Quais as causas do medo de rejeição ? .
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Quais as causas do medo de rejeição ? .
Olá, o medo de rejeição costuma ter origem em experiências onde a pessoa se sentiu ignorada, criticada ou não valorizada – principalmente na infância ou em relações importantes ao longo da vida. Situações como não se sentir suficiente para os pais, sofrer bullying, passar por términos dolorosos ou receber críticas constantes podem fazer com que a pessoa associe a rejeição com dor emocional profunda. Com o tempo, ela pode começar a evitar situações em que exista o risco de não ser aceita, por medo de reviver aquela dor. Esse medo, embora seja compreensível, muitas vezes limita os vínculos, a autenticidade e até as oportunidades de vida. Um abraço!
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Na TCC, entendemos que esse medo é mantido por pensamentos automáticos negativos, como “não sou bom o suficiente” ou “se eu for rejeitado, não vou suportar”. Esses pensamentos levam a comportamentos de evitação ou de autoanulação, que reforçam ainda mais o ciclo de insegurança. A boa notícia é que esse padrão pode ser ressignificado com trabalho terapêutico.
O medo de rejeição é um sentimento humano ligado ao desejo de ser aceito e amado. Ele costuma surgir quando a pessoa viveu experiências em que se sentiu ignorada, criticada ou abandonada, e passou a associar a rejeição à perda de valor pessoal.
Esse medo pode fazer com que alguém evite se expor, esconda suas opiniões ou se esforce demais para agradar, na tentativa de garantir a aceitação do outro. Com o tempo, essa defesa cria sofrimento, pois a pessoa passa a viver em função do olhar alheio, perdendo contato com o próprio querer.
Na terapia, o trabalho é reconhecer a origem desse medo, validar a dor da rejeição e construir uma forma mais autêntica de se relacionar, onde o valor pessoal não dependa da aprovação externa, mas da capacidade de sustentar quem se é, mesmo diante do risco de não ser compreendido.
Esse medo pode fazer com que alguém evite se expor, esconda suas opiniões ou se esforce demais para agradar, na tentativa de garantir a aceitação do outro. Com o tempo, essa defesa cria sofrimento, pois a pessoa passa a viver em função do olhar alheio, perdendo contato com o próprio querer.
Na terapia, o trabalho é reconhecer a origem desse medo, validar a dor da rejeição e construir uma forma mais autêntica de se relacionar, onde o valor pessoal não dependa da aprovação externa, mas da capacidade de sustentar quem se é, mesmo diante do risco de não ser compreendido.
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