Ataques de pânico podem ser perigosos em alguém que possui síndrome do PR curto? Obrigada.

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Ataques de pânico podem ser perigosos em alguém que possui síndrome do PR curto? Obrigada.
Os sintomas de ataque de pânico se confundem com outros quadros patológicos, desta forma, é importante conversar com um médico especialista para um diagnóstico mais efetivo e, posteriormente, encaminhamento ao tratamento mais indicado.
Quando o diagnóstico de Transtorno de Pânico é confirmado a psicoterapia com auxílio de técnicas de hipnose auxiliam muito no tratamento e diminuição dos sintomas.

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Para saber sobre a síndrome do PR curto deve passar por médico cardiologista para efetuar alguns exames que precisem o diagnóstico.Visto que a síndrome do PR curto ocorre quando o paciente é portador de feixes condutores que comandam os batimentos cardíaco que emitem sinais anômalos ou na hora errada, causando taquicardia.Reforçando a precisão de exames adicionais com um médico cardiologista, já que a síndrome de panico é de ordem psicológica e ambos sintomas são muito parecidos e podem ser confundidos. O principal indicio que difere uma problemática da outra e a forma como os sintomas começam e terminam.A síndrome de panico e progressiva ou seja, começa leve e vai piorando, já a arritimia é súbita. Portanto consultar um médico cardiologista e consequentemente um psicólogo da abordagem cognitiva comportamental para cuidar da síndrome de panico que poderá ser resolvido em curto período de tempo. Att-
Os ataques de pânico são desencadeados pela percepção de sensações físicas (como a aceleração cardíaca) associada a pensamentos catastróficos relacionados (medo de morrer, de passar mal, de perder o controle). Há o aumento da ansiedade e das reações fisiológicas atreladas, reforçando a interpretação de que algo catastrófico está acontecendo. No caso que haver uma cardiopatia, os sintomas físicos podem desencadear o pânico, assim como o pânico pode promover uma sobrecarga cardíaca e piorar o problema orgânico. É preciso ser bem avaliado e acompanhado pelo cardiologista, assim como é importante tratar as questões emocionais que podem estar associadas a esse quadro (com psicoterapia e, muitas vezes, psicofármacos associados). Espero ter ajudado!
O ataque de pânico não leva a morte, pois o tipo de alteração no coração é a Taquicardia Sinusal (Que é o que vc sente se fizer alguma atividade física). Se a síndrome do PR curto estiver controlada e estiver em acompanhamento com o cardioogista, o ataque de pânico não levará a morte.
Existem alguns estudos que sugerem a possibilidade de ataques de pânico estarem relacionados a arritmias, mas não encontrei nenhum que falasse especificamente dos riscos em pessoas que apresentam síndrome do P-R curto.

Entretanto, pacientes com pânico frequentemente apresentam preocupações exageradas em relação às consequências cardíacas dos ataques de pânico. O fato é que, na maioria das vezes, pacientes com ataques de pânico que possuírem alguma doença cardíaca devem simplesmente tratar dos dois problemas, acompanhados por um cardiologista e um psiquiatra (por vezes junto com psicólogo).

É sempre interessante consultar psiquiatras em relação aos ataques de pânico porque, apesar de existirem abordagens cognitivo-comportamentais para seu tratamento, o psiquiatra, sendo médico, proporciona uma maior segurança quanto ao diagnóstico correto.
Para quem possui PR curto é aconselhável alem do acompanhamento cardiológico um acompanhamento psicológico, para saber lidar consigo no momentos de maior tensão ou estresse que podem causar consequências inesperadas e deixarem a pessoa em crise de ansiedade que pode se desenvolver em panico.
Se conhecer e saber lidar com nossas necessidades físicas e psíquicas favorece o bem estar e um maior autocontrole.
Você precisa se certificar se o que tem é o Transtorno do Pânico porque alguns sintomas podem confundir. Pode ser sintomas de ansiedade e não se tratar de pânico. Quanto ao PR é importante um acompanhamento médico. O ideal é acompanhamento médico e psicológico.
Os sintomas do Transtorno do Pânico, muitas vezes se confunde com muitos sintomas relacionados a outras causas. Você deve ser muito bem dignosticada pelo seu médico. E o tratamento psicológico se faz necessário para lhe ajudar a superação de seu problema.

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