de vazio constante, impulsividade (em gastos, sexo, alimentação, etc.), e relacionamentos muito intensos — que podem oscilar entre idealização e desvalorização do outro. Também é comum a presença de pensamentos autodepreciativos, episódios de autolesão ou ideias suicidas, geralmente como tentativas de aliviar a dor psíquica, e não como desejo real de morrer.

Apesar de parecer um quadro difícil, o TPB tem tratamento e excelente prognóstico quando há acompanhamento psicológico e psiquiátrico. A psicoterapia — especialmente abordagens como a psicanálise, TCD (terapia comportamental dialética) e terapia baseada em mentalização — ajuda o paciente a desenvolver regulação emocional, identidade estável e relações mais seguras.
Dra. Patrícia Cozendei
Psicanalista
Duque de Caxias
Emoções muito fortes e rápidas
• Medo intenso de abandono
• Relacionamentos instáveis
• Impulsividade
• Sensação de vazio
• Mudanças bruscas de humor
• Raiva intensa
• Autoimagem confusa

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