Bom dia! Caso um adolescente esteja sendo atendido por um psicólogo, este tem o direito de observa-l

Convido você a buscar maiores informações no Conselho Regional de Psicologia de sua cidade para esclarecimentos referente à questões éticas sobre um profissional em específico.

Como via de regra geral, quando há necessidade do psicólogo ir ao colégio do paciente-adolescente para alguma intervenção ou observação, isso é combinado com os pais, e conversado com o paciente. Entretanto é importante entender o contexto e a necessidade disso, ou seja maiores detalhes. E para isso existe o Conselho Regional de Psicologia que regula a prática do Psicólogo. Lá você pode tirar suas dúvidas.

Olá! Td bem? A primícia do atendimento psicológico é a ética e o vinculo de confiança entre paciente e terapeuta, dessa forma nada pode ser feito sem prévia autorização.

Olá! Nossa profissão é regida pelo Código de Ética do Psicólogo, e neste caso, penso que o Estatuto da Criança e do Adolescente também pode ser incluído para melhor compreensão da situação. Assim como foi apontado pelos colegas, é melhor entrar em contato com o Conselho Regional de Psicologia para maiores informações. Abraços.

Ola,
Em alguns casos, o terapeuta vai a escola conversar com professores, bem como observar o paciente nesse contexto, entretanto, um acordo prévio com os pais e com o paciente se torna importante para o bom andamento do processo.
A psicoterapia é um espaço formado pelo vínculo entre paciente e terapeuta, se estás desconfortável com o manejo do profissional, é importante colocar o seu desconforto para ele e, caso permaneça o desconforto, procure outro profissional.

Gratidão pelo questionamento. Somos retidos pelo Conselho de Ética de psicologia, que você também tem acesso e pode buscar por respostas, contudo na minha prática, não faço nenhuma intervenção sem o prévio consentimento da família e do adolescente.

Olá, o psicólogo só poderá ir na escola do adolescente se a queixa vir da escola porém a autorização precisa tanto ser do adolescente quanto dos pais para que essa visita aconteça.

Qualquer atendimento, precisa ter autorização prévia do paciente e do responsável.
Você deve procurar o Conselho regional de sua cidade para maiores esclarecimentos.

Percebe-se entre as posturas dos colegas psicólogos que esse maneja precisa ser melhor compreendido. Um trabalho psicológico sempre afeta a estrutura famíliar. Buscar conversar com esse profissional, falar do desconforto visando esclarecimentos seria uma decisão importante. E cuidar dos filhos e dinâmicas profissionais em relação a eles é um ato muito importante.

Em hipótese alguma isso pode ser feito sem que haja consentimento da família, da escola e do adolescente. Toda e qualquer tipo de intervenção independente da abordagem do profissional precisa ser feito com acordo do paciente e da família. Para além disso, o paciente e a família precisa.entender os objetivos de toda intervenção, sem essa compreensão mútua das partes não é possível a construção de uma proposta, fica algo solto, inóquo correndo o risco da confiança ser completamente perdida.

A resposta, claramente, é: não. Por várias razões que foram mencionadas acima. Quero acrescentar que mesmo se o adolescente pedisse o psicólogo se fazer presente na escola, seria correto não atender a este pedido. A presênça do psicólogo na escola compromete o aluno. Além disso, o único método da psicoterapia é a falação do cliente. O que o cliente não diz, para o psicólogo não existe. É a falação do cliente que o cura. Nenhuma outra manipulação. O papel do psicoterapeuta é ajudar ao cliente de se compreender a si mesmo. Mas a través do que ele diz, não fora dele.

Considero importante ter o consentimento da família.

Essa atitude não é própria do verdadeiro psicólogo, pois o adolescente precisa saber que o psicólogo irá à escola para conversar com seus educadores. E obter sua permissão, como também os pais devem ser informados e devem dar o aceite. Mas acho importante ter esse contato com a família e com os professores e também com os diretores que acompanham o caso, no caso de se tratar de um adolescente ou criança.

Olá, jamais faria isso.!!Com ou sem a permissão dos pais. A descrição é regra fundamental na clinica psicanalitica.Só lá poderá ser observado, e escutado o sofrimento do sujeito. Seja ele adolescente ou adulto. O processo analitico deve ser uma escolha do paciente ou (da mãe.)Mas à forma de trata-lo é da incumbencia do profissional.Abraço

Olá!
A resposta categórica para uma conduta dessas é "não". Qualquer conduta fora do contrato inicial realizado com os responsáveis pelo acompanhamento do adolescente é anti-éitco, passível de punição perante o Código de Ética. Seria ainda mais grave por se tratar de menor de idade.
Mesmo que houvesse esse pedido por alguma das partes formalmente, ainda seria importante pensar qual exatamente é a razão para realizar essa observação fora do consultório, que é um lugar protegido para todos.

Olá, a psicoterapia com o adolescente (menor) deve primeiramente ter autorização dos pais ou dos responsáveis. Se há necessidade do psicólogo fazer um acompanhamento ou mesmo visitar a escola para conversar com a coordenação, isto deverá ser submetido antes ao consentimento dos pais bem como do adolescente. Qualquer dúvida mais específica sugiro encaminhar para o CRP (Conselho Regional de Psicologia).

Olá,
Além das colocações dos colegas, acrescento algumas questões: qual seria a intensão ou função de uma observação às escondidas? Se o tratamento é baseado na verdade do sujeito, “espionar” seria como comprovar algo que não está presente nas sessões, o que não faria diferença pois não se trata de buscar uma verdade no real, literal.
Seria uma atitude bastante intrusiva.

Olá, como vai?
Sem autorização prévia isto não deve ser feito. A prática da psicoterapia implica, dentre outras coisas, no sigilo profissional. Este é um dos pilares da ética profissional. Desta forma, seu psicólogo não poderia falar sobre seu caso para quaisquer pessoas sem autorização prévia (exceto para o/a supervisor/a desde psicólogo). Assim, me soa estranho seu psicólogo agir desta maneira sem seu consentimento e/ou sem o consentimento dos seus pais. Caberia falar com seu psicólogo sobre o porque isso aconteceu; bem como falar com seus responsáveis sobre isso. Se houver algum tipo de constrangimento que esteja sentindo, também cabe entrar em contato com o Conselho Regional de Psicologia. Espero ter ajudado.

Não pode. É preciso autorização expressa dos responsaveis e consentimento do cliente. Faz parte inclusive do contrato terapêutico e essa ação fere nosso codigo de ética. Esperao ter ajudo

Olá. Como falaram os colegas, ao se tratar de um paciente menor de idade precisa ser conversado com os pais a possibilidade e a necessidade do psicólogo ir até a escola e conversar com os professores do adolescente sobre questões pontuais que podem ser benéficas para a psicoterapia do paciente em questão. Mas isso precisa ter o consentimento dos pais, caso contrário o Psicólogo estará ferindo o Código de Ética. Abraço.

Primeiramente há necessidade de se saber qual é a situação que está sendo sugerido tal procedimento. De antemão podemos adiantar que precisa haver uma prévio consentimento do paciente, pais, escola, e nunca é demais consultar o Conselho Regional da Cidade para que não seja realizado nenhuma ilegalidade.

Boa tarde,
Penso ser coerente analisar de quem foi a informação e se há veracidade nela, o paciente pode frequentemente estar sugestionado pelas suas demandas ou ainda em negação ao processo terapêutico e a partir dai trazer verdades distorcidas da realidade.
Feito a observação, toda intervenção somente deverá acontecer com a aprovação do paciente e seus responsáveis.
Consulte Conselho Psicologia da sua cidade.
Boa sorte!
A braço.

Olá, em geral, todas as atividades que extrapolam o seeting analítico precisam ser acordadas com o paciente e, em caso de menores de idade, com os pais também.

Olá, tudo bem? Para atendimento de criança/ adolescente há sempre que se ter a autorização dos pais e ser acordado com o paciente!

Olá. Não, é preciso o consentimento. Abraço.