Estou muito angustiada e desesperada pois estou com medo de bi ou lesbica. Nunca tinha pensando em ficar

12 respostas
Estou muito angustiada e desesperada pois estou com medo de bi ou lesbica. Nunca tinha pensando em ficar com mulheres mas tenho tido esse medo que me angustia. Tem algo que eu possa fazer para mudar esse pensamento e parar de pensar nisso?
A angústia que você está sentindo está relacionada a não compreensão do que você está pensando ultimamente. O que eu te oriento fazer é procure um psicanalista para realizar sua análise pessoal e tentar compreender os motivos que estão te levando à esses pensamentos anustiantes

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A angústia e o medo significam que você está em conflito com as suas raízes, ou seja, com o que você aprendeu em relação a sentimentos e relacionamentos. Isso é, muitas vezes, visto em pessoas que não aceitam este sentimento e desejo conflitante. Neste caso, sugiro a psicoterapia para um auto conhecimento e o que você realmente é e deseja para ser feliz.
Você quer parar de pensar nisso porquê? O que tem de errado em amar alguém do mesmo sexo? Que medo é esse? São questões importantes a se fazer antes de simplesmente tentar eliminar tais pensamentos, até porque dificilmente conseguirá fazer isso de uma forma satisfatória e sem maiores sofrimentos.
Procure um/a psicanalista que certamente esse profissional lhe ajudará a compreender melhor isso que se passa com você.
Olá. O seu medo está relacionado com suas emoções .
O medo traz o tormento porque falta o conhecimento da causa
Busque o auxílio de uma psicoterapia a fim de que você tenha contato com as suas emoções e seu mundo interno.
Encontre as respostas que estão retidas no profundo de suas motivações
Não se rotule mas permita que seus medos tenham oportunidade de serem contactados.
Olá!
Qualquer tipo de conflito leva ao sofrimento. Essas dores psíquica podem ser enormes ao ponto de sentimento de angustias profundas.
Aproveite essa oportunidade para se ajudar fazendo terapia, psicoterapia ou análise. Todas essas abordagens podem te ajudar a se compreender melhor.
Um abraço!
Atenciosamente,
Dra Cirene Valadão Psicóloga/Psicotetapeuta de Base Psicanalítica e Neuropsicóloga.
Ficando restrito ao que foi dito parece que você sofre devido a pensamentos que lhe amedontram e os quais não consegue evitar. Há tratamentos psicológicos de vários tipos para esse problema.
No entanto, chama a atenção a aparente dúvida sobre a sua orientação sexual.
Recomendo que procure um psicólogo e inicie a sua psicoterapia. Ela lhe ajudará tanto quanto aos pensamentos, quanto sobre os possíveis questionamentos sobre a sua sexualidade. Cuide-se, você não precisa passar por isso sozinha.
Olá! Medo é um sentimento que paralisa, mas é comum que nos deparemos com ele no decorrer da nossa vida. O importante nesse momento é buscar se conhecer e compreender o motivo de sentir essa angústia quando você reflete sobre sua orientação sexual. Um psicólogo pode te ajudar nesse momento e nessa busca pela compreensão de si própria. Fugir dessa reflexão só aumentará o conflito dentro de si. Para que você pare de pensar nisso, o aconselhado é resolver suas questões internas.
O atendimento psicanalítico trata o mal-estar e o sofrimento em sua condição singular.

É uma forma de abordagem do humano que tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos, exige diagnóstica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)

Contemporâneamente nos definimos e nos percebermos, através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.

Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.

Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.

Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.

Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.

O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira.
Olá! O que está sentindo é algo completamente normal relacionado a sexualidade, pois, é uma situação nova para você. Com o auxílio do psicólogo, você poderá compreender os sentimentos, crenças e valores que estão relacionados com a sensação de angústia e medo que você comentou e descobrir quais possibilidades no quesito sexual, você se identifica e ser feliz com sua escolha.
O legal da psicoterapia é que você estará num ambiente onde se impõe o sigilo e o não julgamento. Assim, você estará em segurança para trazer questões como a atração por pessoas do mesmo sexo, morais, de preconceito, culturais, familiares, enfim, tudo aquilo que agora te aflige.
Olá
Lidar com a própria sexualidade muitas vezes não é fácil principalmente se achamos que somos diferentes dos demais. Isso gera uma série de inseguranças e sofrimentos. Ninguém escolhe o objeto do desejo sexual, ele simplesmente se impõe sobre nós.
Para você poder entender melhor o que está acontecendo com você, se aceitar e poder lidar com as dificuldades vindouras, procure um psicólogo.
Boa sorte
Sua angústia em relação a sua sexualidade é comum, uma vez que vivemos em uma cultura que impõe a heterossexualidade como única forma certa e natural de se relacionar com outras pessoas. A bissexualidade e a homossexualidade são tão naturais quanto. Sugiro que busque psicoterapia para te ajudar a compreender sua sexualidade e lidar melhor com ela, seja ela qual for. Sugiro, ainda, que se certifique que o profissional seja atuante nas questões LGBTQI+ para que não corra o risco de sentir-se mal com a abordagem utilizada. Atente -se que, não a toa, somos proibidos por nosso Conselho de realizar a assim chamada " Cura Gay". Não se cura o que não é doença e a Psicologia, em seu passado, realizou diversos estudos teóricos e práticos sobre o tema e ficou mais do que comprovado que não funciona, além de intensificar o sofrimento do indivíduo a ela exposto. Fico a disposição para sanar eventuais dúvidas.

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