Dra. Rafaella Tacla

Paralisia de bell

A paralisia facial periférica, também chamada de Paralisia de Bell, é uma condição em que ocorre perda de função dos músculos da face por dano no nervo facial. Sintomas incluem dificuldade em levantar a sobrancelha, fechar o olho, sorrir ou franzir o nariz. Entre as causas mais comuns estão as infecções virais (como o herpes zóster), podendo também ocorrer por lesões traumáticas e tumores. O tratamento depende da causa subjacente, porém há medicações que podem auxiliar junto com a fisioterapia na recuperação. Com o tratamento adequado, muitos experimentam uma melhora significativa. É importante procurar atendimento médico para obter o diagnóstico e iniciar o tratamento precocemente.

Paralisia facial

A paralisia facial periférica, também chamada de Paralisia de Bell, é uma condição em que ocorre perda de função dos músculos da face por dano no nervo facial. Sintomas incluem dificuldade em levantar a sobrancelha, fechar o olho, sorrir ou franzir o nariz. Entre as causas mais comuns estão as infecções virais (como o herpes zóster), podendo também ocorrer por lesões traumáticas e tumores. O tratamento depende da causa subjacente, porém há medicações que podem auxiliar junto com a fisioterapia na recuperação. Com o tratamento adequado, muitos experimentam uma melhora significativa. É importante procurar atendimento médico para obter o diagnóstico e iniciar o tratamento precocemente.

Esclerose Amiotrófica Lateral

A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença degenerativa que afeta os neurônios motores da medula espinhal. Ela leva à perda progressiva de força, espasmos, dificuldade para falar, engasgos e fraqueza respiratória. Pesquisas sugerem que fatores genéticos e ambientais possam estar envolvidos na causa da doença. O tratamento é focado em aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida, incluindo fisioterapia, suporte respiratório e medicações. A ELA é uma condição progressiva e sem cura, portanto o suporte multidisciplinar, com cuidados psicológicos e sociais, é essencial para ajudar os pacientes a enfrentarem os desafios da doença e proporcionar o melhor cuidado possível.

Doença de Alzheimer

A Doença de Alzheimer é uma doença neurológica degenerativa, sendo a forma mais comum de demência. Os principais sintomas incluem perda de memória recente, desorientação no tempo e espaço, dificuldade de fala e mudanças de comportamento. Com a progressão, os pacientes podem perder a capacidade de se comunicar, reconhecer familiares e realizar tarefas simples. A causa exata da doença ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que envolva uma combinação de fatores genéticos, ambientais e do envelhecimento. Embora não haja cura, existem medicamentos e terapias que podem ajudar a aliviar alguns sintomas e retardar a progressão da doença.

Doença de Parkinson

A doença de Parkinson é uma condição neurológica que caracteriza-se pela perda dos neurônios produtores de dopamina no cérebro. Os sintomas incluem tremores, rigidez, lentidão dos movimentos e perda de equilíbrio. Embora a causa exata não seja completamente conhecida, fatores genéticos e ambientais podem estar envolvidos. Embora até o momento não haja cura para a doença de Parkinson, existem tratamentos que aliviam os sintomas. A terapia com levodopa, que aumenta os níveis de dopamina no cérebro, é a mais frequentemente utilizada. Além disso, fisioterapia e terapia ocupacional, também ajudam os pacientes a manter a independência e a funcionalidade pelo maior tempo possível.