Como lidar com adultos que demonstram imaturidade emocional e se comportam como adolescentes por cau
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Como lidar com adultos que demonstram imaturidade emocional e se comportam como adolescentes por causa disso?
Essa é uma questão muito delicada e ao mesmo tempo muito presente na vida de muitas pessoas — afinal, lidar com adultos emocionalmente imaturos pode ser bastante desafiador, especialmente quando esse comportamento afeta vínculos importantes, como em relações familiares, afetivas ou de trabalho.
A imaturidade emocional, na psicanálise, não é entendida como uma “falta de caráter” ou um traço fixo, mas como uma expressão de algo mais profundo e inconsciente que se constituiu ao longo da história do sujeito. Em muitos casos, esse adulto que hoje reage com impulsividade, nega responsabilidades, evita conflitos ou age com excesso de sensibilidade emocional, pode ter vivenciado na infância situações em que não teve espaço, tempo ou apoio para desenvolver recursos psíquicos mais maduros. Ou seja, há ali algo que se fixou numa etapa anterior do desenvolvimento emocional.
Para quem convive com alguém assim, o primeiro passo é reconhecer os próprios limites. Não é possível “educar” emocionalmente o outro, nem forçar uma mudança que ele ainda não está pronto para fazer. O que é possível — e importante — é cuidar de como você se posiciona diante desse comportamento. Isso envolve proteger-se do desgaste excessivo, estabelecer limites claros e evitar cair na armadilha de tentar “corrigir” ou “salvar” o outro, o que muitas vezes apenas reforça a dinâmica de dependência ou desresponsabilização.
Na escuta analítica, olhamos para essas relações com cuidado. Muitas vezes, quem busca ajuda é justamente quem está sofrendo ao lado de alguém emocionalmente imaturo — sentindo-se exausto, frustrado ou confuso com as próprias reações diante do comportamento do outro. E aí o processo psicanalítico pode ser muito transformador: ao compreender as próprias repetições, os sentimentos despertados por esse vínculo e os lugares que você ocupa nas relações, é possível fazer escolhas mais conscientes, menos pautadas pela culpa ou pelo medo de “abandonar” alguém.
Por outro lado, se o adulto imaturo for você — e esse reconhecimento já é um ato de coragem — a psicanálise pode ser um espaço seguro para explorar as raízes dessa forma de funcionamento. Ao falar sobre suas experiências, você pode ir compreendendo por que reage de determinadas maneiras, como certos afetos se organizaram na sua história e, principalmente, como é possível criar novas formas de lidar com aquilo que antes parecia impossível de nomear.
A maturidade emocional não nasce de uma fórmula, mas da capacidade de olhar para si com honestidade, se responsabilizar pelos próprios sentimentos e acolher o que há de mais humano em nós: a imperfeição, o desejo e o tempo necessário para crescer. Se você sente que algo precisa mudar — seja em você ou na forma como se relaciona —, saiba que há caminhos possíveis, e a psicanálise pode ser um deles. Estou aqui para te escutar, com empatia e respeito ao seu tempo.
A imaturidade emocional, na psicanálise, não é entendida como uma “falta de caráter” ou um traço fixo, mas como uma expressão de algo mais profundo e inconsciente que se constituiu ao longo da história do sujeito. Em muitos casos, esse adulto que hoje reage com impulsividade, nega responsabilidades, evita conflitos ou age com excesso de sensibilidade emocional, pode ter vivenciado na infância situações em que não teve espaço, tempo ou apoio para desenvolver recursos psíquicos mais maduros. Ou seja, há ali algo que se fixou numa etapa anterior do desenvolvimento emocional.
Para quem convive com alguém assim, o primeiro passo é reconhecer os próprios limites. Não é possível “educar” emocionalmente o outro, nem forçar uma mudança que ele ainda não está pronto para fazer. O que é possível — e importante — é cuidar de como você se posiciona diante desse comportamento. Isso envolve proteger-se do desgaste excessivo, estabelecer limites claros e evitar cair na armadilha de tentar “corrigir” ou “salvar” o outro, o que muitas vezes apenas reforça a dinâmica de dependência ou desresponsabilização.
Na escuta analítica, olhamos para essas relações com cuidado. Muitas vezes, quem busca ajuda é justamente quem está sofrendo ao lado de alguém emocionalmente imaturo — sentindo-se exausto, frustrado ou confuso com as próprias reações diante do comportamento do outro. E aí o processo psicanalítico pode ser muito transformador: ao compreender as próprias repetições, os sentimentos despertados por esse vínculo e os lugares que você ocupa nas relações, é possível fazer escolhas mais conscientes, menos pautadas pela culpa ou pelo medo de “abandonar” alguém.
Por outro lado, se o adulto imaturo for você — e esse reconhecimento já é um ato de coragem — a psicanálise pode ser um espaço seguro para explorar as raízes dessa forma de funcionamento. Ao falar sobre suas experiências, você pode ir compreendendo por que reage de determinadas maneiras, como certos afetos se organizaram na sua história e, principalmente, como é possível criar novas formas de lidar com aquilo que antes parecia impossível de nomear.
A maturidade emocional não nasce de uma fórmula, mas da capacidade de olhar para si com honestidade, se responsabilizar pelos próprios sentimentos e acolher o que há de mais humano em nós: a imperfeição, o desejo e o tempo necessário para crescer. Se você sente que algo precisa mudar — seja em você ou na forma como se relaciona —, saiba que há caminhos possíveis, e a psicanálise pode ser um deles. Estou aqui para te escutar, com empatia e respeito ao seu tempo.
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Quando um adulto age como um adolescente, mostrando imaturidade emocional, isso geralmente vem de algo que aconteceu lá no passado, desde que ele era criança. Na psicanálise a gente pensa que essas atitudes são uma forma que a pessoa encontrou para se proteger de sentimentos difíceis, tipo medo, tristeza ou insegurança.
É como se, para não sofrer ou se sentir ameaçada, ela continuasse agindo daquele jeito, mesmo sendo adulta. Então, não é só “frescura” ou vontade de ser imaturo, tem um motivo bem mais profundo.
Para lidar com isso, o melhor é tentar entender de onde vem esse comportamento. Não adianta mandar a pessoa “crescer” na hora, porque isso só faz ela se fechar mais. É importante escutar, ter paciência, e tentar conversar para que ela também comece a perceber o que está sentindo de verdade.
Se for difícil, estabelecer alguns limites ajuda, mas sem brigar ou humilhar, porque isso só piora. E se a pessoa quiser, buscar ajuda com um profissional pode ser um caminho para ela descobrir o que está acontecendo e conseguir mudar aos poucos.
Quem convive com alguém assim também precisa cuidar de si, para não acabar se machucando.
É como se, para não sofrer ou se sentir ameaçada, ela continuasse agindo daquele jeito, mesmo sendo adulta. Então, não é só “frescura” ou vontade de ser imaturo, tem um motivo bem mais profundo.
Para lidar com isso, o melhor é tentar entender de onde vem esse comportamento. Não adianta mandar a pessoa “crescer” na hora, porque isso só faz ela se fechar mais. É importante escutar, ter paciência, e tentar conversar para que ela também comece a perceber o que está sentindo de verdade.
Se for difícil, estabelecer alguns limites ajuda, mas sem brigar ou humilhar, porque isso só piora. E se a pessoa quiser, buscar ajuda com um profissional pode ser um caminho para ela descobrir o que está acontecendo e conseguir mudar aos poucos.
Quem convive com alguém assim também precisa cuidar de si, para não acabar se machucando.
Olá! A Imaturidade Emocional pode ser causada por um processo neurobiológico do funcionamento do cérebro, por traumas na infância e outros motivos.
Adultos com Imaturidade Emocional, que se comportam como adolescentes, têm necessidade de se auto-afirmarem, são pessoas mimadas, em geral, e diminuem os outros ou vangloriam-se. E que tendem a ser reativas, demonstrando instabilidade emocional, quando as coisas saem do seu controle.
Características de uma pessoa com Imaturidade Emocional: são egoístas - têm dificuldades de relacionamento, e habilidades de comunicação, inadequadas.
Como resultado, evitam conversas e pessoas, e, fazem piadas durante conflitos emocionais graves. Para se proteger, estabelecer limites é crucial ao lidar-se com pessoas imaturas.
Definir limites claros, significa comunicar o que você aceita e o que não tolera. Procure um psicólogo (a), faça Exercícios de Respiração - Musculação ou Natação, e, o restante, vamos trabalhando no consultório.
Adultos com Imaturidade Emocional, que se comportam como adolescentes, têm necessidade de se auto-afirmarem, são pessoas mimadas, em geral, e diminuem os outros ou vangloriam-se. E que tendem a ser reativas, demonstrando instabilidade emocional, quando as coisas saem do seu controle.
Características de uma pessoa com Imaturidade Emocional: são egoístas - têm dificuldades de relacionamento, e habilidades de comunicação, inadequadas.
Como resultado, evitam conversas e pessoas, e, fazem piadas durante conflitos emocionais graves. Para se proteger, estabelecer limites é crucial ao lidar-se com pessoas imaturas.
Definir limites claros, significa comunicar o que você aceita e o que não tolera. Procure um psicólogo (a), faça Exercícios de Respiração - Musculação ou Natação, e, o restante, vamos trabalhando no consultório.
Olá boa tarde !
Antes de tudo, é importante entender que a imaturidade emocional em adultos geralmente não é “birra” ou má vontade, mas sim o reflexo de aspectos da infância que não puderam se desenvolver de forma saudável — por traumas, carências, falta de acolhimento ou excesso de exigência.
Esses adultos podem reagir com impulsividade, dificuldade de escuta, necessidade constante de aprovação ou resistência a assumir responsabilidades. Por fora, têm idade adulta. Por dentro, muitas vezes, feridas não elaboradas.
O primeiro passo para lidar com essas pessoas é reconhecer os próprios limites: você não é responsável por “educar emocionalmente” ninguém.
O segundo é estabelecer uma comunicação clara e firme, sem entrar no mesmo jogo emocional.
E o terceiro, se for uma relação próxima, é refletir: "Eu estou tentando resgatar essa pessoa, ou respeitar o que ela consegue oferecer hoje?"
Muitas vezes, só a terapia pode oferecer o espaço necessário para que essas pessoas amadureçam de verdade — desde que estejam dispostas a olhar para si.
Espero que essa resposta tenha lhe ajudado a refletir sobre essa questão.
Antes de tudo, é importante entender que a imaturidade emocional em adultos geralmente não é “birra” ou má vontade, mas sim o reflexo de aspectos da infância que não puderam se desenvolver de forma saudável — por traumas, carências, falta de acolhimento ou excesso de exigência.
Esses adultos podem reagir com impulsividade, dificuldade de escuta, necessidade constante de aprovação ou resistência a assumir responsabilidades. Por fora, têm idade adulta. Por dentro, muitas vezes, feridas não elaboradas.
O primeiro passo para lidar com essas pessoas é reconhecer os próprios limites: você não é responsável por “educar emocionalmente” ninguém.
O segundo é estabelecer uma comunicação clara e firme, sem entrar no mesmo jogo emocional.
E o terceiro, se for uma relação próxima, é refletir: "Eu estou tentando resgatar essa pessoa, ou respeitar o que ela consegue oferecer hoje?"
Muitas vezes, só a terapia pode oferecer o espaço necessário para que essas pessoas amadureçam de verdade — desde que estejam dispostas a olhar para si.
Espero que essa resposta tenha lhe ajudado a refletir sobre essa questão.
Com adultos emocionalmente imaturos, o ideal é manter limites firmes, ser paciente e comunicar-se de forma clara. Incentive a responsabilidade e, quando possível, sugira apoio profissional para que desenvolvam maior controle emocional e autoconhecimento.
Esse tipo de questão precisa ter um conjunto maior de informações para se ter uma resposta adequada, pois esse tipo de comportamento pode ter varias origens e o como lidar com isso depende das motivações envolvias. Como exemplo de comportamento que podem ter diferentes origens é o fato de uma pessoa não querer participar de determinada atividade, ela poderia ter sido obrigada a ir de maneira grosseira, ela poderia não gostar da atividade, ela poderia ter tido uma experiência anterior desagradável na atividade etc. Esse exemplo é só para deixar claro que determinado comportamento precisa ter sua motivação analisada com profundidade, pois se não, a o modo e lidar ao invés de melhorar a situação, pode piorar.
Olá,
Nem sempre a idade vem acompanhada de maturidade emocional. Algumas pessoas adultas, por diferentes motivos, podem reagir emocionalmente como adolescentes com impulsividade, dificuldade de assumir responsabilidades, necessidade constante de aprovação ou até com resistência a frustrações.
Nem sempre a idade vem acompanhada de maturidade emocional. Algumas pessoas adultas, por diferentes motivos, podem reagir emocionalmente como adolescentes com impulsividade, dificuldade de assumir responsabilidades, necessidade constante de aprovação ou até com resistência a frustrações.
Olá! Desejo que esteja bem!
Ter uma conversa clara sobre como você se sente na relação e sugerir que a pessoa procure uma Psicóloga pode ser um bom caminho. Mas se você percebe que a pessoa não tem compromisso ou interesse em melhorar, está nas suas mãos decidir se permanece na relação. A Psicoterapia é uma forte aliada pra te ajudar a tomar decisões desse tipo. Se trata-se de filhos (crianças ou adolescentes) que recusam a ideia da Psicoterapia, os pais podem procurar uma Psicoterapia familiar ou de Casal para identificar possíveis padrões familiares que possam estar reforçando o comportamento imaturo do filho.
Ter uma conversa clara sobre como você se sente na relação e sugerir que a pessoa procure uma Psicóloga pode ser um bom caminho. Mas se você percebe que a pessoa não tem compromisso ou interesse em melhorar, está nas suas mãos decidir se permanece na relação. A Psicoterapia é uma forte aliada pra te ajudar a tomar decisões desse tipo. Se trata-se de filhos (crianças ou adolescentes) que recusam a ideia da Psicoterapia, os pais podem procurar uma Psicoterapia familiar ou de Casal para identificar possíveis padrões familiares que possam estar reforçando o comportamento imaturo do filho.
Olá muito interessante sua pergunta, é importante oderecer um espaço seguro de consideração incondicional, onde essa pessoa se sinta compreendida e valorizada, o seting Psicoterapêutico poderia ser uma alternativa. Tente demonstrar empatia, ouvindo sem julgar e reconhecendo os sentimentos dela. Muitas vezes, o que parece imaturidade é uma expressão de necessidades emocionais não atendidas. Você pode ajudar essa pessoa a explorar as emoções dela de forma construtiva, promovendo o autoconhecimento e a autoreflexição. Isso pode ajudá-la a desenvolver uma maior maturidade emocional ao se próprio rítimo.
Entretanto compreender o porquê as atitudes dessa pessoa te incomodam tanto, como elas te afetam, pois não existe uma maneira certa de lidar com a pessoa, só conseguimos mudar a nós mesmo e nos compreender para estarmos de uma maneira mais saudavel nas relações para que os outros não nos afetem tanto.
Entretanto compreender o porquê as atitudes dessa pessoa te incomodam tanto, como elas te afetam, pois não existe uma maneira certa de lidar com a pessoa, só conseguimos mudar a nós mesmo e nos compreender para estarmos de uma maneira mais saudavel nas relações para que os outros não nos afetem tanto.
Olá, tudo bem?
Essa pergunta toca num ponto delicado e, ao mesmo tempo, bastante recorrente nos relacionamentos — sejam eles familiares, amorosos ou profissionais. Lidar com adultos que apresentam comportamentos imaturos pode gerar uma mistura complexa de sentimentos: frustração, exaustão, confusão e até culpa. É como se estivéssemos em uma dança em que um lado tenta manter o ritmo enquanto o outro se recusa a ouvir a música.
Na maioria das vezes, por trás de atitudes consideradas “adolescentes” — como reações impulsivas, dificuldade em ouvir o outro, exagero emocional ou fuga de responsabilidades — existe um histórico emocional que pode ter interrompido ou dificultado o amadurecimento interno. A neurociência nos mostra que a capacidade de autorregulação emocional, empatia e pensamento reflexivo envolve áreas cerebrais como o córtex pré-frontal, que continua se desenvolvendo até a vida adulta. Mas se experiências precoces foram marcadas por insegurança, invalidação emocional ou ausência de modelos consistentes, esse desenvolvimento pode ter sido parcialmente comprometido. E o adulto de hoje pode ainda estar tentando se proteger com as ferramentas emocionais de um adolescente de ontem.
Mas, e você nisso tudo? Quando tenta conversar com essa pessoa, o que acontece? Sente que seus limites são respeitados ou acaba tendo que ceder para manter a paz? Que sentimentos surgem em você quando precisa lidar com esse tipo de comportamento? E talvez o mais importante: o quanto você tem conseguido se proteger emocionalmente dessas dinâmicas, sem se tornar refém do comportamento do outro?
Mais do que tentar “corrigir” o outro, o processo terapêutico pode te ajudar a entender que tipo de papel você vem ocupando nessas relações — e por quê. Às vezes, sem perceber, entramos em uma lógica de tentar “educar” emocionalmente o outro, esquecendo de olhar para o quanto isso está custando para nós.
Se fizer sentido para você aprofundar esse processo, podemos conversar em sessão e pensar juntos em estratégias mais saudáveis para lidar com essas relações. Caso precise, estou à disposição.
Essa pergunta toca num ponto delicado e, ao mesmo tempo, bastante recorrente nos relacionamentos — sejam eles familiares, amorosos ou profissionais. Lidar com adultos que apresentam comportamentos imaturos pode gerar uma mistura complexa de sentimentos: frustração, exaustão, confusão e até culpa. É como se estivéssemos em uma dança em que um lado tenta manter o ritmo enquanto o outro se recusa a ouvir a música.
Na maioria das vezes, por trás de atitudes consideradas “adolescentes” — como reações impulsivas, dificuldade em ouvir o outro, exagero emocional ou fuga de responsabilidades — existe um histórico emocional que pode ter interrompido ou dificultado o amadurecimento interno. A neurociência nos mostra que a capacidade de autorregulação emocional, empatia e pensamento reflexivo envolve áreas cerebrais como o córtex pré-frontal, que continua se desenvolvendo até a vida adulta. Mas se experiências precoces foram marcadas por insegurança, invalidação emocional ou ausência de modelos consistentes, esse desenvolvimento pode ter sido parcialmente comprometido. E o adulto de hoje pode ainda estar tentando se proteger com as ferramentas emocionais de um adolescente de ontem.
Mas, e você nisso tudo? Quando tenta conversar com essa pessoa, o que acontece? Sente que seus limites são respeitados ou acaba tendo que ceder para manter a paz? Que sentimentos surgem em você quando precisa lidar com esse tipo de comportamento? E talvez o mais importante: o quanto você tem conseguido se proteger emocionalmente dessas dinâmicas, sem se tornar refém do comportamento do outro?
Mais do que tentar “corrigir” o outro, o processo terapêutico pode te ajudar a entender que tipo de papel você vem ocupando nessas relações — e por quê. Às vezes, sem perceber, entramos em uma lógica de tentar “educar” emocionalmente o outro, esquecendo de olhar para o quanto isso está custando para nós.
Se fizer sentido para você aprofundar esse processo, podemos conversar em sessão e pensar juntos em estratégias mais saudáveis para lidar com essas relações. Caso precise, estou à disposição.
Boa noite, Vanessa.
Vou responder como psicólogo, com base no que é observado
Olá! Lidar com adultos que demonstram imaturidade emocional — e que muitas vezes se comportam como adolescentes — pode ser algo bastante desafiador, especialmente quando essas pessoas fazem parte da sua convivência próxima (como familiares, colegas de trabalho ou parceiros afetivos).
Esses comportamentos, muitas vezes, têm origem em experiências infantis não resolvidas, em ausência de modelos saudáveis de maturidade emocional ou em ambientes onde o desenvolvimento emocional foi interrompido.
Assim, para poder lidar com essas pessoas, você deve se lembrar que não tem controle sobre o comportamento dos outros, mas pode desenvolver formas de se proteger, se posicionar e manter sua saúde emocional diante disso.
Vou responder como psicólogo, com base no que é observado
Olá! Lidar com adultos que demonstram imaturidade emocional — e que muitas vezes se comportam como adolescentes — pode ser algo bastante desafiador, especialmente quando essas pessoas fazem parte da sua convivência próxima (como familiares, colegas de trabalho ou parceiros afetivos).
Esses comportamentos, muitas vezes, têm origem em experiências infantis não resolvidas, em ausência de modelos saudáveis de maturidade emocional ou em ambientes onde o desenvolvimento emocional foi interrompido.
Assim, para poder lidar com essas pessoas, você deve se lembrar que não tem controle sobre o comportamento dos outros, mas pode desenvolver formas de se proteger, se posicionar e manter sua saúde emocional diante disso.
Mantenha limites claros – proteja seu bem-estar.
Evite confrontos diretos – prefira conversas calmas e assertivas.
Não entre no jogo emocional – não reaja com a mesma imaturidade.
Seja exemplo de maturidade – modele comportamentos saudáveis.
Pratique a empatia com firmeza – entenda sem justificar atitudes prejudiciais.
Sugira apoio psicológico – se houver abertura, incentive a busca por terapia.
Fico à disposição, abraço!
Evite confrontos diretos – prefira conversas calmas e assertivas.
Não entre no jogo emocional – não reaja com a mesma imaturidade.
Seja exemplo de maturidade – modele comportamentos saudáveis.
Pratique a empatia com firmeza – entenda sem justificar atitudes prejudiciais.
Sugira apoio psicológico – se houver abertura, incentive a busca por terapia.
Fico à disposição, abraço!
Primeiro temos que nos perguntar se estamos tratando esses adultos como pessoas autônomas que fazem escolhas e assumem responsabilidades provenientes dessas escolhas. Pois quando achamos que alguém não é maduro, tendemos a protegê-los das consequências de suas ações.
Pare de falar e aja como um adulto que está lidando com outro adulto, mesmo que este seja um filho, ou neto.
Pare de falar e aja como um adulto que está lidando com outro adulto, mesmo que este seja um filho, ou neto.
Lidar com adultos emocionalmente imaturos exige paciência, limites claros e comunicação assertiva. É importante não entrar em jogos emocionais, manter a firmeza sem agressividade e evitar reforçar comportamentos infantis. Oferecer escuta sem condescendência, estimular a autorresponsabilidade e, quando possível, incentivar o autoconhecimento ou a busca por ajuda profissional pode favorecer o amadurecimento.
Depende qual sua relação com esse adulto; eu atendo pessoas com dificuldades em relações que buscam poder se relacionar melhor. estou a disposição.
Como psicóloga e psicanalista, te pergunto: pra que lidar? :)
Lidar com pessoas emocionalmente imaturas pode ser bastante desafiador, especialmente quando são adultos que se comportam como adolescentes — evitando responsabilidades, reagindo de forma impulsiva, culpando os outros ou tendo dificuldade em reconhecer seus próprios sentimentos. Algumas formas de identificar esse tipo de imaturidade emocional são: baixa tolerância à frustração, dificuldade em ouvir críticas, tendência à vitimização ou atitudes impulsivas. Para lidar com isso, é importante estabelecer limites claros, não entrar na mesma dinâmica emocional e proteger sua própria saúde mental. Às vezes, esperar maturidade de quem ainda não desenvolveu esse aspecto pode ser frustrante, então o foco pode ser aceitar o que a pessoa é capaz de oferecer e decidir até onde vale a pena o seu investimento emocional na relação.
Olá. Lidar com adultos que apresentam imaturidade emocional e que, por isso, agem como adolescentes pode ser bastante desafiador, especialmente quando há vínculos afetivos próximos, como familiares, parceiros ou colegas de trabalho. Esses comportamentos geralmente envolvem impulsividade, dificuldade em ouvir críticas, necessidade constante de validação, vitimismo ou fuga de responsabilidades. O primeiro passo é reconhecer que, apesar da idade cronológica, nem todos amadurecem emocionalmente no mesmo ritmo. Muitas dessas pessoas não desenvolveram recursos internos para lidar com frustrações, conflitos ou emoções complexas e tendem a reagir com mecanismos que lembram fases anteriores do desenvolvimento. Isso não justifica comportamentos tóxicos, mas ajuda a entender que há um limite real na capacidade de resposta emocional desses adultos.Algumas estratégias úteis para lidar com isso: Estabeleça limites claros e firmes: Pessoas emocionalmente imaturas tendem a testar os limites das relações. Não ceda ao impulso de ceder sempre ou tentar “educá-las” pela insistência. Ser firme e respeitoso é mais eficaz do que confrontar com raiva ou sarcasmo. Evite entrar em jogos emocionais: Muitas vezes essas pessoas provocam reações dramáticas, manipulativas ou passivo-agressivas. Manter a calma e não embarcar na escalada emocional ajuda a não reforçar o padrão. Não personalize os comportamentos: Lembre-se: a reação do outro diz mais sobre ele do que sobre você. Se ele reage com birra, ironia, negação ou agressividade, isso não define o seu valor, mas revela as dificuldades dele. Comunique-se de forma assertiva: Fale de forma clara, direta e respeitosa sobre como você se sente diante de certos comportamentos. Evite acusações; use a linguagem do tipo: “Quando isso acontece, eu me sinto... Evite a posição de “salvador. Tentar consertar ou “educar” o outro a qualquer custo pode te esgotar emocionalmente. Você pode oferecer apoio e incentivo à mudança, mas não é sua responsabilidade promover o amadurecimento do outro. Incentive o autoconhecimento: Se houver abertura, sugerir psicoterapia pode ser um caminho. Muitas pessoas imaturas não reconhecem seu padrão de funcionamento, e o espaço terapêutico pode ajudá-las a desenvolver essas habilidades. Por fim, cuide de você nesse processo. Relacionar-se com alguém emocionalmente imaturo pode ser desgastante e, às vezes, frustrante. É importante manter seus próprios limites, preservar sua saúde emocional e, se necessário, buscar apoio terapêutico também para você."
Olá! Talvez seja interessante pensarmos nessa ''imaturidade emocional'' como algo para além de um defeito que a pessoa precisa corrigir e procurarmos entender o que está em jogo na estrutura subjetiva desse adulto. Quando alguém se comporta de forma considerada 'adolescente', pode ser que esteja fixado a uma posição infantil no desejo — o que não é algo que se supera com conselhos ou cobranças, mas com escuta.
Essa fixação pode ser uma forma de se proteger de algo angustiante, ou uma maneira inconsciente de manter um certo lugar diante do Outro (as figuras de autoridade, por exemplo). Por isso, em vez de tentar corrigir ou modificar esse comportamento diretamente, talvez seja mais eficaz se perguntar: o que isso me afeta? O que isso diz sobre a minha relação com esse sujeito? E, principalmente, ajudá-lo a encontrar um espaço em que possa falar — talvez com um analista — sobre o que o leva a sustentar esse modo de existir.
Essa fixação pode ser uma forma de se proteger de algo angustiante, ou uma maneira inconsciente de manter um certo lugar diante do Outro (as figuras de autoridade, por exemplo). Por isso, em vez de tentar corrigir ou modificar esse comportamento diretamente, talvez seja mais eficaz se perguntar: o que isso me afeta? O que isso diz sobre a minha relação com esse sujeito? E, principalmente, ajudá-lo a encontrar um espaço em que possa falar — talvez com um analista — sobre o que o leva a sustentar esse modo de existir.
Ola! O adulto com baixa maturidade emocional não transmite segurança, são geralmente muito volúveis ( pela manhã falam uma coisa, a tarde outra e a noite outra), projetam muito no outro suas questões emocionais ( a culpa sempre esta no outro) e portanto se relacionar mesmo que esporadicamente ou conviver cotidianamente com alguém com tantas fragilidades é um desafio. Sugiro que você inicie um processo terapêutico para que consiga desenvolver habilidades emocionais para poder lidar com tais pessoas.
Antes de tudo, eu perguntaria: o que você considera "imaturidade emocional"? Muitas vezes, chamamos de imaturo um comportamento que simplesmente é diferente do nosso ou que nos causa incômodo, mas que pode ter outras explicações.
Todos nós, em algum grau, temos aspectos emocionais a desenvolver — inclusive no modo como lidamos com as dificuldades dos outros. A nossa própria reação à "imaturidade" do outro pode revelar algo que também precisamos amadurecer em nós mesmos, como a tolerância, a empatia ou a nossa capacidade de assertividade - na resolução de conflitos e no estabelecimento de limites saudáveis.
Observar essas relações com mais curiosidade do que julgamento pode abrir espaço para mais compreensão e menos conflito. E, se isso estiver gerando muito sofrimento para você, conversar com um terapeuta pode ajudar a encontrar formas mais conscientes de lidar com essas situações.
Todos nós, em algum grau, temos aspectos emocionais a desenvolver — inclusive no modo como lidamos com as dificuldades dos outros. A nossa própria reação à "imaturidade" do outro pode revelar algo que também precisamos amadurecer em nós mesmos, como a tolerância, a empatia ou a nossa capacidade de assertividade - na resolução de conflitos e no estabelecimento de limites saudáveis.
Observar essas relações com mais curiosidade do que julgamento pode abrir espaço para mais compreensão e menos conflito. E, se isso estiver gerando muito sofrimento para você, conversar com um terapeuta pode ajudar a encontrar formas mais conscientes de lidar com essas situações.
Lidar com adultos que demonstram imaturidade emocional pode ser um desafio e tanto, gerando frustração, desgaste e mal-entendidos nas relações. Essa imaturidade se manifesta em comportamentos que lembram a adolescência, como dificuldade em lidar com frustrações, falta de responsabilidade, impulsividade, egocentrismo e pouca habilidade para gerenciar emoções intensas.
O Que é Imaturidade Emocional?
A imaturidade emocional em adultos não significa que a pessoa não cresceu fisicamente, mas sim que suas habilidades emocionais não se desenvolveram plenamente. Isso pode incluir:
- Dificuldade em regular emoções: Reagir de forma exagerada à raiva, tristeza ou frustração.
- Baixa tolerância à frustração: Desistir facilmente ou culpar os outros quando as coisas não saem como esperado.
- Fuga de responsabilidades: Evitar compromissos ou esperar que outros resolvam seus problemas.
- Egocentrismo: Dificuldade em considerar a perspectiva ou os sentimentos dos outros.
- Impulsividade: Agir sem pensar nas consequências.
- Dificuldade em lidar com críticas: Reagir defensivamente ou agressivamente.
Como Lidar com Essa Situação?
Lidar com esses comportamentos exige paciência, clareza e estabelecimento de limites. Aqui estão algumas estratégias:
- Reconheça e Valide suas Próprias Emoções: É natural sentir-se irritado(a), cansado(a) ou até magoado(a). Reconhecer esses sentimentos é o primeiro passo para não se deixar levar pelas reações da outra pessoa.
- Mantenha a Calma e a Postura Adulta: Quando o adulto imaturo se comporta de forma infantil, o pior a fazer é entrar no mesmo jogo. Mantenha a voz calma, a postura assertiva e evite discussões ou brigas. Não "negocie" ou discuta com a emoção desregulada; espere a calma para conversar.
- Estabeleça Limites Claros e Consequências: Esta é a estratégia mais importante. Defina o que você aceita e o que não aceita. Por exemplo: "Não vou discutir com você quando estiver gritando. Podemos conversar quando ambos estivermos calmos." Ou: "Eu não farei sua parte da tarefa." É crucial que haja consequências consistentes para o comportamento imaturo (ex: se não cumprir o combinado, há uma perda de privilégio ou benefício).
- Comunique-se de Forma Clara e Direta (Mas Sem Culpar): Use a comunicação não-violenta, focando em como o comportamento da pessoa te afeta. Em vez de "Você é tão imaturo!", tente "Quando você grita, eu me sinto desrespeitado(a) e não consigo continuar a conversa".
- Não Alimente o Comportamento: Evite "resgatar" a pessoa das consequências de suas ações. Se ela age de forma irresponsável e não arca com as consequências, ela nunca aprenderá. Deixe-a enfrentar as consequências naturais (dentro de limites seguros).
- Gerencie Suas Expectativas: Entenda que você não pode mudar a outra pessoa. Você só pode mudar como você reage a ela. Aceitar que a mudança dela virá do próprio desejo dela pode reduzir sua frustração.
- Busque Apoio para Si Mesmo(a): Lidar com imaturidade emocional é exaustivo. Converse com amigos, familiares, ou considere buscar terapia individual para aprender estratégias de enfrentamento e proteger sua própria saúde mental. Um psicólogo pode oferecer ferramentas para gerenciar suas reações e fortalecer seus limites.
Quando Procurar Ajuda Profissional?
Se a imaturidade emocional da pessoa está causando sofrimento significativo em sua vida ou em suas relações, ou se você sente que não consegue lidar com a situação sozinho(a), é altamente recomendável buscar o apoio de um psicólogo. Para a pessoa que demonstra a imaturidade, a terapia também é fundamental para que ela desenvolva habilidades emocionais e de comunicação mais saudáveis.
Lidar com a imaturidade emocional é um processo contínuo de autoafirmação e cuidado com o seu próprio bem-estar.
O Que é Imaturidade Emocional?
A imaturidade emocional em adultos não significa que a pessoa não cresceu fisicamente, mas sim que suas habilidades emocionais não se desenvolveram plenamente. Isso pode incluir:
- Dificuldade em regular emoções: Reagir de forma exagerada à raiva, tristeza ou frustração.
- Baixa tolerância à frustração: Desistir facilmente ou culpar os outros quando as coisas não saem como esperado.
- Fuga de responsabilidades: Evitar compromissos ou esperar que outros resolvam seus problemas.
- Egocentrismo: Dificuldade em considerar a perspectiva ou os sentimentos dos outros.
- Impulsividade: Agir sem pensar nas consequências.
- Dificuldade em lidar com críticas: Reagir defensivamente ou agressivamente.
Como Lidar com Essa Situação?
Lidar com esses comportamentos exige paciência, clareza e estabelecimento de limites. Aqui estão algumas estratégias:
- Reconheça e Valide suas Próprias Emoções: É natural sentir-se irritado(a), cansado(a) ou até magoado(a). Reconhecer esses sentimentos é o primeiro passo para não se deixar levar pelas reações da outra pessoa.
- Mantenha a Calma e a Postura Adulta: Quando o adulto imaturo se comporta de forma infantil, o pior a fazer é entrar no mesmo jogo. Mantenha a voz calma, a postura assertiva e evite discussões ou brigas. Não "negocie" ou discuta com a emoção desregulada; espere a calma para conversar.
- Estabeleça Limites Claros e Consequências: Esta é a estratégia mais importante. Defina o que você aceita e o que não aceita. Por exemplo: "Não vou discutir com você quando estiver gritando. Podemos conversar quando ambos estivermos calmos." Ou: "Eu não farei sua parte da tarefa." É crucial que haja consequências consistentes para o comportamento imaturo (ex: se não cumprir o combinado, há uma perda de privilégio ou benefício).
- Comunique-se de Forma Clara e Direta (Mas Sem Culpar): Use a comunicação não-violenta, focando em como o comportamento da pessoa te afeta. Em vez de "Você é tão imaturo!", tente "Quando você grita, eu me sinto desrespeitado(a) e não consigo continuar a conversa".
- Não Alimente o Comportamento: Evite "resgatar" a pessoa das consequências de suas ações. Se ela age de forma irresponsável e não arca com as consequências, ela nunca aprenderá. Deixe-a enfrentar as consequências naturais (dentro de limites seguros).
- Gerencie Suas Expectativas: Entenda que você não pode mudar a outra pessoa. Você só pode mudar como você reage a ela. Aceitar que a mudança dela virá do próprio desejo dela pode reduzir sua frustração.
- Busque Apoio para Si Mesmo(a): Lidar com imaturidade emocional é exaustivo. Converse com amigos, familiares, ou considere buscar terapia individual para aprender estratégias de enfrentamento e proteger sua própria saúde mental. Um psicólogo pode oferecer ferramentas para gerenciar suas reações e fortalecer seus limites.
Quando Procurar Ajuda Profissional?
Se a imaturidade emocional da pessoa está causando sofrimento significativo em sua vida ou em suas relações, ou se você sente que não consegue lidar com a situação sozinho(a), é altamente recomendável buscar o apoio de um psicólogo. Para a pessoa que demonstra a imaturidade, a terapia também é fundamental para que ela desenvolva habilidades emocionais e de comunicação mais saudáveis.
Lidar com a imaturidade emocional é um processo contínuo de autoafirmação e cuidado com o seu próprio bem-estar.
Conviver com adultos que demonstram imaturidade emocional pode ser desafiador, especialmente quando suas atitudes lembram comportamentos típicos da adolescência, como reações impulsivas, dificuldade em ouvir o outro ou em assumir responsabilidades. É importante lembrar que, embora sejam adultos, essas pessoas podem ter encontrado poucas oportunidades para elaborar certas vivências do passado, o que faz com que se defendam por meio de comportamentos que não condizem com a idade. Nesses casos, o mais indicado é estabelecer limites claros, sem entrar em disputas ou buscar reeducá-los à força. Ter escuta, mas não se colocar no lugar de quem precisa consertar o outro, pode ser uma forma de preservar a relação sem se perder nela.
Olá.
Pergunta bastante pertinente. É comum nos deparamos com este tipo de comportamento quando estamos diante de pessoas que estão paralisadas no tempo emocional. Na psicanálise chamamos de trauma, podem ser formas de atitudes em que a pessoa encontrou para poder lidar com alguns sentimentos difíceis no qual ficaram marcados em sua infância, ou seja, pode ser uma expressão de algo mais profundo e inconsciente que se constituiu ao longo da história do sujeito e que não teve tempo para desenvolver habilidades emocionais, e ou recursos psíquicos compatíveis com a idade cronológica. O mesmo na terapia sistema familiar o trauma paralisa o sujeito no tempo emocional, costumamos dizer que o sujeito esta congelado no tempo devidos a questões que também não foram resolvidas. O ontem é hoje" como diz Maurizio Andolfi, um dos pioneiros na terapia sistêmica familiar.
É impossível educar emocionalmente o "outro" adulto, forçar a mudança do outro também. Para quem convive com alguém assim, é importante entender que você precisa reconhecer seus limites e cuidar de como você vem se posicionando diante deste comportamento do outro. Isso envolve você se posicionar com limites claros e objetivos. Tentar corrigir ou "salvar" o outro só vai reforçar o comportamento disfuncional da relação, entre dependência e responsabilização. Quem convive com alguém assim também precisa cuidar de si, para não acabar adoecendo.
Por outro lado, o adulto imaturo for você - reconhecer isso é um grande ato de coragem. E o mais importante é buscar entender de onde vem esse comportamento, e quais são as raízes desta forma de comportamento , buscar um profissional capacitado, falar sobre você, suas emoções e afetos. Importante também entender sua história familiar e organiza-las de forma atualizada, como uma nova lente, e assim ser possível criar novas formas de lidar com aquilo que muitas vezes nem sabemos como nomear.
Se precisar, conte comigo!
Espero ter ajudado, Abçs
Pergunta bastante pertinente. É comum nos deparamos com este tipo de comportamento quando estamos diante de pessoas que estão paralisadas no tempo emocional. Na psicanálise chamamos de trauma, podem ser formas de atitudes em que a pessoa encontrou para poder lidar com alguns sentimentos difíceis no qual ficaram marcados em sua infância, ou seja, pode ser uma expressão de algo mais profundo e inconsciente que se constituiu ao longo da história do sujeito e que não teve tempo para desenvolver habilidades emocionais, e ou recursos psíquicos compatíveis com a idade cronológica. O mesmo na terapia sistema familiar o trauma paralisa o sujeito no tempo emocional, costumamos dizer que o sujeito esta congelado no tempo devidos a questões que também não foram resolvidas. O ontem é hoje" como diz Maurizio Andolfi, um dos pioneiros na terapia sistêmica familiar.
É impossível educar emocionalmente o "outro" adulto, forçar a mudança do outro também. Para quem convive com alguém assim, é importante entender que você precisa reconhecer seus limites e cuidar de como você vem se posicionando diante deste comportamento do outro. Isso envolve você se posicionar com limites claros e objetivos. Tentar corrigir ou "salvar" o outro só vai reforçar o comportamento disfuncional da relação, entre dependência e responsabilização. Quem convive com alguém assim também precisa cuidar de si, para não acabar adoecendo.
Por outro lado, o adulto imaturo for você - reconhecer isso é um grande ato de coragem. E o mais importante é buscar entender de onde vem esse comportamento, e quais são as raízes desta forma de comportamento , buscar um profissional capacitado, falar sobre você, suas emoções e afetos. Importante também entender sua história familiar e organiza-las de forma atualizada, como uma nova lente, e assim ser possível criar novas formas de lidar com aquilo que muitas vezes nem sabemos como nomear.
Se precisar, conte comigo!
Espero ter ajudado, Abçs
Uma boa pergunta a se fazer é: por que você sente que precisa lidar com adultos emocionalmente imaturos? Nem sempre é nossa responsabilidade carregar o peso do desenvolvimento emocional de outras pessoas. Vale refletir sobre qual é o papel dessa pessoa na sua vida e qual o tipo de relação que vocês mantêm. Esse pode ser um bom ponto de partida para entender seus limites nessa convivência. Quando a relação é inevitável, como no trabalho ou em família, e situações desagradáveis surgem por causa da imaturidade do outro, é útil se perguntar: o que disso realmente tem a ver comigo? Muitas vezes, tentamos resolver problemas que não são nossos. Reconhecer que a reação do outro fala mais sobre ele do que sobre você pode ajudar a manter sua paz e tornar a convivência mais leve.
Olá! A imaturidade emocional em adultos pode estar ligada a dificuldades na regulação das emoções ou vivências não elaboradas. O ideal é manter limites claros, comunicação assertiva e, sempre que possível, evitar entrar em ciclos de conflito.
A psicoterapia pode ajudar muito nesses casos — tanto para quem convive quanto para quem apresenta esses comportamentos. Caso queira conversar mais sobre isso, estou à disposição.
A psicoterapia pode ajudar muito nesses casos — tanto para quem convive quanto para quem apresenta esses comportamentos. Caso queira conversar mais sobre isso, estou à disposição.
Especialistas
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