Quais são as sensibilidades sensoriais que podem interagir com o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TO

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Quais são as sensibilidades sensoriais que podem interagir com o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) ?
As sensibilidades mais frequentes incluem: aversão intensa a sujeira ou texturas específicas, desconforto com sons repetitivos, necessidade de simetria visual e reações exacerbadas a cheiros. Essas experiências, quando mal compreendidas, podem alimentar o ciclo obsessivo-compulsivo, pois o corpo reage como se estivesse diante de um perigo real. Tratar essas sensibilidades como componentes que afetam o sistema de regulação emocional e sensorial, e não apenas como “mania”, é essencial para um cuidado mais humanizado.

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Dra. Viviana Madisson
Psicólogo
São José dos Campos
Olá, ótimo dia.
Como vai?

É muito oportuno ressaltar que a busca por um dianóstico e conhecer um pouco mais sobre você mesmx é excelente!

A diferença é sutil e para um dianóstico assertivo é necessário buscar um profissional de saúde para avaliar e criar um plano de tratamento adequado.

Segudo o DSM 5, livro de referência de diagnósticos de saúde mental, o TOC apresenta os seguintes sintomas:

Obsessões:
Pensamentos, impulsos ou imagens recorrentes e persistentes que são intrusivos e causam ansiedade ou sofrimento marcante. O indivíduo tenta ignorar ou suprimir esses pensamentos, impulsos ou imagens, muitas vezes com comportamentos compulsivos.

Compulsões:
Comportamentos repetitivos (como lavar as mãos, verificar fechaduras) ou ações mentais (como contar, rezar) que o indivíduo se sente compelido a realizar em resposta a uma obsessão ou de acordo com regras rígidas.

Tempo e Prejuízo:
As obsessões e compulsões devem consumir tempo significativo (mais de uma hora por dia) ou causar sofrimento clinicamente importante ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.

Exclusões:
Os sintomas não devem ser devidos ao uso de substâncias ou a outra condição médica, e não devem ser melhor explicados por outro transtorno mental.

Vale lembrar que para o diagnóstico é necessário ser feito por um profissional capacitado e a partir desse diagnóstico será criado um plano de tratamento adequado para aprender a lidar com o transtorno.

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