tenho transtorno bipolar existe a possibilidade deu ficar sem medicação na gravidez?
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tenho transtorno bipolar existe a possibilidade deu ficar sem medicação na gravidez?
A gravidez é um dos momentos mais críticos para mulheres com TAB, sendo associado frequente a surtos psicóticos durante a gestação e logo no Pós parto. Somente o médico que te acompanha regularmente tem propriedade para argumentar sua dúvida, mas no geral, não é possível ficar sem a medicação, pois as chances de crises são mais arriscadas do que o uso da medicação em si, isto tanto para a mulher como para a gestação. As crises maniacas e depressivas ao longo da gravidez quando associadas a sintomas psicóticos, são de grande apelo emocional e de difícil controle. Siga seu tratamento regularmente e nunca tome decisões sem conversar com seu medico.
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Varia muito de pessoa para pessoa. Depende da quantidade e da intensidade das crises anteriores, se foram crises graves não compensa. Precisa ser avaliado o risco vs o benefício. Se você tem possibilidade de fazer um acompanhamento psicológico pelo menos semanal nesse período com uma boa profissional que conheça a sua patologia ajuda muito.
Porém se não for possível ficar sem a medicação, não há problema existem medicamenos seguros para uso na gestação e o benefício de não ter uma crise e passar bem a gestação é muito grande.
Faça psicoterapia, consulte seu médico regularmente mesmo quando vc estiver se sentindo bem, não interrompa seu tratamento, monitore seu ciclo de sono, peça ajuda a familiares e amigos próximos em quem vc possa confiar para ajudar a monitorar se ocorre oscilações.
Uma linda gestação para você. Se cuide.
Porém se não for possível ficar sem a medicação, não há problema existem medicamenos seguros para uso na gestação e o benefício de não ter uma crise e passar bem a gestação é muito grande.
Faça psicoterapia, consulte seu médico regularmente mesmo quando vc estiver se sentindo bem, não interrompa seu tratamento, monitore seu ciclo de sono, peça ajuda a familiares e amigos próximos em quem vc possa confiar para ajudar a monitorar se ocorre oscilações.
Uma linda gestação para você. Se cuide.
Oriento, marcar uma consulta com o (a) psiquiatra, pois ele vai saber, com propriedade, avaliar o seu caso (custo-benefício) com relação à medicação. Penso que associar o tratamento medicamentoso, se for o caso, e a psicoterapia vai ser importante no melhor manejo da bipolaridade.
Renata Freitas
Renata Freitas
Essa decisão vai depender de múltiplos questões, dependendo da gravidade do seu caso, das medicações que usas, da sua disponibilidade de tempo e da preferência do seu psiquiatra quanto a essa conduta.
Em alguns casos é possível reduzir controladamente as doses das medicações e fazer um acompanhamento muito frequente com o psiquiatra (semanal ou quinzenal) para detectar rapidamente o aparecimento de sintomas.
Em outros casos é possível suspender completamente as medicações, assumindo os possíveis riscos dessa conduta, e usar eletroconvulsoterapia se ocorrer aparecimento de sintomas graves, pois é um tratamento bem seguro para o bebê (e hoje em dia é feito com anestesia em bloco cirúrgico).
Em resumo, é possível ficar sem medicações, mas o acompanhamento tem que ser bem mais frequente e rigoroso.
Atenciosamente.
Em alguns casos é possível reduzir controladamente as doses das medicações e fazer um acompanhamento muito frequente com o psiquiatra (semanal ou quinzenal) para detectar rapidamente o aparecimento de sintomas.
Em outros casos é possível suspender completamente as medicações, assumindo os possíveis riscos dessa conduta, e usar eletroconvulsoterapia se ocorrer aparecimento de sintomas graves, pois é um tratamento bem seguro para o bebê (e hoje em dia é feito com anestesia em bloco cirúrgico).
Em resumo, é possível ficar sem medicações, mas o acompanhamento tem que ser bem mais frequente e rigoroso.
Atenciosamente.
Olá! Esse é um assunto bastante complexo e que gera grande sofrimento para a mulher. Siga a conduta do seu médico e não interrompa as medicações por conta própria, às vezes os sintomas da doença é mais prejudicial ao bebê do que o próprio medicamento. Att
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