Tomei escitalopram acordei no outro dia com pensamentos horrível ansiedade tive tomar aprazolan pra

5 respostas
Tomei escitalopram acordei no outro dia com pensamentos horrível ansiedade tive tomar aprazolan pra me acalmar
 Dayane Arrudas Castizani
Terapeuta complementar
Itapevi
Pode Efeito colateral do medicamento indicado voltar com o médico. Se desejar uma terapeuta integrativa fico a disposição.

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 Denis Eustáquio
Terapeuta complementar
Rio de Janeiro
Sinto muito que sua experiência com a medicação tenha sido tão desconfortável, gerando pensamentos e ansiedade intensos. É muito importante que você tenha procurado um profissional médico para a gestão da crise com o Alprazolam.

Minha primeira e mais importante orientação é: O manejo e a prescrição do Escitalopram e do Alprazolam, bem como a avaliação dos efeitos colaterais, são de competência exclusiva do médico que acompanha seu caso. Não interrompa ou altere a medicação sem o consentimento dele.
 Dejalma Scoton
Terapeuta complementar
Piracicaba
Olá caro paciente.
Quero lhe oferecer Tratamento terapêutico onde iremos trabalhar seus medos, ansiedade, traumas, depressão que podem gerar esses pensamentos horríveis e muita ansiedade.
Com a terapia vamos reprocessando cada caso e você irá se sentir cada dia mais leve e solta para seguir com a vida num outro patamar. visite minha página Dejalma Scoton Terapeuta Trg aqui na Doctoralia. Te aguardo.
 Joyce  Duarte
Terapeuta complementar
Jales
É importante entender que medicamentos como o escitalopram atuam diretamente nas sinapses as conexões entre os neurônios. Nos primeiros dias, eles podem causar uma certa desregulação, porque o cérebro está se ajustando a essa mudança química.
Quando a pessoa já está com pensamentos acelerados ou desorganizados, essa adaptação pode se tornar ainda mais intensa.

Mas o controle dos pensamentos não vem apenas do medicamento. Ele também é construído com estratégias de regulação emocional, momentos de pausa, técnicas de silenciar a mente, redução de estímulos e cuidados com o ambiente mental.
O remédio ajuda na estabilidade química, mas o equilíbrio completo vem da combinação entre tratamento médico e práticas de autocontrole e autoconhecimento.

Se você quiser, posso te orientar sobre técnicas simples para ajudar a acalmar a mente enquanto o medicamento está se ajustando no seu organismo.
 Daniel Strucchi
Terapeuta complementar, Psicanalista
Rio de Janeiro
Pessoas no espectro autista costumam apresentar padrões de comportamento que são mais rígidos, intensos e persistentes do que o esperado para a idade. Esses comportamentos fazem parte dos critérios diagnósticos do TEA e aparecem, geralmente, de quatro formas principais:

1. Comportamentos repetitivos (estereotipias motoras)

São movimentos repetidos do corpo ou das mãos, como balançar, bater as mãos, girar objetos ou andar em círculos. Muitas vezes surgem para reduzir ansiedade, autorregular emoções ou lidar com sobrecarga sensorial.

2. Fala repetitiva

Inclui repetir palavras, frases, sons ou ecoar o que outras pessoas dizem (ecolalia). Pode ajudar a organizar pensamentos ou buscar previsibilidade.

3. Insistência em rotinas e dificuldade com mudanças

Há grande necessidade de previsibilidade. Mudanças pequenas — como alterar o caminho, trocar horários ou mudar objetos de lugar — podem gerar desconforto, irritação ou crises. Isso costuma estar ligado a diferenças na flexibilidade cognitiva.

4. Interesses restritos e muito intensos

A pessoa pode se aprofundar profundamente em temas específicos (trens, dinossauros, calendários, mapas, eletrônicos, números etc.). Não é apenas gostar: é um interesse muito intenso, que ocupa boa parte do tempo e influencia conversas, brincadeiras e escolhas. Esses interesses podem se transformar em habilidades profundas.

5. Alterações sensoriais

Embora não estejam somente nessa categoria, diferenças sensoriais (hipersensibilidade ou baixa sensibilidade a sons, luz, toque ou cheiros) costumam acompanhar esse padrão e influenciam os comportamentos repetitivos.

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