Como funciona a inibição cognitiva? .
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Como funciona a inibição cognitiva? .
A inibição cognitiva funciona como um “filtro mental”: o cérebro bloqueia informações irrelevantes, pensamentos automáticos ou impulsos, permitindo foco, autocontrolo e tomada de decisão consciente. Sem ela, ficamos mais distraídos e reativos.
Se quiser, posso explicar também exercícios práticos para treinar essa função no dia a dia.
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A inibição cognitiva funciona como um “freio” do cérebro: ela permite que a gente bloqueie impulsos, distrações e pensamentos que não são úteis naquele momento, para poder agir com mais foco, controle e intenção.
Esse processo envolve principalmente o córtex pré-frontal, região do cérebro ligada às funções executivas. Quando você precisa ignorar um estímulo irrelevante, esperar sua vez de falar ou controlar uma resposta impulsiva, essa área entra em ação para filtrar o que pode ou não guiar seu comportamento.
Existem três tipos principais de inibição:
1. Inibição de resposta – frear uma ação automática (ex: não apertar o botão errado).
2. Inibição de distrações – ignorar estímulos irrelevantes (ex: focar numa leitura mesmo com barulho).
3. Inibição de pensamentos – suprimir conteúdos mentais que atrapalham a tarefa (ex: evitar ruminação durante o trabalho).
Quando essa função está comprometida, como em casos de TDAH, ansiedade ou depressão, é comum que a pessoa sinta mais dificuldade para se concentrar, tomar decisões com calma ou conter impulsos.
A inibição cognitiva pode ser treinada e fortalecida com práticas específicas — tanto em psicoterapia quanto em intervenções cognitivas mais estruturadas.
Esse processo envolve principalmente o córtex pré-frontal, região do cérebro ligada às funções executivas. Quando você precisa ignorar um estímulo irrelevante, esperar sua vez de falar ou controlar uma resposta impulsiva, essa área entra em ação para filtrar o que pode ou não guiar seu comportamento.
Existem três tipos principais de inibição:
1. Inibição de resposta – frear uma ação automática (ex: não apertar o botão errado).
2. Inibição de distrações – ignorar estímulos irrelevantes (ex: focar numa leitura mesmo com barulho).
3. Inibição de pensamentos – suprimir conteúdos mentais que atrapalham a tarefa (ex: evitar ruminação durante o trabalho).
Quando essa função está comprometida, como em casos de TDAH, ansiedade ou depressão, é comum que a pessoa sinta mais dificuldade para se concentrar, tomar decisões com calma ou conter impulsos.
A inibição cognitiva pode ser treinada e fortalecida com práticas específicas — tanto em psicoterapia quanto em intervenções cognitivas mais estruturadas.
A inibição cognitiva é a capacidade do cérebro de frear impulsos, pensamentos ou comportamentos automáticos para que a pessoa consiga agir de forma mais adequada à situação. É ela que ajuda, por exemplo, a esperar a vez de falar, mudar de estratégia quando algo não funciona ou não agir no impulso.
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